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terça-feira, 2 de outubro de 2018

Jovens tucanos desistem de Alckmin e militam por Bolsonaro presidente

Foto: Divulgação
Um grupo de jovens tucanos desistiu de esperar pelo crescimento de Geraldo Alckmin (PSDB) na corrida presidencial e criou o grupo Tucanos com Bolsonaro.

Filiado ao partido, o publicitário Felipe Moreira, 24, é um dos fundadores do grupo, que vem sendo bastante atacado por tucanos que não abandonaram o barco de Alckmin para apoiar Jair Bolsonaro (PSL).

“Geraldo Alckmin tem propostas muito boas, seu plano de governo é bom, mas, na forma que está fazendo a sua campanha, perdeu o nosso apoio”, diz. “A estratégia da campanha estava fortalecendo o PT. Não concordamos com a forma que foi feita, atacando o Jair, distorcendo os ocorridos que envolvem o candidato e com fake news.”

O grupo de WhatsApp dos membros já tem quase 90 pessoas. Os integrantes do grupo se define como militantes filiados ao PSDB, que não ficam “em cima do muro, nosso lado é o lado do Brasil, do patriotismo e da direita”.”Somos a resistência tucana contra o Socialismo Fabiano e nessas eleições vamos de Bolsonaro 17! #ELESIM”

Assunto recorrente nas conversas mantidas pelos militantes é o enfraquecimento do PSDB no cenário nacional. “O que enfraqueceu muito o PSDB foi o Aécio [Neves] envolvido em um monte de tramoia”, diz um dos integrantes. “Um partido que não vai ganhar a presidência e corre o risco de perder o governo do Estado. Até porque o Doria não está com essa bola toda!”, completa outro.

Felipe Moreira afirma que tem sofrido pressão “de cima”, referindo-se à máquina partidária. “Só que não voltamos atrás em nossa decisão. Lutamos contra o PT nesses 4 anos e não vai ser agora que ficaremos calados”, afirma.

Presidente da juventude do PSDB da cidade de São Paulo, Ramirez Lopes, 23, diz que denunciará o grupo ao conselho de ética do partido. “Lamentável, é um grupo muito pequeno. Faremos representação no conselho de ética a todos os que não apoiarem o Geraldo”, diz Lopez.

Ele, que já andou discutindo com Moreira nas redes sociais por causa do assunto, define a iniciativa como “um absurdo”. “Tucano vota Geraldo Alckmin, ainda há tempo de revertermos esta situação e irmos pro segundo turno e a maioria do partido está unida nessa luta”, afirma. “Aliás, esse pessoal aí devia fazer um favor e pedir desfiliação. Bolsonaro é o contrário de tudo que o PSDB sempre defendeu, é um retrocesso pro nosso país”.

Fonte: Bahia Notícias

Homem invade Fórum, atira em juiz e acaba morto por policiais militares (vídeo)

Imagens do circuito interno de segurança do Fórum de Vila Rica, a 1.276 km de Cuiabá, gravaram o momento em que o juiz Carlos Eduardo de Moraes foge do gabinete dele após ser baleado por um investigado por homicídio, na segunda-feira (1º). Domingos Barros de Sá, que efetuou os disparos com um revólver calibre 22, foi morto dentro do fórum.

O magistrado teve um ferimento no ombro esquerdo e foi levado para o Pronto Socorro do município e, depois, transferido para um hospital em Palmas (TO) para retirar o projétil. Ele teve alta médica nesta terça-feira (2), mas permanece com o projétil alojado.

No vídeo, é possível ver a movimentação no corredor que fica em frente a sala de audiência, onde o juiz estava. Uma mulher que trabalha como vigilante percebe a movimentação, vai até a porta e saca uma arma.

Um policial militar que estava no fórum para uma audiência com um réu preso, também saca a arma e fica na porta. Um promotor que estava na sala de audiência consegue escapar escorregando pelo chão. Logo depois, o policial entra no gabinete e sai. A arma dele trava e, em seguida, ele pede a arma da vigia. O magistrado sai em seguida com a mão no peito e corre para tentar se esconder, enquanto o militar atira.

O caso
De acordo com a Polícia Civil, que passa a investigar o caso, Domingos entrou no fórum ao lado de seu advogado. Os dois foram em direção ao juiz e ao promotor para pedir que fosse marcado logo a data do julgamento de um processo, momento que o suspeito sacou uma arma de fogo e apontou na direção do juiz.

