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terça-feira, 12 de julho de 2016

Estado gasta quase 3 vezes mais com alimentação de presos do que com refeição de policiais


O governo estadual desembolsa mais recursos para bancar a alimentação dos apenados nas unidades prisionais do estado do que ganham os policiais civis por meio de tickets de alimentação. De acordo com dados da Secretaria de Administração Penitenciária e Ressocialização (Seap), o gasto diário com os internos chega a R$ 30,08, referentes ao desjejum (R$ 6,10), almoço (R$ 11,99) e jantar (R$ 11,99).

A Secretaria da Administração do Estado da Bahia (Saeb) não respondeu, até o fechamento desta reportagem, de quanto é o vale-refeição dos agentes da Polícia Civil. Mas o presidente do Sindicato dos Policiais Civis (Sindpoc), Marcos Maurício, informou que a categoria recebe benefício de R$ 11 por dia. "Se for plantão, recebe R$ 22 para duas refeições, geralmente almoço e janta", acrescentou.

De acordo com Maurício, o sindicato já colocou o reajuste na pauta de reivindicação, mas o governo atribui a responsabilidade à federação de servidores, que tem que negociar com o Conselho Permanente de Recursos Humanos do estado. Seria este órgão, também chamado de Cope, o responsável por direcionar os reajustes.

"Tem cinco anos que não foi alterado. Os valores dos presos é alterado todo ano. A situação é crítica. Todos os policiais civis, além de ganhar pouco, tem que complementar o valor para almoçar. A situação piora a cada dia que passa", reclamou.

Fonte: Portal Cleriston Silva PCS

Frigorífico da Bahia inicia o abate de jumentos


Um frigorífico instalado há pouco mais de dois anos no município de Miguel Calmon, município localizado no Piemonte da Chapada Diamantina, a 355 quilômetros de Salvador, começou nesta segunda-feira (11), o abate de jumentos, que terão o couro exportado para a China. No primeiro dia de trabalho nesse tipo de atividade, mais de 300 animais foram abatidos.

A atividade é licenciada pelo Governo do Estado e nesta segunda-feira, quatro veterinários da Secretaria da Agricultura acompanharam o abate dos primeiros jumentos, com o objetivo de conferir se todas as recomendações técnicas estavam sendo cumpridas. Logo após a fiscalização, os funcionários do frigorífico continuaram a atividade que vai durar toda a segunda-feira.

Além do couro, outras partes do jumento vão ser aproveitadas no mercado da Bahia,

segundo o gerente geral do frigorífico, Israel Augusto. “A carne do jegue abatido aqui está sendo doada para o zoológico de Salvador, que vai alimentar grandes animais. O resíduo restante vai ser transformado em ração animal, em uma indústria especializada”.

Mas os chineses não vão usar o couro do jumento para ser curtido e transformado em produtos como sapatos, bolsas ou similares. Em laboratórios especializados, é feita a raspagem da parte posterior do couro, para a produção de medicamentos e de alguns cosméticos, seguindo uma tradição da cultura milenar chinesa, em extrair esses produtos dos jumentos. “Na China, a quantidade de jumentos é muito pequena para o que eles necessitam”, explica o Israel Augusto.

A portaria do governo é clara e impede que a carne de jegue seja usada para o consumo humano, mesmo, segundo Israel, isto ser possível do ponto de vista nutricional. “A portaria recomenda que não haja consumo humano da carne de jumento por questões culturais e isso não vai ser feito aqui”, garante o gerente.

A reportagem acompanhou, com exclusividade, o primeiro dia de abate de jumentos. O Frigocezar está instalado a 12 quilômetros do centro de Miguel Calmon e tem grande tradição no abate de gado. A crise econômica diminuiu bastante a produção de gado de corte e afetando diretamente os empregos do abatedouro que tinha cerca de 130 funcionários e hoje tem 86.

Ainda sem ter fechado todos os cálculos sobre os lucros da nova atividade, o gerente estima que o faturamento do abatedouro deve aumentar em torno de 40% com a exportação do couro de jegue para a China.

O abate de jegue vai acontecer apenas às segundas-feiras e isso já fez aumentar a perspectiva de criação de cerca de 20 vagas de trabalho, de acordo com os diretores. A expectativa é um aumento desse número, caso o Brasil consiga atender à demanda de exportação para a China.

O local usado para o abate é o mesmo onde o gado é abatido. Para isso, há uma limpeza completa, segundo o gerente geral do frigorífico, por isso, estamos trabalhando apenas na segunda-feira com os jegues. O procedimento é praticamente igual para a condução dos jegues até o ponto onde são abatidos. Eles ficam confinados em currais durante 24 horas, apenas com ingestão de água. Depois são conduzidos através de corredores para as proximidades do abatedouro.

