Barragem de Mirorós, na região de Irecê, uma das mais atingidas pela
seca na Bahia, entrou no que os especialistas chamam de "situação de
pré-colapso".
Com os pés enxutos é possível ver o marco zero da régua que mede o nível da água de um reservatório que abastece 14 municípios do entorno. Ele está operando com apenas 8% da capacidade.
“Trabalho aqui há 25 anos e nunca vi coisa igual. Com a decisão da Agência Nacional de Águas de suspender o fornecimento para irrigação a partir do dia 1º de abril, a água está garantida até o final do ano na microregião de Irecê para consumo humano”, explica Isaías Santana, administrador da barragem.
Quem mais sofre com a situação por enquanto são os 250 agricultores do perímetro de Mirorós, que não contam mais com a água da barragem para abastecer os lotes.
Quase todo mundo produz frutas, principalmente banana, e as plantas já estão em condições bastante precárias. Existem lavouras que não se recuperam mais.
O pouco que se produz no perímetro ainda é com água de poço perfurado, quase sempre, com recursos próprios.
Com os pés enxutos é possível ver o marco zero da régua que mede o nível da água de um reservatório que abastece 14 municípios do entorno. Ele está operando com apenas 8% da capacidade.
“Trabalho aqui há 25 anos e nunca vi coisa igual. Com a decisão da Agência Nacional de Águas de suspender o fornecimento para irrigação a partir do dia 1º de abril, a água está garantida até o final do ano na microregião de Irecê para consumo humano”, explica Isaías Santana, administrador da barragem.
Quem mais sofre com a situação por enquanto são os 250 agricultores do perímetro de Mirorós, que não contam mais com a água da barragem para abastecer os lotes.
Quase todo mundo produz frutas, principalmente banana, e as plantas já estão em condições bastante precárias. Existem lavouras que não se recuperam mais.
O pouco que se produz no perímetro ainda é com água de poço perfurado, quase sempre, com recursos próprios.
(G1.Bahia, colaboração: Franco William Novaes Dourado)
Fonte: Irecê News