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quarta-feira, 7 de dezembro de 2016

Confira como acabar com a caspa, com um produto caseiro

A caspa é um problema que atinge muitas pessoas (cerca de 40% dos brasileiros), ela é uma descamação excessiva do couro cabeludo, na qual surgem entre os fios de cabelo pequenas escamas brancas, sem a presença de inflamação do couro cabeludo. É considerada a variedade mais comum e mais branda de dermatite seborreica, mas esse problema tem tratamento.

Pessoas com caspa tende a sofrer preconceitos apesar do que a caspa não é uma doença e não tem nada a ver com falta de higiene. Se você sofre ou conhece alguém que tem caspa, saiba que existem meios eficientes para tratar a caspa e manter esse problema sob controle, veja a receita:

Receita caseira contra a caspa

Ingredientes:

4 colheres de suco natural de limão;
4 colheres de vinagre de maçã;
Algodão.

Modo de preparo

Para fazer a receita é muito simples, misture a suco de limão e o vinagre de maça, depois molhe o algodão e aplique a mistura no couro cabeludo e deixe agir por até 5 minutos r lave a cabeça e, seguida.

O estresse e a má alimentação ajuda o surgimento da capas, por isso alem do tratamento, tente se alimentar melhor e controle o estresse e claro procure um médico.

Não ignore a caspa

Ignorar o problema só faz com que a caspa se acumule no couro cabeludo. E isso causa comichão que o leva a coçar—se. Coçar com muita força pode provocar ferimentos na cabeça e acabar numa infecção.
Por Andreia Landa Pandim (Mundo Conectado

terça-feira, 6 de dezembro de 2016

Jovem de Porto Feliz de Piritiba está desaparecido

Um jovem de prenome Gustavo, que mora em Porto Feliz de Piritiba, está desaparecido desde de terça-feira da semana passada.

De acordo com informações de familiares, ele esteve na Barra de Mundo Novo com um rapaz desconhecido e depois desapareceu.

A tia informou, que depois desse dia, ninguém mais teve notícias. Ele é filho de Wilson de Edinho da Barra e de Rosana filha de Antônio do bar.

A família está desesperada. Quem souber informações do paradeiro do jovem, poderá ligar para o contato abaixo.

Contato: (74) 99937-2335.
Fonte: Agmar Rios

Forte chuva causa muitos estragos em Xique-Xique

Temporal provocou muitos estragos em vários bairros na tarde desta terça-feira (06), em Xique-Xique/BA, cidade localizada no vale do São Francisco.

De acordo com informação de internautas e da imprensa local, os fortes ventos, trovões, raios e granizo deixaram a população assustada. Segundo um morador da cidade, parte do muro do estádio Dr. Hélcio Bessa desabou, assim como alguns muros de propriedades privadas, casas destelhadas, muitas árvores vieram ao chão e alguns pontos de alagamentos também foram registrados.
A forte chuva ocorreu entre às 15 e 16h de hoje. A cobertura do imóvel onde funciona o Serviço de Atendimento
Parte do muro do estádio Dr. Hélcio Bessa desabou Móvel de Urgência (Samu), caiu, e o principal hospital que atende os moradores, o Julieta Viana, foi danificado, onde o forro de uma das selas de espera despencou. Várias árvores caíram sobre carros que ficam parcialmente destruídos.

Na Rua Castro Alves, Bairro BNH, centro da cidade, e em outros locais, postes de energia caíram, casas ficaram destelhadas, ruas sem energia elétrica e interditadas.

Apesar do temporal, não há registro de feridos até o momento. Não há ao certo o número pessoas que ficaram desabrigadas. No início do ano, uma forte chuva também causou muitos transtornos aos moradores da cidade, diferenciando da chuva de hoje que teve uma forte ventania.

Fonte: Central Notícia

Morador de Piritiba é preso com drogas na cidade de Mundo Novo

Policiais militares da cidade de Piritiba-Ba, prenderam no inicio da tarde desta terça feira (6), Cláudio José Diógenes, 42 anos, residente na Boiadeira em Piritiba-BA, após descer de um ônibus da empresa “cidade Sol” em Mundo Novo, com uma certa quantidade de cocaína e crack.

De acordo com a policia militar, Claudio já estava sendo monitorado desde de ontem (5), sendo que hoje os policiais fizeram campana na cidade de Mundo novo e conseguiram êxito na prisão do mesmo.

Ele foi apresentado ao delegado plantonista Dr Malaquias, na cidade de Piritiba, onde foi lavrado o flagrante.

Fonte: Calmon Notícias

Maioria dos estudantes brasileiros não entende o que lê e nem faz contas, aponta avaliação

Quase metade dos estudantes brasileiros (44,1%) está abaixo do nível de aprendizagem considerado adequado em leitura, matemática e ciências, de acordo com os resultados do Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa), divulgados nesta terça-feira (6) pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).
Esses estudantes obtiveram uma pontuação que os coloca abaixo do nível 2, considerado adequado nas três áreas avaliadas pelo Pisa. Separadamente, 56,6% estão abaixo do nível 2 e apenas 0,02% está no nível 6, o máximo da avaliação. Em leitura, 50,99% estão abaixo do nível 2 e 0,14% estão no nível máximo; em matemática, 70,25% estão abaixo do adequado, contra 0,13% no maior nível.

