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quarta-feira, 4 de abril de 2018

Advogada é executada com vários tiros no rosto. Câmera registrou o crime (vídeo)

Uma mulher foi executada na frente dos amigos em um posto de gasolina de Perus, na Zona Norte de São Paulo. O caso aconteceu por volta de 6h10 deste domingo (1º). Câmeras de segurança registraram o momento em que um homem saca um revólver e dispara seis tiros contra a cabeça da advogada criminalista Ariane Suelen Ribeiro, de 28 anos,
O posto de gasolina fica localizado na Avenida Fiorelli Peccicacco, em Perus. A Polícia Militar foi chamada para atender a ocorrência e, no local, encontrou a mulher caída no chão com lesões provocadas por disparos de arma de fogo. Ela foi socorrida ao Hospital de Perus, mas não resistiu aos ferimentos. Uma testemunha contou que Ariane estava com amigos no posto tomando cerveja quando um homem desconhecido a chamou para conversar em particular. O homem sacou uma arma e disparou na direção de Ariane. 

Depois que ela caiu, o homem deu outros tiros na cabeça da jovem. Foi solicitado perícia ao local, carro de cadáver e exame de IML para a vítima. Um celular foi apreendido.

Suspeito preso
Um homem suspeito de participar da morte da advogada Ariane Suelen Ribeiro, 28 anos, foi preso nesta segunda-feira (2). Segundo a Polícia Militar, ele estava em posse de um carro furtado que teria sido usado na fuga do crime. Ariane foi assassinada com diversos tiros no rosto enquanto bebia e conversava com amigos em um posto de gasolina da região de Perus, zona norte de São Paulo, na manhã do último domingo (1). Segundo a assessoria de imprensa da PM, policiais do 49º Batalhão chegaram ao suspeito após atendimento da ocorrência sobre o furto do veículo.

“O suspeito apresentou muito nervosismo, caindo em contradição sobre o local do furto do carro, mas acabou confessando à equipe que havia acompanhado o criminoso até o local do homicídio, para então ajudá-lo a fugir”, afirma a PM. Para a Polícia Civil, familiares de Ariane disseram que ela foi ameaçada após problemas com clientes do escritório de advocacia criminal onde trabalhava, na zona sul de São Paulo. No entanto, os parentes não deram detalhes sobre as ameaças, nem acerca do tipo de serviço feito pela vítima na empresa onde era estagiária.

Uma testemunha do crime disse aos policiais que o autor do assassinato havia chamado Ariane para uma conversa em particular. Quando a testemunha foi chamar a vítima para ir embora, teria ouvido a Ariane dizendo que não tinha “mais nada com o Silvinho” e questionando se “ele sabe que vocês estão me cobrando”. O caso foi registrado 33º DP (Pirituba) e encaminhado para o 46º DP (Perus), que deve continuar a investigação. O suspeito preso pela polícia com o carro furtado foi encaminhado para a delegacia que dá andamento às investigações.

Atenção: O vídeo abaixo contém cenas fortes.