A equipe da Defesa Civil do Rio de Janeiro fará uma nova vistoria neste sábado em quatro edifícios da avenida Treze de Maio, na região central, onde três prédios desabaram na noite da última quarta-feira. Segundo o órgão, não há risco iminente de novos desabamentos e a ideia é que as edificações tenham acesso liberado a partir de segunda-feira.
Apesar da chuva continua no Rio, as equipes de resgate seguiam nesta manhã o trabalho de retirada de escombros e a procura por desaparecidos. Por volta das 10h, a remoção dos entulhos com as retroescavadeiras havia sido interrompido e apenas cães farejadores vasculhavam a área a procura de vítimas.
Nesta manhã, os bombeiros utilizavam uma escada magirus no ponto mais alto dos escombros para tentar localizar dois possíveis corpos. Até o momento, 17 corpos foram retirados dos local.
Os desabamentos
Três prédios desabaram no centro do Rio de Janeiro por volta das 20h30min de 25 de janeiro. Um deles tinha 20 andares e ficava situado na avenida Treze de Maio; outro tinha 10 andares e ficava na rua Manuel de Carvalho; e o terceiro, também na Manuel de Carvalho, era uma construção de quatro andares. Cerca de 80 bombeiros e agentes da Defesa Civil trabalham desde a noite da tragédia na busca de vítimas em meio aos escombros. Estão sendo usados retroescavadeiras e caminhões para retirar os entulhos.
Segundo o engenheiro civil Antônio Eulálio, do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Rio de Janeiro (Crea-RJ), havia obras irregulares no edifício de 20 andares. O especialista afirmou que o prédio teria caído de cima para abaixo e acabou levando os outros dois ao lado. De acordo com ele, todas as possibilidades para a tragédia apontam para problemas estruturais nesse prédio. Ele descartou totalmente que uma explosão por vazamento de gás tenha causado o desabamento.
Com o acidente, a prefeitura do Rio de Janeiro interditou várias ruas da região. O governo do Estado decretou luto. No metrô, as estações Cinelândia, Carioca, Uruguaiana e Presidente Vargas foram interditadas na noite dos desabamentos, mas foram liberadas após inspeção e funcionam normalmente.
Apesar da chuva continua no Rio, as equipes de resgate seguiam nesta manhã o trabalho de retirada de escombros e a procura por desaparecidos. Por volta das 10h, a remoção dos entulhos com as retroescavadeiras havia sido interrompido e apenas cães farejadores vasculhavam a área a procura de vítimas.
Nesta manhã, os bombeiros utilizavam uma escada magirus no ponto mais alto dos escombros para tentar localizar dois possíveis corpos. Até o momento, 17 corpos foram retirados dos local.
Os desabamentos
Três prédios desabaram no centro do Rio de Janeiro por volta das 20h30min de 25 de janeiro. Um deles tinha 20 andares e ficava situado na avenida Treze de Maio; outro tinha 10 andares e ficava na rua Manuel de Carvalho; e o terceiro, também na Manuel de Carvalho, era uma construção de quatro andares. Cerca de 80 bombeiros e agentes da Defesa Civil trabalham desde a noite da tragédia na busca de vítimas em meio aos escombros. Estão sendo usados retroescavadeiras e caminhões para retirar os entulhos.
Segundo o engenheiro civil Antônio Eulálio, do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Rio de Janeiro (Crea-RJ), havia obras irregulares no edifício de 20 andares. O especialista afirmou que o prédio teria caído de cima para abaixo e acabou levando os outros dois ao lado. De acordo com ele, todas as possibilidades para a tragédia apontam para problemas estruturais nesse prédio. Ele descartou totalmente que uma explosão por vazamento de gás tenha causado o desabamento.
Com o acidente, a prefeitura do Rio de Janeiro interditou várias ruas da região. O governo do Estado decretou luto. No metrô, as estações Cinelândia, Carioca, Uruguaiana e Presidente Vargas foram interditadas na noite dos desabamentos, mas foram liberadas após inspeção e funcionam normalmente.