Isso significa que esses estudantes não conseguem reconhecer a ideia principal em um texto ou relacioná-lo com conhecimentos próprios, não conseguem interpretar dados e identificar a questão abordada em um projeto experimental simples ou interpretar fórmulas matemáticas.

"O nível 2 é o nível considerado mínimo para a pessoa exercer a cidadania", diz a secretária executiva do Ministério da Educação (MEC), Maria Helena Guimarães de Castro. "Todos os educadores insistem e nós também na questão da equidade. Esse resultado mostra problema de desigualdade muito grande".

O Pisa testa os conhecimentos de matemática, leitura e ciências de estudantes de 15 anos de idade. A avaliação é feita a cada três anos e cada aplicação é focada em uma das áreas. Em 2015, o foco foi em ciências, que concentrou o maior número de questões da avaliação.

No total, participaram da edição do ano passado 540 mil estudantes que, por amostragem, representam 29 milhões de alunos dos países participantes. O Pisa incluiu os 35 países-membros da OCDE, além de economias parceiras, como o Brasil. No país, participaram 23.141 estudantes de 841 escolas. A maior parte deles (77%) estava matriculada no ensino médio, na rede estadual (73,8%), em escolas urbanas (95,4%).

Desigualdade
Dados apresentados pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), responsável pela aplicação do Pisa no Brasil, mostram que há no país grande desigualdade entre os estados em relação aos resultados do exame.

Em ciências, o estado que obteve a maior pontuação foi o Espírito Santo, com 435 pontos. O estado com o pior desempenho foi Alagoas, com 360 pontos. De acordo com os critérios da organização, 30 pontos no Pisa equivalem a um ano de estudos. Isso significa que, em média, há mais de dois anos de diferença entre os dois estados. A média do Brasil em ciências foi de 401 pontos.

Em leitura, cuja média do Brasil foi de 407 pontos, e em matemática, cuja média foi 377, 15 estados ficaram abaixo da média nacional: Roraima, Mato Grosso, Rio de Janeiro, Pará, Pernambuco, Rondônia, Amapá, Paraíba, Rio Grande do Norte, Piauí, Sergipe, Maranhão, Tocantins, Bahia e Alagoas.

Entre os fatores destacados pelo Inep que influenciam o baixo desempenho está o índice de repetência que, entre outras questões, pode desestimular os estudantes. Na avaliação, 36% dos jovens de 15 anos afirmaram ter repetido uma série pelo menos uma vez.

O nível socioeconômico também influencia o desempenho. Alunos com maior nível socioeconômico tendem a tirar notas maiores. Entre os países da OCDE, a diferença entre estudantes com maior e menor nível pode chegar a 38 pontos de proficiência. No Brasil, essa diferença chega a 27 pontos, ou o equivalente um ano de aprendizagem.

"O Brasil não melhorou a qualidade e nem a equidade nos últimos 13 anos, principalmente", diz Maria Helena. "A única melhora do país foi no fluxo. É importante registrar que 77% dos estudantes que fizeram o Pisa estão no ensino médio", acrescenta.Quase metade dos estudantes brasileiros (44,1%) está abaixo do nível de aprendizagem considerado adequado em leitura, matemática e ciências, de acordo com os resultados do Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa), divulgados nesta terça-feira (6) pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).


Esses estudantes obtiveram uma pontuação que os coloca abaixo do nível 2, considerado adequado nas três áreas avaliadas pelo Pisa. Separadamente, 56,6% estão abaixo do nível 2 e apenas 0,02% está no nível 6, o máximo da avaliação. Em leitura, 50,99% estão abaixo do nível 2 e 0,14% estão no nível máximo; em matemática, 70,25% estão abaixo do adequado, contra 0,13% no maior nível.

Isso significa que esses estudantes não conseguem reconhecer a ideia principal em um texto ou relacioná-lo com conhecimentos próprios, não conseguem interpretar dados e identificar a questão abordada em um projeto experimental simples ou interpretar fórmulas matemáticas.

"O nível 2 é o nível considerado mínimo para a pessoa exercer a cidadania", diz a secretária executiva do Ministério da Educação (MEC), Maria Helena Guimarães de Castro. "Todos os educadores insistem e nós também na questão da equidade. Esse resultado mostra problema de desigualdade muito grande".

O Pisa testa os conhecimentos de matemática, leitura e ciências de estudantes de 15 anos de idade. A avaliação é feita a cada três anos e cada aplicação é focada em uma das áreas. Em 2015, o foco foi em ciências, que concentrou o maior número de questões da avaliação.

No total, participaram da edição do ano passado 540 mil estudantes que, por amostragem, representam 29 milhões de alunos dos países participantes. O Pisa incluiu os 35 países-membros da OCDE, além de economias parceiras, como o Brasil. No país, participaram 23.141 estudantes de 841 escolas. A maior parte deles (77%) estava matriculada no ensino médio, na rede estadual (73,8%), em escolas urbanas (95,4%).

