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sexta-feira, 2 de novembro de 2018

Garota é internada em estado grave após fazer procedimento estético nos glúteos em casa (vídeo)

Mais um caso de complicação decorrente de procedimento estético suspeito vem à tona: a comerciante Angela Pedrosa, de 25 anos, está internada em estado grave no Hospital Rocha Faria há 15 dias. Ela quis aumentar o bumbum pela segunda vez e se submeteu a aplicações na própria casa, no último dia 17, e desde então não sai do hospital.

A jovem teria dito à mãe, Ana Cláudia, que faria uma drenagem. A família era contra o aumento dos glúteos. “Meia hora depois, uma hora mais ou menos, ela falou assim: ‘Mãe, vem aqui que você vai ver um negócio.’ Quando eu entrei, a mulher já estava com aquele monte de agulhas enfiadas nos glúteos”, lembra Ana Cláudia. “Passou uma hora, ela falou: ‘Estou sentindo muita dor'”, emenda.

O relatório médico mostra que Angela procurou o Hospital Municipal Rocha Faria, em Campo Grande, horas depois da aplicação. A comerciante entrou na Emergência com infecção grave no bumbum, que virou necrose.

Ela ainda foi transferida para o Hospital Barata Ribeiro, na Mangueira, unidade de baixa e média complexidade. Mas, como Angela piorou, ela voltou para o Rocha Faria já com infecção generalizada. Parentes de Angela acusam a massoterapauta Simone Costa, que fez a aplicação, de ter desaparecido e procuraram a polícia. O caso foi registrado como lesão corporal.

Vídeo o vídeo abaixo:

Professora da Uefs é denunciada por fraude em licença remunerada

Foto: Bernardo Bezerra/Ascom Uefs
Uma professora da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs) foi processada em ação civil pública, após retirar licença remunerada, de forma fraudulenta. De acordo com o Ministério Público do Estado da Bahia (MP-BA), Débora Araújo Leal pediu afastamento de dois anos da instituição, para realizar um curso do Programa de Doutoramento da Universidade Federal do Ceará (UFC), mas não havia sequer se matriculado. A ação foi ajuizada na última terça-feira (30/10). Para conseguir a licença, a professora apresentou documentos falsos sobre o programa de doutoramento. Ainda segundo o MP, Débora ficou afastada de suas funções entre os anos de 2014 a 2016, e continuou recebendo a remuneração integral, durante esse período. Conforme o promotor de Justiça responsável pelo caso, Tiago Quadros, a prática configura como enriquecimento ilícito. Na ação, além de pedir que a professora seja condenada à perda dos bens ou valores acrescidos ilicitamente ao seu patrimônio, o promotor também solicita ressarcimento integral do dano, quando houver, perda da função pública, suspensão dos direitos políticos de oito a dez anos, o pagamento de multa civil de até três vezes o valor do acréscimo patrimonial, e a proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, pelo prazo de dez anos.
Fonte: Aratu

'A polícia vai mirar na cabecinha e... fogo', afirma novo governador do Rio de Janeiro

Foto: Reprodução / GloboNews
O governador eleito do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC), voltou a defender que policiais matem quem portar fuzis no estado. Ele afirmou em entrevista ao Estadão que a medida vai provocar uma redução no número de criminosos armados em circulação. "O correto é matar o bandido que está de fuzil. A polícia vai fazer o correto: vai mirar na cabecinha e... fogo! Para não ter erro", declarou Witzel. Para ele, o policial que matar um criminoso portando fuzil não deve ser responsabilizado "em hipótese alguma". Witzel afirmou também que os policiais devem estar mais preparados para não se repetirem casos de pessoas que foram mortas com um guarda-chuva ou uma furadeira na mão. "Se fizer um curso de 'sniper', vai estar preparado para identificar quem está de guarda-chuva", disse Witzel.
Via site Bahia Notícias

Jovem encosta em caminhão frigorífico estacionado na rua e morre eletrocutada em Porto Seguro

Uma jovem de 18 anos morreu eletrocutada na noite de quarta-feira (31), ao encostar-se a um caminhão frigorifico de uma empresa de pesca, na Rua Conselheiro Luís Viana, no centro de Porto Seguro.

