Conforme informações, os primeiros testes de compatibilidade genética para se realizar um transplante de medula óssea se faz entre família (mãe, pai e irmãos), pois são os que tem a maior chance de serem compatíveis, mas, no caso de Joaquim a compatibilidade entre a família não foi 100%, tornando assim necessário recorrer ao banco de dados do REDOME – Registro Nacional de Medula Óssea.
Após divulgação da campanha nas redes sociais vários doadores se cadastraram no sistema REDOME. Enquanto isto Joaquim travava uma batalha pela vida em um tratamento para preparação no momento em que fosse encontrado o doador compatível para a realização do transplante e o organismo do pequeno Joaquim aceitasse a medula. Foram várias sessões de quimioterapias e internações até que, chegou-se em um estágio onde o transplante já poderia realmente acontecer.
Dado a urgência do caso os médicos realizaram vários procedimentos e constataram que o paciente poderia ter como doadora a própria mãe uma vez que entre os testes realizados com os familiares as melhores reações propícias para um transplante de medula óssea seria da própria genitora em virtude dos bons resultados nos diversos testes. Em fim, para alegria de todos, o transplante de medula óssea do Joaquim aconteceu ontem (05), no “Hospital do Amor”, antes conhecido como “Hospital do Câncer de Barretos”, tendo como doadora a sua mãe Katiele Amaral.