"Como as eleições ocorrem num domingo, Prisco, mesmo candidato a cargo público, não poderá votar em si. Até os presos provisórios podem exercer o direito constitucional de voto", reclamou a advogada do candidato, Marcelle Maron.
Conforme explica a advogada, mesmo após os argumentos que embasaram o pedido de prisão de Prisco por 60 dias ter caído por terra (manuntenção da ordem pública durante a Copa do mundo no Brasil), o procurador-geral da república, Rodrigo Janot, continua a pedir a prisão do candidato.
"Não existe mais qualquer motivo para prisão. Como não se bastassem as restrições, querem que Prisco concorra ao cargo público atrás das grades? Não faz sentindo!", reclamou a advogada.
* Com informações da assessoria de comunicação