De acordo com a polícia, Bárbara Santos Carvalho retornava da escola com o namorado e um pequeno grupo de amigos, quando passou pelo local e acabou tocando no veículo. A jovem sofreu uma descarga elétrica, sendo arremessada longe. Ela acabou morrendo.

O caminhão estava estacionado em frente à loja da empresa Salmon. “Existe um fio no poste de onde eles puxam energia para o caminhão. Os peixes são guardados no baú refrigerado para evitar furtos”, afirmou o delegado Carlos Enes. A polícia foi informada ainda que outras pessoas já tinham tomado choque elétrico no mesmo veículo. “Estão expondo todos ao perigo”, constatou o delegado.

Carlos Enes informou que vai ouvir as testemunhas do acidente e solicitar que seja feita uma perícia no local. Uma funcionária da empresa de pesca, contatada pela equipe de reportagem, falou apenas que o estabelecimento não havia sido notificado sobre o acidente. “Não temos nenhuma informação de como ocorreu o caso e nem fomos procurados pela polícia. Não vamos nos pronunciar no momento”, frisou ela. Bárbara estava cursando o ensino médio no Complexo Integrado de Educação de Porto Seguro (CIEPS).

Fonte: Radar-BA

quinta-feira, 1 de novembro de 2018

Nota de Pesar da Prefeitura de Mairi-BA

Anunciamos o falecimento de Kel, do distrito de Angico

Anunciamos o falecimento do professor Kel, filho do saudoso vereador Dinho Gordo, do distrito de Angico, município de Mairi-BA.

O sepultamento será realizado nesta sexta-feira, 02 de novembro de 2018, às 10 horas da manhã, no cemitério local. Kel era irmão Vadão, Anderson e Tatiana.

A família enlutada agradece a todos que comparecerem a este ato de fé e solidariedade cristã.
Fonte: Agmar Rios

quarta-feira, 31 de outubro de 2018

Justiça suspende decisão que concedeu prisão domiciliar a mais de 300 presos de Feira de Santana

Foto: Aldo Matos/Acorda Cidade
A determinação judicial que concedeu prisão domiciliar a mais de 300 presos do regime semiaberto do Conjunto Penal de Feira de Santana foi suspensa pelo Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA). A decisão do desembargador Gesivaldo Britto foi publicada nesta quarta-feira (31) no Diário oficial de Justiça.

O diretor do presídio, Capitão Allan Araújo, disse ao Acorda Cidade que ainda não foi notificado da decisão oficialmente. Ele informou que 280 detentos já foram para a prisão domiciliar.

“Como ainda não vimos o teor exato da decisão, não sabemos quais são as providências que serão advindas dela. Esperamos que a decisão seja bem clara no sentido de direcionar como esse retorno deve ser feito. Teoricamente sabemos que eles estão em domicílio e certamente serão convocados para se apresentarem na unidade prisional inicialmente. Provavelmente será dado um prazo e caso não seja cumprido esse prazo de apresentação, a justiça passará a considerar esses detentos como foragidos”, explicou o capitão Allan.

Os detentos começaram a liberados do presídio no final de setembro.

Por meio de nota, a Secretaria de Administração Penitenciária e Ressocialização (Seap) declarou que o “TJ-BA foi justo ao atender o recurso do MP-BA, tendo em vista que a forma como foi feita a liberação dos detentos agride a sociedade e os próprios presos”.

Trechos da decisão dizem que:
“Além da insegurança e desordem pública a que está exposta a sociedade baiana, alarmada e sob verdadeiro caos, especialmente no município de Feira de Santana/BA, a evidenciar perigo iminente de lesão irreparável a garantias e direitos de primeira geração como à vida, liberdade e integridade, tem-se acrescida a potencial irreversibilidade do quadro, tendo em vista que a atividade de resgate das centenas de detentos postos em liberdade pelas decisões judiciais se revelará atividade dispendiosa e de difícil consecução, tanto mais difícil de efetivar quanto por mais tempo subsistirem”.
(…)
Volvendo a análise para o caso concreto, verifica-se que a situação do Conjunto Penal de Feira de Santana é crítico e provém de deficientíssima gestão e falta de providências de ordem administrativa, sendo lícito ao Judiciário a adoção de medidas que visem ao menos minorar a grave crise do sistema penitenciário.
Diante deste cenário, se por um lado, diante da falta de estabelecimento prisional adequado para o cumprimento da pena em regime semiaberto, é imprescindível envidar esforços e adotar soluções para assegurar os direitos subjetivos dos apenados, especialmente os da individuação da pena e da legalidade, por outro, verifica-se que a conversão imediata da prisão domiciliar a centenas de apenados não se compatibiliza com o quanto decidido no Recurso Extraordinário nº 641320/RS.