A partir de um determinado ponto, só segue um jumento por vez. “O animal não sofre para morrer, pois ele chega ao um ponto do corredor e logo é atingido por uma forte descarga na nuca, entrando em estado de coma”, explica o veterinário Moacir Araújo. “É muito pouca a diferença do abate de bovinos”, diz o veterinário.

A reportagem constatou que os jumentos são conduzidos em grupo até um determinado ponto do um grande corredor, onde aguardam a hora do abate.

Dali, um por um segue para uma área isolada, onde é feito um disparado na nuca para “insensibilizar o animal e evitar que ele sofra na hora da sangria”, explica Moacir. Antes do abate, são feitos exames de sangue e o animal passa por um completo processo de limpeza do couro, através de um banho. Só são abatidos os jumentos que pesem, no mínimo, 100 quilos.

Repercussão
A morte de jumentos em frigorífico é o assunto mais comentado nas emissoras de rádio de Miguel Calmon e região, mas a população ainda não sabia, até a presença da imprensa no local, o que iria ocorrer e qual a finalidade do abate.

Entre os moradores de Miguel Calmon, muitos demonstram grande sentimento pelo abate dos jegues, considerados “animais sagrados, usados pela família de Jesus Cristo e que não deveria ter um fim tão triste”, lamentou a dona de casa Rosa Maria. Outros são completamente a favor, como Jerônimo Batista, que comparou o abate com o que ocorre com o gado. “É a mesma coisa. Se tivesse que ter pena a gente ia comer o quê?”, indaga, ainda sem saber que o jegue abatido em Miguel Calmon não terá a carne consumida por humanos.

Os diretores do frigorífico dizem que o anúncio do abate de jumentos gerou controvérsia, mas “quando as pessoas passarem a tomar conhecimento do objetivo econômico, inclusive com a geração de empregos, a opinião vai mudar”.

Origem
Os jumentos abatidos no Frigocezar têm origem de vários criadores da região, que chegam a receber R$ 70,00 por cabeça, caso o animal seja levado ao frigorífico. “A gente paga um pouco menos se tiver que ir buscar o jumento em alguma propriedade”, explica o gerente Israel.

Até o fim de julho, primeiro mês em que a pele será exportada, o frigorífico espera ter abatido cerca de três mil jumentos. E com o aumento da oferta de animais já está sendo estudada também a atividade aos sábados, o que aumentará a necessidade de ampliação da mão de obra, de acordo com o Israel.
Fonte: Agora na Bahia

Jovens baianas criam plástico de origem biológica utilizando mandioca

Três alunas da Escola Djalma Pessoa, do Sesi, em Salvador, foram desafiadas pelo professor a criar um plástico de origem biológica que não agredisse o meio-ambiente, nem as plantas. O objetivo é que o material seja utilizado para substituir as lonas plásticas normalmente usadas e que são feitas de derivados do petróleo.
“Sustentabilidade é um tema que tem sido muito discutido em sala de aula, nesta perspectiva de formação para estudantes do Ensino Médio, mas ela é muito falada, muito preconizada e pouco aplicada. É importante que o aluno saiba aplicar conceito de sustentabilidade na vida dele", reflete o coordenador de pesquisa, Fernando Moutinho.

“Nós ficamos completamente surpresas porque nós não tínhamos ideia de que era possível fazer um plástico, usando uma matéria que seria uma matéria-prima renovável", conta a estudante Ananda Lima Dias. As pesquisas indicaram que a saída poderia estar na mandioca. ‘É um material rico em amido, que também é conhecido como fécula, que se chama fécula de mandioca”, detalha o professor.
Tanto a mandioca, como outros alimentos como a batata, já são usados em várias partes do mundo na fabricação de alguns objetos, principalmente embalagens.

No caso da iniciativa das estudantes baianas, elas perceberam que o plástico desenvolvido poderia ser usado na agricultura. Foi aí que tiveram a ideia de aplicar o produto como um suporte na produção de mudas de plantas.
“Normalmente, quando as pessoas compram estas mudas para fazer a plantação, que vem com aquele plástico preto, que é o plástico de petróleo, ele é cortado e ele termina parando no meio-ambiente, termina virando apenas lixo. Nós vimos que substituindo pelo plástico biodegradável, ele poderia não só eliminar este fator que seria a poluição, como até mesmo ajudar o solo, já que a gente está falando de uma matéria que vem de um tipo de produto que a matéria-prima é renovável e que poderia ser revestido em adubo por exemplo", explica Ananda.

Para isso, fpreciso deixar o bioplástico, geralmente ácido, com um teor mais neutro, para não prejudicar a planta. “Começamos a fazer uma catálise básica, para que ele equilibrasse o ph do solo e, com isso, a planta crescesse mais saudável, absorvesse melhor os nutrientes", explica a estudante Camila Pires.

Durante os últimos dois anos, as alunas não pararam de testar, experimentar e analisar. Foi assim que conseguiram desenvolver cerca de 30 tipos de biopláticos a partir da mandioca. Na fase final da pesquisa, os experimentos foram para uma espécie de "estufa" que reproduz o processo do plantio, onde é possível analisar as condições de solo e temperatura.

