
O procurador Renan Saad foi preso em casa, em São Conrado, na Zona Sul da cidade, na manhã desta segunda-feira (1º)A força-tarefa da Operação Lava Jato no Rio de Janeiro prendeu, na manhã desta segunda-feira (1°), o procurador do estado Renan Saad, segundo o portal de notícias G1. Ele é suspeito de receber R$ 1,2 milhão em propinas da Odebrecht para mudar o traçado da expansão do metrô do Rio.
Saad foi preso em casa, em São Conrado, na Zona Sul da cidade. As alterações avalizadas por ele, de acordo com a força-tarefa, encareceram em mais de 11 vezes o valor da obra. Em 1998, o projeto foi orçado em R$ 880 milhões, mas o preço final da Linha 4 custou aos cofres públicos R$ 9,6 bilhões.
A Linha 4 do metrô liga a Zona Sul à Barra, na Zona Oeste, e foi entregue para os Jogos Olímpicos de 2016. De acordo com a acusação, as mudanças sustentadas pelo parecer de Saad autorizaram o estado a custear as obras sob os bairros de Ipanema e Leblon, o que obrigaria nova metodologia.
Os pagamentos foram operacionalizados por meio do Setor de Operações Estruturadas da Odebrecht, sistema usado pela empreiteira para repassar propinas a políticos.
Os repasses a Gordinho, como Saad era identificado no sistema, ocorreram entre 2010 e 2014, segundo aponta a força-tarefa. Um desses pagamentos, de R$ 100 mil, foi entregue no escritório de advocacia do procurador.
Saad foi preso em casa, em São Conrado, na Zona Sul da cidade. As alterações avalizadas por ele, de acordo com a força-tarefa, encareceram em mais de 11 vezes o valor da obra. Em 1998, o projeto foi orçado em R$ 880 milhões, mas o preço final da Linha 4 custou aos cofres públicos R$ 9,6 bilhões.
A Linha 4 do metrô liga a Zona Sul à Barra, na Zona Oeste, e foi entregue para os Jogos Olímpicos de 2016. De acordo com a acusação, as mudanças sustentadas pelo parecer de Saad autorizaram o estado a custear as obras sob os bairros de Ipanema e Leblon, o que obrigaria nova metodologia.
Os pagamentos foram operacionalizados por meio do Setor de Operações Estruturadas da Odebrecht, sistema usado pela empreiteira para repassar propinas a políticos.
Os repasses a Gordinho, como Saad era identificado no sistema, ocorreram entre 2010 e 2014, segundo aponta a força-tarefa. Um desses pagamentos, de R$ 100 mil, foi entregue no escritório de advocacia do procurador.
Fonte: Jovem Pan