(…)
É indispensável que a Administração estadual envide esforços para viabilizar o adequado cumprimento da pena no regime semiaberto, de forma a propiciar o atendimento de direitos básicos do sentenciado, notadamente o de receber tratamento justo e adequado, que não implique tratamento mais gravoso, tampouco aquém do necessário para reprovação e prevenção do crime.

A prisão domiciliar
A decisão judicial que convertia para domiciliar a 320 presos foi do Juiz Waldir Viana Ribeiro Júnior, titular da Vara de Execuções Penais de Feira de Santana. Um dos motivos foi o descumprimento de itens exigidos no Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) assinado pelo Ministério Público e Secretaria Estadual de Administração Penitenciária e Ressocialização como a falta de separação nas celas entre condenados do regime semiaberto com os do regime fechado e de outras condições necessárias para o alojamento adequado dos presos.

O descumprimento do TAC também foi o que motivou a interdição parcial do Conjunto Penal por mais de três meses no primeio semestre deste ano.

Ao Acorda Cidade o diretor do Conjunto Penal explicou que em muitas unidades penais do país que abrigam internos de vários regimes como é o caso do presídio de Feira, é praticamente inviável a separação deles por conta das rivalidades entre as facções.
Fonte: Acorda Cidade, com informações do repórter Aldo Matos

Moradores acampam em lixão, pedem construção de aterro e impedem entrada de caminhões em Luís Eduardo Magalhães-BA

Moradores de Luís Eduardo Magalhães, no oeste da Bahia, estão acampados há três dias no lixão da cidade, impedindo a entrada dos caminhões de lixo. Eles cobram a desativação do lixão e a construção de um aterro sanitário na cidade. Os manifestantes reivindicam o cumprimento da lei federal 12.305/2010, que determina o fim dos lixões e substituição por aterros sanitários. Para pressionar a prefeitura, eles estão impedindo que os caminhões de coleta de lixo entrem no local.

A dona de casa Rose Miranda deixou os afazeres domésticos pra ajudar no acampamento. “Eu já passei noites em claro lá em casa, vi o dia amanhecer, sentindo dor de cabeça, por causa do fedor do lixão", conta. O técnico agrícola José Roberto Barros destaca que o protesto é em benefício da comunidade. "Por causa desse lixão aí, vim representar muitos que não puderam vir e mostrar para a comunidade que a gente tem poder”, diz.

Acampamento em lixão, em Luís EDuardo Magalhães — Foto: Reprodução/TV Bahia
O prefeito Oziel Oliveira e a secretária de Meio Ambiente, Isabel de Paula, foram até o local pra conversar com os manifestantes. Segundo o prefeito, a área onde seria construído o aterro sanitário chegou a ser desapropriada, uma decisão judicial tomada a pedido de agricultores que plantam perto do local impediu o início das obras.

“Com esse mandado judicial, e essa interpelação pelos agricultores naquela região, nós vamos ter que tomar outras decisões que possam resolver esse impasse”, afirmou o prefeito. Mesmo com a reunião entre prefeitura e moradores, não houve acordo e os manifestantes permaneceram no lixão. Por conta disso, outro problema foi criado: o lixo da cidade não tem onde ser jogado e a coleta está interrompida.

Na garagem da empresa responsável pela coleta de lixo, os caminhões estão parados, enquanto nas ruas o lixo acumula. É o caso do bairro Jardim das Acácias, o segundo maior da cidade. “Fica horrível. Fica imundo na frente da casa da gente, fica com cheiro horrível. Os cachorros rasgam o lixo também. Fica ruim”, diz a dona de casa Suzana Cristina Feitosa.
Fonte G1-BA
Veja o vídeo clicando aqui.