Veja o vídeo abaixo:

‘Fatalidade genética’ leva 1 em cada 8 mulheres a ter câncer de mama

Mulheres após os 40 anos devem fazer exame de mamografia a cada dois anos
Uma em cada 8 mulheres que viverem até os 75 anos terão diagnóstico de câncer de mama. O dado é da American Cancer Society, mas também vale para a realidade das brasileiras, segundo o mastologista Antonio Frasson, presidente da Sociedade Brasileira de Mastologia.

A incidência da doença é maior nas regiões Sul e Sudeste, intermediária, no Nordeste, e baixa no Norte, segundo o médico.

De acordo com relatório divulgado recentemente pela OMS (Organização Mundial da Saúde), o câncer de mama afetará cerca de 85.600 mulheres este ano no Brasil, sendo o mais comum no país. “A incidência de câncer de mama vem aumentando nos países Ocidentais e nos que passam por ocidentalização”, afirma o mastologista.

Segundo ele, desenvolver câncer de mama sem ter propensão hereditária ocorre por uma “fatalidade genética”. “Todo mês, as células do corpo se renovam e podem surgir defeitos de divisão celular”, explica.

A maioria dos casos de tumor de mama – 90 a 95% – não está associada a fatores genéticos, mas sim ambientais e reprodutivos, segundo ele. Fatores ambientais se referem ao estilo de vida, como alimentação saudável, prática de atividade física, o não consumo excessivo de bebidas alcoólicas e o não tabagismo.

Já fatores reprodutivos estão relacionados ao tempo em que a mulher fica exposta, ao longo da vida, ao estrógeno, hormônio feminino produzido pelo próprio corpo. Segundo o mastologista, cerca de 60% a 70% dos tumores de mama têm associação com o hormônio.

“Os tumores de mama são hormônios-dependente. Então, quanto maior o tempo de exposição a este hormônio, maior será o risco de desenvolver um tumor de mama. Se a menstruação começa cedo e termina tarde, aumenta o tempo de exposição da mulher a este hormônio. O estrógeno estimula a proliferação celular da mama”, explica.

Depois dos 50 anos – quando a incidência de câncer de mama é maior – esse hormônio continua circulando no organismo. “Muda a origem. Ele não é mais produzido pelos ovários, mas pela glândula suprarrenal. Mas o que importa no risco é sempre o tempo de exposição, e não o momento da exposição”, afirma.

O câncer, de uma forma geral, pode ser hereditário ou esporádico, desenvolvido a partir de hábitos de vida. Ambos apresentam os mesmos genes alterados. No câncer hereditário, a mutação do gene é herdada dos pais e está presente em todas as células do corpo. No esporádico, ela é adquirida ao longo da vida e não passa para aos descendentes.

“O que ocorre, no caso de câncer de mama, é que os fatores de risco são pouco modificáveis. Há mulheres que levam uma vida saudável, tiveram várias gestações, que funcionariam como ‘protetores’ e, mesmo assim, desenvolvem câncer de mama”, completa.

Apenas entre 5% a 10% dos tumores de mama são causados por propensão genética, ou seja, presença de mutação nos genes BRCA 1 e BRCA 2, que são adquiridos hereditariamente.

“Cerca de 50% das pessoas que apresentam essa mutação terão câncer até os 50 anos de idade e a chance de ter câncer até os 80 anos é de 80%. Isso é um risco muito alto”, diz.

Segundo ele, é recomendado que mulheres com casos de câncer de mama na família antes dos 50 anos de idade façam um teste genético, chamado de pesquisa para síndrome hereditária mama-ovário, para identificar a presença da mutação. Assim a estratégia de prevenção, que vai até a mastectomia (extração da mama), poderá ser traçada.

O médico explica que esse exame pode ser requisitado por um oncologista, geneticista ou mastologista, leva três semanas para ficar pronto e custa em torno de R$ 1.500. Não está disponível pelo SUS.

Gravidez tem efeito “protetor” contra câncer de mama

Ele explica que a gravidez antes dos anos 30 anos é um fator “protetor” para o câncer de mama, pois ajuda o tecido mamário a se desenvolver completamente, tornando-se menos suscetível a alterações genéticas. Segundo ele, o mesmo não acontece na gestação tardia – após os 40 anos.

