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Para Maria Isabel Azevedo Noronha, presidente da Apeoesp, o setor que mais vai sofrer com a reforma da presidência proposta pelo governo Temer são as mulheres, porque têm dupla jornada de trabalho, em casa e nas escolas, no caso das docentes. “Acabar a aposentadoria especial trará enormes prejuízos”, diz, com outras palavras.
“Essa greve é uma greve histórica, pela primeira vez no país vamos ter uma greve nacional da educação”, declara Neiva Lazzarotto, do Centro dos Professores do Rio Grande do Sul – CPERS. A dirigente sindical diz que espera que o movimento outros setores da educação, como os profissionais das instituições federais.
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