Atualmente, para bloquear uma linha, é preciso informar à operadora o número de registro de fábrica do aparelho celular (Imei), que está na nota fiscal. Em audiência pública na Comissão de Defesa do Consumidor, na última terça, o superintendente da Anatel, José Bicalho, ressaltou a importância da mudança. “Vai facilitar a vida do consumidor que tiver seu aparelho roubado. Esse é um compromisso que está estabelecido até o fim do mês, mas a Anatel saberá atuar se não for resolvido”, garantiu.
Segundo o Sindicato das Empresas de Telefonia e de Serviço Móvel (SindiTelebrasil), no cadastro de aparelhos roubados ou extraviados bloqueados no Brasil já constam 5,5 milhões de linhas, que representam 25% dos bloqueios do tipo no mundo. No país, há hoje 220 milhões de celulares ativos.
Fonte: Correio