"O Brasil não melhorou a qualidade e nem a equidade nos últimos 13 anos, principalmente", diz Maria Helena. "A única melhora do país foi no fluxo. É importante registrar que 77% dos estudantes que fizeram o Pisa estão no ensino médio", acrescenta.
Agência Brasil

Nuvens assustadoras, mau tempo e ventania assustam moradores em Teixeira de Freitas-BA

A chuva nem foi a mais forte já vista na cidade, mas pela formação, trovões, relâmpagos e ventania, parecia que Teixeira de Freitas seria palco de uma tempestade. O vento forte derrubou algumas árvores, muros, fachadas de lojas e destelhou alguns imóveis, mas o que mais impressionou foi o cenário das nuvens.

Especialistas dizem que após esse tipo de fenômeno natural é bom a população de precaver, pois normalmente, em 24 horas, a forte chuva pode voltar a cair. Muitos moradores reclamam de aparelhos queimados ou danificados. 
Fonte: TN

Justiça manda prender prefeito eleito e 11 vereadores no interior de SP

O Ministério Público do Estado de São Paulo deflagrou mais uma fase da operação Caça-Fantasmas, na manhã desta terça-feira (16). Foi pedida a prisão preventiva do prefeito eleito de Osasco, o vereador Rogério Lins (PTN). Lins não foi localizado na sua residência pela manhã porque, segundo a polícia, ele estaria viajando.

Outros onze vereadores da cidade foram presos. No total, foram expedidos 15 mandados de prisão contra vereadores de Osasco.

A operação foi deflagrada em agosto de 2015 com o objetivo de desestruturar um esquema de funcionários fantasmas e captação de dinheiro de parte do salário dos assessores dos vereadores.

Desde o início da operação, 73 mandados de busca foram cumpridos. A denúncia foi oferecida nesta semana contra 217 pessoas, entre vereadores, assessores e fantasmas.


Mais de 200 pessoas foram afastadas de seus cargos cautelarmente pela Justiça, a pedido do Ministério Público de São Paulo. Segundo estimativa do Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado (Gaeco) de Osasco, coordenado pelo promotor de Justiça Gustavo Albano, o esquema desviou R$ 21 milhões. Os detidos estão sendo encaminhados ao 6º DP que fica na Campesina.
Fonte: Correio Paulista

Regras da aposentadoria mudam para homens com menos de 50 anos e mulheres com menos de 45

A proposta de reforma da Previdência Social apresentada pelo governo nesta terça-feira (6) prevê uma regra de transição, que inclui boa parte dos atuais segurados do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social).

De acordo com Marcelo Caerano, secretário-executivo da Secretária de Previdência Social, órgão subordinado ao Ministério da Fazenda, as mudanças nas regras de acesso à aposentadoria valem para homens com menos de 50 anos e mulheres com menos de 45 anos que já são contribuintes do INSS e para todos os novos segurados.

"Se fosse fazer uma reforma só para os novos trabalhadores iria demorar 40 anos ou mais para que os efeitos fossem sentidos nas contas do INSS, por isso, se estabeleceu essa regra de transição", disse Caetano.

Para quem tem mais de 50 anos (homem) ou 45 anos (mulher), as regras da aposentadoria continuam as mesmas, mas terá a implantação de um "pedágio". São dois cenários possíveis para a aposentadoria: No primeiro, para quem tem 35 anos de contribuição (homem) ou 30 anos de contribuição (mulher), o valor da média das contribuições (salário de benefício) é multiplicado pelo redutor do fator previdencíário, que diminui em até 50% o valor do benefício, de acordo com a idade, o tempo de contribuição e a expectativa de sobrevida do trabalhador ou trabalhadora.

A outra opção de aposentadoria para quem escapou da regra de transição da PEC (Proposta de Emenda à Constituição) número 287 é a fórmula 85/95, que garante o benefício integral (de 100% da média de contribuição). Neste caso, a soma da idade e do tempo de contribuição deve ser igual ou superior a 85 para as mulheres e igual ou superior a 95 para os homens. A regra 85/95 também exige um tempo mínimo de 35 anos de INSS pago para homens e de 30 anos de recolhimento previdenciário das mulheres.

"Pedágio"
Segundo o governo, na proposta estão mantidos direitos às aposentadorias por idade e tempo de contribuição (para o RGPS) com base nas regras anteriores, com o recolhimento de tempo adicional de contribuição de 50% (“pedágio”), calculado sobre o tempo que faltaria para atingir o tempo de contribuição necessário na data da promulgação da emenda.

"Por exemplo, se o segurado tem 52 anos de idade e falta um ano para se aposentar. A regra do pedágio define então que ele precisa esperar um ano e meio para pedir o benefício. Um ano pelo tempo que falta e seis meses por conta do pedágio", explicou o secretário Caetano.


Por: Juca Guimarães, do R7