De acordo com informações da Folha de S.Paulo, o promotor de Habitação e Urbanismo Maurício Lopes entende que este tipo de autorização especial para eventos - válida por seis meses - não se aplica ao funcionamento de um templo. "Que evento é esse que dura 15 horas por dia, durante seis meses?", questionou Lopes.
Ainda segundo o jornal, a falta de laudo dos Bombeiros que atesta que o local segue as normas de segurança é um dos pontos que pesaram na decisão da Promotoria. O Templo de Salomão tem capacidade para receber 10 mil pessoas.
Se a prefeitura acatar a recomendação da Promotoria, o local terá de fechar até conseguir o alvará definitivo para a abertura ao público. Caso o pedido não seja considerado, o promotor deve recorrer à Justiça.
Fonte: Folha de São Paulo