“Minha vontade era realmente de estudar fora, principalmente pela oportunidade de escolher o curso depois do primeiro ano, por incerteza do que quero fazer, se eu quero fazer engenharia. E se eu for fazer engenharia, quero fazer com essa pegada mais social, com essa ideia de fazer faculdade de artes e humanidades, como é o caso de Yale. Por isso que é a faculdade que escolhi”, relatou a estudante.
O professor de Maria Eduarda, Alex Valadares, é só elogios para a jovem. “Ela sempre foi estudiosa. Eu conheci Eduarda no segundo ano do ensino médio e ela sempre me surpreendeu com uma imensa curiosidade intelectual. Uma aluna que todo professor sonha”, declarou o docente.
Patrícia Moldes, coordenadora pedagógica, explica o que um aluno deve fazer para conseguir vaga para estudar fora. “Esse aluno tem que ter fluência em inglês e tem que estudar muito. O high shcool americano tem diferença do ensino médio brasileiro. Geralmente, a exigência no conteúdo não é muito grande, mas exigeência na língua, sim. Além da prova, o aluno precisa ter atividades paralelas, como trabalho assistencial, esportes e música.
A jovem Maria Eduarda fala sobre planos. “Eu acho que o plano é escolher a graduação, se eu realmente quero engenharia ou economia. Dá pra fazer os dois e fazer alguma coisa de diferente quando terminar a graduação”, revela a estudante.
Fonte: G1.com