As aulas nas 132 escolas da rede municipal de ensino da cidade de Itabuna, no sul da Bahia, estão suspensas desde quarta-feira (4) por conta da paralisação dos professores. Cerca de 30 mil alunos estão matriculados na rede, supervisionados por 1.153 profissionais, de acordo com o Sindicato do Magistério Municipal Público da cidade (Simpi).
A categoria pede que a prefeitura reajuste o salário dos professores de nível 2 e 3 - que se referem aos graduados e os com mestrado - para 22,22%, como obtiveram os professores do nível 1, categoria que engloba os profissionais que não possuem graduação, os únicos geridos pelo Ministério da Educação (MEC), do governo federal. Até o momento, a proposta de reajuste feita pela prefeitura para o nível 2 e 3 é de 15%, que devem ser pagos em duas parcelas - 8% em abril e 7% em outubro.
Uma reunião entre os sindicalistas e representantes da Secretaria Municipal da Educação na manhã desta segunda-feira (9) não firmou acordo entre as partes. "A única proposta é manter o reajuste salarial em 15%, com a diferença de a segunda parcela ser paga em setembro, em vez de em outubro. Agora vamos pedir apoio aos vereadores, solicitar parceria para que eles alterem a proposta que será enviado à Câmara pela prefeitura", afirma a vice-presidente do Simpi, Carmem Oliveira.
Segundo Carmem, há a determinação do MEC de que os reajustes do nível 2 e 3 deve seguir o que rege o plano de carreira municipal. No caso de Itabuna, o plano de carreira versa sobre a existência da linearidade entre as categorias dos professores, conforme explica. Os profissionais devem decidir se aceitam ou não a proposta da prefeitura em assembleia marcada para as 15h desta segunda.
Uma reunião entre os sindicalistas e representantes da Secretaria Municipal da Educação na manhã desta segunda-feira (9) não firmou acordo entre as partes. "A única proposta é manter o reajuste salarial em 15%, com a diferença de a segunda parcela ser paga em setembro, em vez de em outubro. Agora vamos pedir apoio aos vereadores, solicitar parceria para que eles alterem a proposta que será enviado à Câmara pela prefeitura", afirma a vice-presidente do Simpi, Carmem Oliveira.
Segundo Carmem, há a determinação do MEC de que os reajustes do nível 2 e 3 deve seguir o que rege o plano de carreira municipal. No caso de Itabuna, o plano de carreira versa sobre a existência da linearidade entre as categorias dos professores, conforme explica. Os profissionais devem decidir se aceitam ou não a proposta da prefeitura em assembleia marcada para as 15h desta segunda.