No documento recebido por Torres, a Administração Regional do Guará afirmava que, por não ter comunicado que faria as benfeitorias, ele deveria retirar as plantas em até 72 horas. De acordo com a entidade, a ação é vista com bons olhos, mas, antes de qualquer intervenção, é necessária a autorização das autoridades locais. Vizinhos se reuniram e conseguiram 57 assinaturas a favor da manutenção da horta.
“Isso é para a comunidade”, declarou o jardineiro. “É nossa saúde, é para quem está gripado, para quem quer temperar um almoço com manjericão fresco.” Ele recebeu o apoio da síndica Eva Rodrigues de Jesus. “Eu pedi para ele fazer um jardim igual a esse no meu prédio.”
O administrador regional do Guará, André Brandão, conta que não sabe quem emitiu a notificação. “Recebi o documento, é um documento em branco, não tem a assinatura de nenhum servidor da administração. Ainda assim, faremos a investigação.”
“É importante que a gente incentive hortas comunitárias, hortas urbanas, horas medicinais. A gente não vê nenhum problema nisso”, completou Brandão.
As queixas em relação ao jardim teriam vindo de moradores de um prédio, alegando que o espaço é público. A garagem do edifício, porém, também invade área de uso comum, onde pedestres deveriam passar.
Fonte: G1
“Isso é para a comunidade”, declarou o jardineiro. “É nossa saúde, é para quem está gripado, para quem quer temperar um almoço com manjericão fresco.” Ele recebeu o apoio da síndica Eva Rodrigues de Jesus. “Eu pedi para ele fazer um jardim igual a esse no meu prédio.”
O administrador regional do Guará, André Brandão, conta que não sabe quem emitiu a notificação. “Recebi o documento, é um documento em branco, não tem a assinatura de nenhum servidor da administração. Ainda assim, faremos a investigação.”
“É importante que a gente incentive hortas comunitárias, hortas urbanas, horas medicinais. A gente não vê nenhum problema nisso”, completou Brandão.
As queixas em relação ao jardim teriam vindo de moradores de um prédio, alegando que o espaço é público. A garagem do edifício, porém, também invade área de uso comum, onde pedestres deveriam passar.
Fonte: G1