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domingo, 7 de agosto de 2016

Corpo de homem encontrado crivado de balas próximo ao distrito do Junco, município de Jacobina

Por volta das 8h desde domingo, 07 de agosto de 2016, o corpo de um homem conhecido como Bico das Piabas foi encontrado morto na Fazenda Lameiro, a 4 Km do do Junco, distrito de Jacobina.

Segundo informações, o homem que é morador do povoado Piabas no município de Caém, foi encontrado crivado de balas, com pelo menos 4 perfurações.

A Guarda Municipal do Junco está no local e aguarda a chegada da Polícia Civil e o Departamento de Polícia Técnica, devendo o corpo ser recolhido para o IML de Jacobina. Não há informações sobre as circunstâncias e a motivação do crime.
Fonte: Augusto Urgente!

Marlus Viana ex-cantor da Calcinha Preta sofre acidente

O cantor Marlus Viana, ex-Calcinha Preta sofreu um acidente na madrugada desse domingo (7). Segundo a assessoria do cantor, ele viajava a caminho de Maceió quando uma carreta desgovernada invadiu a pista.

O carro de Marlus acabou caindo em uma ribanceira e capotando quatro vezes. O cantor teve atendimento no pronto socorro de emergência da região e passa bem.
Fonte: Bocão News

sexta-feira, 5 de agosto de 2016

Negros terão que provar que são negros em concurso público

Uma nova medida do Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão está causando polêmica: agora os candidatos negros terão que se submeter a uma verificação para comprovar a cor em concursos públicos. As novas regras regulamentam a Lei nº 12.990, de 2014, que reserva aos negros 20% das vagas oferecidas em concursos públicos.

Os editais devem prever e detalhar os métodos de verificação da veracidade da autodeclaração, com a indicação de uma comissão que terá seus membros distribuídos por gênero, cor e naturalidade. Podem concorrer a essas vagas aqueles que se autodeclararem pretos ou pardos no ato da inscrição no concurso público.

As formas e critérios de verificação levarão em conta apenas os aspectos fenotípicos do candidato, que são suas características físicas, e não a ascendência.

A verificação da autodeclaração deve acontecer antes da homologação do resultado final do concurso público. Caso se verifique que a autodeclaração é falsa, o candidato será eliminado do concurso, sem outras sanções.
Fonte: Varela Noticias

Operação policial desarticula quadrilha em Jacobina-BA

Por volta das 6h desta sexta-feira, 5, agentes da Polícia Civil de Jacobina realizaram uma operação no Bairro do Leader prendendo cerca de cinco adultos e apreendendo um adolescente.

Ao abordarem uma residência no bairro, um dos acusados tentou empreender fuga por uma das serras, sendo interceptados logo em seguida. Os agentes precisaram entrar no mato para recuperar um arma dispensada durante a retirada. A espingarda, uma moto e alguns itens foram levados para a sede da 16ª Coorpin.

De acordo com um dos agentes, alguns dos detidos já respondem por outros crimes. Em breve retornaremos com os nomes e os demais detalhes da operação.
Fonte: Rota 324

Cantor e vice-prefeito, Frank Aguiar tem prisão decretada por não pagamento de pensão

O cantor Frank Aguiar teve a prisão decretada por um mês. Andréa César, mãe da filha mais velha do vice-prefeito de São Bernardo do Campo, Luma Aguiar denunciou o artista pela dívida de R$ 69 mil. As informações são da jornalista Fabíola Reipert. “Infelizmente, isso é verdade. A mãe fez a cabeça dela. A minha filha não queria esse processo… Infelizmente, a mãe dela que incentivou a prosseguir. Mas como ela já é maior, resolveu tudo em nome do amor e da família. Está perdoada! E eu continuarei a incentivá-la para o bem, da melhor forma. Comigo e com minha filha está tudo bem.”, disse Frank à coluna.

Noivo suspeito de matar professora em Riachão é liberado da prisão

O almoxarife Cássio Fabrício Carneiro, de 29 anos, investigado por suspeita de envolvimento na morte da noiva, a professora Lenata Pedreira Rios, em Riachão do Jacuípe, a cerca de 180 quilômetros de Salvador, foi liberado da cadeia nesta quinta-feira (4) após passar quase um mês preso. A informação foi divulgada ao G1 pelo delegado da cidade, Sérgio Vasconcelos.