“A gente comprovou, sim, que na prática ele tem uma decomposição muito rápida, em torno de um mês, e agora a gente está fazendo os testes com as plantas para saber justamente se ele vai impactar de alguma forma negativa... que a gente acredita que não, e se ele realmente vai trazer benefícios para a planta, se ele vai se converter em adubo, vai trazer nutrientes, se a planta vai crescer mais rápido, ou se o crescimento da planta não vai ser influenciado pelo bioplástico", detalha.
A pesquisa faz parte do projeto de iniciação científica mantido pela Escola Djalma Pessoa. A ideia deu tão certo que a pesquisa com a mandioca foi uma das premiadas na Feira Brasileira de Ciências e Engenharia - a Debrace, em abril deste ano. Durante a feira em São Paulo, as estudantes conquistaram uma bolsa de iniciação científica do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPQ), uma das mais tradicionais instituições de pesquisa no Brasil. Do G1.


Fotos: Reprodução/TV Bahia

Mairi terá 552 eleitores a mais que 2012 nas eleições 2016

Todos os municípios do território de identidade Bacia do Jacuípe teve crescimento em eleitores aptos a votarem nas eleições de 2016, ao todo serão 12.198 eleitores a mais que 2012 quando 182.353 aptos a votarem em 2012, em 2 de outubro de 2016 tem 194.551 aptos a votarem e assim eleger 14 prefeito, 14 vice e 140 vereadores.
Fonte: www.baciadojacuipe.com.br

Sicoob Convida: Dia de Cooperar em Angico

domingo, 10 de julho de 2016

Suspeito de terrorismo é preso em Brasília

O homem é morador de São Sebastião e foi denunciado pela própria mulher, que o acusou de guardar explosivos com a intenção de provocar uma explosão no Aeroporto Internacional de Brasília.

Foi detido na manhã deste domingo (10/7) pela Polícia Militar um suspeito de terrorismo. O homem é morador de São Sebastião e foi denunciado pela própria mulher, que o acusou de guardar explosivos com a intenção de provocar uma explosão no Aeroporto Internacional de Brasília.

Nos documentos, ele é paquistanês, mas a mulher afirmou à polícia que, na verdade, ele é argelino. O suspeito tinha passagem comprada para ir ao Paquistão amanhã. Ele foi levado, primeiro, à 6ª Delegacia de Polícia (Paranoá) e, depois, encaminhado à sede da Polícia Federal.

O Batalhão de Operações Especiais da PM (BOPE) fez buscas à residência do suspeito e não encontrou explosivos. A PM acionou a Polícia Federal. A reportagem do Correio esteve no local e pelo menos 10 carros da corporação deixaram o endereço por volta de 16h10. Entre os veículos estavam carros do Batalhão de choque e do BPCães.


Segundo testemunhas, policiais ficaram no local por, aproximadamente, duas horas. No período, revistaram a casa e a região minuciosamente.

Por: Correiobraziliense

Durante discussão por ‘som alto’, policial tem a arma roubada e acaba assassinado (vídeo)

Um policial militar morreu e outro ficou ferido durante o atendimento de ocorrência em Itacaiu, distrito de Britânia, na região oeste de Goiás, na noite desta última sexta-feira (8/7).

O caso aconteceu depois que a polícia foi acionada para conter uma confusão causada por volume abusivo de som em uma festa. Ao chegar o local, os militares tentaram findar com a discussão. Em vão. Um dos agentes acabou entrando em luta luta corporal com um homem. Neste momento, outro envolvido, aproveitou para roubar a arma que estava presa na perna do policial.

Logo após, ele faz diversos disparos e matou na hora o militar. Houve troca de tiros com o outro agente, um homem morreu e outros dois também ficaram feridos. O público que estava próximo a confusão ficou desesperado e se escondeu atrás de alguns carros.

Um vídeo mostra o momento em que um homem pega a pistola do policial e faz vários disparos.

sábado, 9 de julho de 2016

Caminhão carregado com bovinos tomba, animais foram abatidos e destrichados por populares (vídeo)

Um caminhão carregado com bovinos tombou na manhã desta sexta-feira, 8 de julho, na altura do quilômetro 198 da BR-381, no município de Naque, no Vale do Rio Doce. Após o acidente, populares esquartejaram alguns bois e levaram para casa. De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o caminhoneiro, que é de Uberaba e tem 34 anos, sofreu apenas ferimentos leves.
Militares do Corpo de Bombeiros de Ipatinga utilizaram equipamento hidráulico para abrir as grades do caminhão e liberar os animais vivos. Os feridos foram abatidos. Imagens divulgadas nas redes sociais mostram a cena do acidente e pessoas deixando o local com partes de animais.
Veja vídeo:

Fonte: Aconteceu no Vale