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terça-feira, 16 de maio de 2017

Especialista diz que câncer do apresentador Marcelo Rezende tem chance de 1% de cura


O médico endocrinologista e ex-presidente da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, Dr. Ney Cavalcanti de Albuquerque, acredita que Marcelo Rezende tem 1% de chances de se curar do câncer no pâncreas e no fígado. A declaração foi dada em entrevista à Rádio Jornal, de Pernambuco, nesta segunda-feira (15). “É uma situação muito crítica. A cura realmente passaria por uma espécie de milagre”, afirmou o especialista. Em entrevista ao “Domingo Espetacular”, Rezende afirmou que a doença começou no pâncreas e passou para o fígado. “Pode tirar o nódulo, mas ainda sim continua sendo muito complicado”, relatou Dr. Ney, que acredita numa sobrevida de cinco anos. Segundo o médico, as causas de câncer no pâncreas são bastante raras. “É um câncer de mau prognóstico. Responde mal a uma cirurgia, radioterapia e quimioterapia. Tomara que ele caia nesse pequeno percentual”, afirmou. Marcelo Rezende segue afastado das funções na Record por tempo indeterminado. Enquanto isso, Luiz Bacci comanda o “Cidade Alerta”.

Mensagem de fé no Instagram
Marcelo Rezende já iniciou o tratamento contra o câncer no pâncreas e no fígado. Nesta terça-feira (16), o apresentador do “Cidade Alerta”, da Record, voltou a publicar uma mensagem de fé nas redes sociais. “Não há enfermidade que abale a minha fé e a minha alegria em Deus”, escreveu o jornalista na legenda da foto (veja abaixo) em que aparece na cama, durante um café da manhã. No clique também é possível perceber uma bíblia no cômodo.

A propósito, uma decisão da Record causou polêmica nesta segunda-feira (15). A emissora enviou um comunicado para que todas as afiliadas reprisassem a entrevista de Rezende ao “Domingo Espetacular”. “O VT (gravação) do Marcelo Rezende já está disponível para geração. É para ser usado apenas hoje [segunda-feira, 15] no encerramento do Cidade Alerta de todos os Estados. Não pode ser reprisado depois em nenhum telejornal”, diz o comunicado, obtido e divulgado pelo colunista Ricardo Feltrin, do “UOL”. A determinação da alta cúpula desagradou algumas praças, que não puderam mexer da edição, ou seja, tiveram que exibir o material na íntegra (20 minutos), sem corte.