O estrógeno é um dos hormônios utilizados no tratamento de fertilização in vitro (FIV). Embora sejam administradas doses elevadas do hormônio, o médico afirma que não aumenta o risco de câncer de mama.

Ele afirma que, neste caso, a ação dos hormônios é pontual e não cumulativa. Não há evidência científica de aumento da taxa de câncer em mulheres submetida ao FIV.

Apenas mulheres com histórico familiar de câncer de mama ou outro tipo de tumor estrógeno-dependente deve evitar um grande número de tratamentos para engravidar – mais de dez.

O risco de câncer de mama, na população em geral, aumenta após os 50 anos. O tratamento de reposição hormonal, adotado por algumas mulheres na menopausa, aumenta o risco da doença, segundo Frasson. “A reposição hormonal utilizada após a menopausa aumenta o risco em 30%”, explica.

A Sociedade Brasileira de Mastologia recomenda que o exame de mamografia seja realizado a partir dos 40 anos a cada dois anos e, após os 50 anos, anualmente. O médico ressalta que o exame é capaz de detectar alterações mamárias antes que se tornem nódulos. “Quando vê e é um câncer, é um câncer menor”, afirma.

De acordo com o mastologista, a mortalidade tem relação direta com o tamanho. “Se eu descubro um câncer de mama de 1 cm, a chance de cura é de 90%. Se eu descubro um de 3 cm, a chance de cura é de 70%. Cada milímetro de tumor implica risco de ter metástase em torno de 1%. Então se eu descubro um tumor de 1 cm, o risco de ter metástase é de 10% e a chance de cura é de 90%”, explica. “É claro que os tumores são de comportamento diferente. Mas hoje, 70% dos tumores pequenos são menos agressivos”, completa.

Fonte: R7

Idoso é preso por manter mãe de 80 anos em cárcere privado; ele ameaçou PMs e foi baleado

Um idoso de 60 anos foi preso em flagrante por manter a mãe, de 80, em cárcere privado, na cidade de Eunápolis, sul da Bahia, na noite de segunda-feira (1º). Durante a abordagem, ele ameaçou policiais com uma faca e um serrote, e terminou baleado na perna. De acordo com a Polícia Militar, Pedro Gonçalves da Silva deixava a vítima presa em casa, em condições desumanas. Ele não permitia que nenhum outro familiar visitasse a idosa. A PM foi acionada por um sobrinho de Pedro, Sadraque Silva Santos. Quando a polícia chegou na porta da casa onde o idoso morava com a mãe, encontrou com Sadraque. Ele relatou aos policiais que Pedro é usuário de drogas e estava agressivo. Antes da PM chegar, o idoso já havia agredido o sobrinho. Os policiais foram ameaçados com uma faca e um serrote, e chegaram a atirar para o alto na tentativa conter Pedro, conforme a PM. Ele continuou a resistir à prisão e terminou baleado na perna. Depois de atingido, ele foi detido e socorrido pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). O idoso foi levado para o Hospital Regional de Eunápolis e está temporariamente custodiado, até receber alta e ser levado para a delegacia. Ele vai responder por ameaça, desacato, lesão corporal e resistência. A idosa apresentava sinais de maus-tratos e tinha machucados pelo corpo. Ela foi levada para casa de outros familiares.
Fonte: G1

Polícia investiga sumiço de quase uma tonelada de maconha de delegacia

Foto: Ilustrativa/Pexels
A polícia de São Paulo abriu investigação para apurar o sumiço de quase uma tonelada de maconha apreendida, que estava estocada em uma sala no 1º Distrito Policial (DP), na Rua da Glória, no bairro da Liberdade, região da Sé. Segundo o boletim de ocorrência, o registro do sumiço ocorreu no dia 17 de agosto, mas só foi divulgado agora. O entorpecente estava armazenado em 83 embalagens lacradas. No entanto, em uma conferência em meados de agosto, um agente detectou que apenas 33 embalagens estavam no local. No lugar dos recipientes furtados, foram colocadas caixas vazias. O sumiço foi registrado como furto no 1º DP. De acordo com a Secretaria de Segurança Pública, a Corregedoria da Polícia Civil também abriu um inquérito para apurar o sumiço.
Fonte: Agência Brasil

segunda-feira, 1 de outubro de 2018

Trump faz duro ataque à carga tributária do Brasil. “Eles cobram o que querem”

