Uma jovem trans muçulmana foi morta a facadas e, em seguida, esquartejada na Rússia dias depois de se casar com um homem. A história fica ainda pior! O próprio pai de Raina Aliev, de 25 anos, foi em uma emissora de televisão e pediu para que matassem a filha. "Tragam meu filho aqui e matem-no na minha frente", disse o homem.
Adam Aliev se tornou Raina depois de uma cirurgia de mudança de sexo realizada em Moscou, no mês de outubro. Dias depois ela se casou com um rapaz, também de origem muçulmana, identificado apenas como Victor. Ao descobrir os planos da jovem, Alimshaikh Aliev, o pai dela, foi a uma emissora de televisão local e apelou: "Podem matá-lo, eu não quero vêlo". Segundo informações da emissora 'REN TV', alguns vizinhos da família de Raina disseram que Alimshaikh sofreu um AVC ao descobrir sobre a cirurgia da filha. "Ele o traiu. Foi a Moscou, se operou e passou de menino para menina", disse uma vizinha.
Raina era oriunda do Daguestão, região de forte ascendência islâmica localizada entre o Mar Cáspio e a Chechênia, na Rússia. Segundo informações da emissora de TV russa 'REN TV', ela já era discriminada por sua orientação sexual, o que foi agravado após a decisão sobre a cirurgia de mudança de sexo. A polícia de Moscou investiga o caso e ainda não identificou nenhum suspeito pelo crime.
Adam Aliev se tornou Raina depois de uma cirurgia de mudança de sexo realizada em Moscou, no mês de outubro. Dias depois ela se casou com um rapaz, também de origem muçulmana, identificado apenas como Victor. Ao descobrir os planos da jovem, Alimshaikh Aliev, o pai dela, foi a uma emissora de televisão local e apelou: "Podem matá-lo, eu não quero vêlo". Segundo informações da emissora 'REN TV', alguns vizinhos da família de Raina disseram que Alimshaikh sofreu um AVC ao descobrir sobre a cirurgia da filha. "Ele o traiu. Foi a Moscou, se operou e passou de menino para menina", disse uma vizinha.
Raina era oriunda do Daguestão, região de forte ascendência islâmica localizada entre o Mar Cáspio e a Chechênia, na Rússia. Segundo informações da emissora de TV russa 'REN TV', ela já era discriminada por sua orientação sexual, o que foi agravado após a decisão sobre a cirurgia de mudança de sexo. A polícia de Moscou investiga o caso e ainda não identificou nenhum suspeito pelo crime.
