"Quando a aeronave se encontrava em voo, ela sofreu uma aparente falha ainda não especificada, o que causou sua queda", informou o secretário de Segurança Pública e Proteção Cidadã do México, Alfonso Durazo. Além dos políticos, há outras três vítimas no acidente aéreo: o capitão Roberto Pope, o primeiro oficial Marco Antonio Pavera e um ocupante ainda não identificado.
Autoridades federais e estaduais anunciaram que já foram abertas investigações para apurar as causas da queda do helicóptero, um modelo Agusta 109, de propriedade da empresa Serviços Aéreos do Planalto, que contava com permissão para voar.
O tema é delicado porque o partido Morena, do presidente mexicano, Andrés Manuel López Obrador, havia contestado em julho a validade da eleição de Martha Erika Alonso. Após a tragédia, Obrador lamentou o ocorrido e se comprometeu a investigar o caso. "Como autoridade, assumo o compromisso de investigar as causas; dizer a verdade sobre o acontecido e atuar em consequência", escreveu no Twitter. O porta-voz do Estado de Puebla, Maximiliano Cortázar, por sua vez, exigiu uma investigação "transparente, imparcial e independente”.
Com informações do G1