Mais de 210 milhões de brasileiros, em mais de 70 milhões de domicílios, serão visitados pelos recenseadores do Censo 2022 nos 5.570 municípios do país. Para isso, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) abriu inscrições para processo seletivo com mais de 200 mil vagas em diversos cargos. Dentre as vagas, 183.021 são para recenseadores, 18.420 para agente censitário supervisor (ACS) e 5.450 para agente censitário municipal (ACM). As inscrições vão até esta sexta-feira (21/01), pelo site da Fundação Getúlio Vargas. O candidato a recenseador precisa ter ensino fundamental completo e o salário será com base na produção. Os recenseadores do IBGE atuarão diretamente na coleta das informações nos mais de 70 milhões de domicílios brasileiros. Já os agentes censitários supervisores e agentes censitários municipais precisam ter ensino médio completo. Os salários são de R$ 1,7 mil e R$ 2,1 mil, respectivamente. “O principal concurso, que é o do recenseador, requer apenas o ensino fundamental completo. É uma boa oportunidade, a remuneração é variada, vai depender muito da rapidez com que as entrevistas são feitas e do número de questionários”, esclarece o presidente do IBGE, Eduardo Rios Neto.
A taxa de inscrição para recenseador é de R$ 57,50, e de R$ 60,50 para agente censitário, e pode ser paga até 16 de fevereiro. Os candidatos podem concorrer aos dois processos seletivos, já que as provas dos recenseadores serão realizadas no turno da manhã e a dos agentes censitários na parte da tarde. Com a prorrogação dos prazos de inscrição, as provas foram adiadas de 27 de março para 10 de abril. O IBGE reforça que as inscrições para os processos seletivos de 2020 e 2021 não serão válidas para o Censo 2022. O pedido de reembolso dos processos cancelados pode ser feito neste link.
A taxa de inscrição para recenseador é de R$ 57,50, e de R$ 60,50 para agente censitário, e pode ser paga até 16 de fevereiro. Os candidatos podem concorrer aos dois processos seletivos, já que as provas dos recenseadores serão realizadas no turno da manhã e a dos agentes censitários na parte da tarde. Com a prorrogação dos prazos de inscrição, as provas foram adiadas de 27 de março para 10 de abril. O IBGE reforça que as inscrições para os processos seletivos de 2020 e 2021 não serão válidas para o Censo 2022. O pedido de reembolso dos processos cancelados pode ser feito neste link.
Censo 2022
Realizado a cada dez anos, o Censo é a principal fonte de referência para o conhecimento das condições de vida da população em todos os municípios do país. O levantamento vai revelar as características dos domicílios brasileiros, identificação étnico-racial, nupcialidade, núcleo familiar, fecundidade, religião ou culto, deficiência, migração interna ou internacional, educação, deslocamento para estudo, trabalho e rendimento, deslocamento para trabalho, mortalidade e autismo. “[O Censo] é o único mecanismo de captação de informações socioeconômicas, renda pobreza, no nível municipal de pesquisa domiciliar. [Ele] é importante também para captar a população e a sua estrutura etária, inclusive para servir de distribuição de recursos por parte da União, principalmente, com ênfase no Fundo de Participação dos Municípios e no Fundo de Participação Estadual”, ressalta o presidente do IBGE, Eduardo Rios Neto.
Realizado a cada dez anos, o Censo é a principal fonte de referência para o conhecimento das condições de vida da população em todos os municípios do país. O levantamento vai revelar as características dos domicílios brasileiros, identificação étnico-racial, nupcialidade, núcleo familiar, fecundidade, religião ou culto, deficiência, migração interna ou internacional, educação, deslocamento para estudo, trabalho e rendimento, deslocamento para trabalho, mortalidade e autismo. “[O Censo] é o único mecanismo de captação de informações socioeconômicas, renda pobreza, no nível municipal de pesquisa domiciliar. [Ele] é importante também para captar a população e a sua estrutura etária, inclusive para servir de distribuição de recursos por parte da União, principalmente, com ênfase no Fundo de Participação dos Municípios e no Fundo de Participação Estadual”, ressalta o presidente do IBGE, Eduardo Rios Neto.