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, criticou nesta segunda-feira (1) as relações comerciais dos EUA com o Brasil. Durante entrevista coletiva na Casa Branca, para falar sobre o acordo comercial entre EUA, Canadá e México, ele sugeriu que o Brasil trata as companhias norte-americanas injustamente. Questionado por um jornalista sobre as relações comerciais do país com a Índia, Trump afirmou que o país asiático cobra “tarifas tremendas”, e que presidentes anteriores “nunca falaram com a Índia”. “O Brasil é outro caso. É uma beleza. Eles cobram de nós o que querem. Se você perguntar a algumas empresas, eles dizem que o Brasil está entre os mais duros do mundo, talvez o mais duro. E nós não os chamamos e dizemos ‘ei, vocês estão tratando nossas empresas injustamente, tratando nosso país injustamente”, afirmou. No ano passado, o Brasil teve um superávit de US$ 2,06 bilhões com os Estados Unidos. O país exportou US$ 26,872 bilhões para os norte-americanos e importou US$ 24,846 bilhões. Mas exportações brasileiras para os EUA não superavam as importações desde 2008.

Os EUA são o segundo principal destino de embarque de produtos brasileiros, atrás apenas da China. No ano passado, a economia norte-americana recebeu 12,3% do total exportado pelo Brasil. A fatia da China foi de 21,8%. Entre os principais produtos exportados para os EUA, estão óleo bruto de petróleo, aviões e produtos manufaturados de ferro e de aço. Ao longo do discurso, o presidente dos Estados Unidos criticou várias vezes o tratamento recebido pelo país nas relações comerciais, afirmando ter sido tratado “injustamente” por muitos países. “Todos os acordos que temos é perdedor. Você pode olhar para quase qualquer país no mundo. Quase qualquer país. Nós temos um déficit comercial. Nós perdemos com todos”, disse. Segundo ele, é “um privilégio” fazer negócios com os Estados Unidos. “E não estou falando do México, estou falando de todos. É um privilégio para a China, para a União Europeia, que nos tratou tão mal”, disse. “É de nós que as pessoas querem vir e tirar. Estou falando sobre todos os países. E isso nos dá uma vantagem tremenda para negociar, que nós nunca usamos antes com administrações passadas”, afirmou.

Mulher é presa acusada de latrocínio contra a própria mãe

Assassina confessou o crime e que teve participação do ex-marido e de uma mulher
Uma mulher identificada como Euzébia Matos da Costa, de 50 anos, foi presa nesta segunda-feira (1º/10), no município de Cansanção, na região norte da Bahia, acusada de cometer latrocínio contra a própria mãe, de 70 anos.

O caso aconteceu na noite do último sábado (29/9), na zona rural do município, no povoado de Laje do Santo Ambrósio.

De acordo com as investigações, a vítima foi assassinada com pancadas na cabeça e teve R$ 10 mil roubados. Durante o depoimento, Euzébia apontou a participação do ex-companheiro e de uma mulher no crime.

As pessoas apontadas por Euzébia estão sendo procuradas pela polícia. Ela foi autuada por latrocínio e segue detida.
Informações Portal de Noticias

Dois homens morrem durante ação policial contra grupo que montava e vendia submetralhadoras na BA

Com o grupo, polícia aprendeu duas submetralhadoras, uma espingarda e peças para a montagem de armamentos - Foto: Divulgação/SSP-BA
Dois homens apontados como integrantes de um grupo que montava e vendia submetralhadoras morreram em troca de tiros com policiais, na tarde de domingo (30), em São Gonçalo dos Campos, a cerca de 119 quilômetros de Salvador.

De acordo com a Secretaria de Segurança Pública (SSP-BA), policiais militares faziam abordagens em Feira de Santana, quando flagraram um motociclista com uma submetralhadora em uma sacola. Durante depoimento inicial, o homem contou que comprou o armamento em um imóvel, no município de São Gonçalo dos Campos.

Os policiais, então, foram até o local indicado e foram recebidos a tiros por três homens que estavam no imóvel. Dois deles foram atingidos e não resistiram aos ferimentos, enquanto um terceiro conseguiu fugir.

Com eles, os policiais encontraram mais uma submetralhadora, uma espingarda calibre 12, diversos carregadores e peças utilizadas para fabricação de submetralhadoras.

A polícia ainda segue em procura do suspeito que fugiu, identificado pelo prenome Osmar.

Fonte: G1-BA