Conforme o delegado, o prazo de 30 dias para conclusão do inquérito que apura o caso pela Polícia Civil expirou sem que ficasse comprovado o envolvimento de Cássio na morte da professora. Por conta disso, conforme Vasconcelos, a Justiça decidiu que o suspeito, que cumpria prisão temporária na delegacia da cidade de Teofilândia, continue sendo investigado em liberdade. O almoxarife deixou a cadeia por volta das 16 h desta quinta feira.

"O prazo de 30 dias acabou e algumas perícias não ficaram prontas. Até agora, não conseguimos levantar uma prova material contra ele. Existem apenas indícios, sem comprovação de autoria, e a Justiça entendeu que ele pode responder em liberdade. Ele, no entanto, continua sendo um suspeito e, quando os restante dos laudos chegarem, caso fique comprovado a autoria dele, iremos representar pela prisão preventiva", destacou o delegado.

O delegado informou que pediu à Justiça a prorrogação do prazo para conclusão do inquérito até que os laudos pendentes sejam finalizados. Um dos laudos já prontos é o exame de esperma, que, segundo o delegado, apontou que não houve abuso sexual na vítima. "Pedimos a prorrogação por mais trinta dias. Isso [o pedido de prorrogação] sempre é feito quando o caso é de difícil elucidação. Esperamos que ese laudos fiquem prontos e, caso a gente consiga indetificar a autoria, vamos representar pela prisão do autor e envolvidos".

Ainda de acordo com Vasconcelos, o almoxarife terá de seguir algumas condições impostas pela Justiça para que possa responder em liberdade. "Ele deve comparecer à Justiça a cada trinta dias, não pode se ausentar da cidade sem comunicar à Justiça e nem entrar em contato com familiares da vítima ou testemunhas", disse.

O delegado informou que, além de Cássio, pelos menos outras duas pessoas são investigadas por suspeita de participação no homicídio. "Outras duas pessoas são suspeitas, mas estamos investigando todas as linhas de possibilidades. Não está descartado nenhuma hipótese. O crime pode ter sido cometido por uma ou por mais de uma pessoa", afirmou.

Prisão
O almoxarife Cássio Fabrício Carneiro havia sido preso no dia 6 de julho na cidade de Serrinha e em seguida foi levado para a delegacia de Riachão do Jacuípe. Um dia depois, ele teve de ser transferido para a unidade prisional da cidade de Teofilândia, após uma confusão em frente à delegacia em que estava preso. Mais de 100 pessoas foram para à delegacia para protestar contra a morte da professora e noiva do suspeito. Conforme a polícia, a intenção dos manifestantes erar linchar o homem, que foi transferido no mesmo dia do protesto, por questões de segurança

No mesmo dia em que o Cássio foi preso, a Justiça autorizou a quebra do sigilo telefônico do suspeito a pedido da Polícia Civil. Também foi autorizada a quebra do sigilo telefônico da vítima. Conforme o delegado, o pedido foi feito pela polícia para saber com quem a vítima e o namorado conversaram e se houve alguma discussão entre eles antes do crime. Os conteúdos das ligações telefônicas, no entanto, não foram divulgados.

A motivação do crime ainda é alvo de investigação pela polícia, assim como o possível envolvimento de outras pessoas na morte. O delegado afirmou que três facas foram recolhidas do local do assassinato.
Ainda segundo o delegado, a polícia teve acesso a mensagens no celular da vítima por meio do WhatsApp que apontam que poderia haver um desentendimento entre o casal. Em uma conversa da professora com uma amiga, conforme o delegado, a mulher se mostrava insatisfeita com o relacionamento.

Investigação
Conforme a polícia, o Cássio foi apontado como suspeito porque não conseguiu provar onde estava na manhã do dia 3 de julho, quando a mulher teria sido assassinada.

De acordo com Vasconcelos, logo após o crime, foi observado que Cássio apresentava uma lesão na testa semelhante a um arranhão provocado por uma unha. O suspeito passou por exame de corpo de delito. A polícia fez o molde dos pés de Cássio, para comparar com pegadas encontradas na casa de Lenata.

Cássio Fabrício e a professora Lenata namoravam há cerca de três anos. Ele mora na cidade de Dias D'Ávila, na região metropolitana de Salvador. O rapaz tem um filho pequeno de outra relação. Já a vítima, deixou um filho de 17 anos.
As informações são do G1 Bahia

Para evitar assaltos, PM dá orientações a jogadores de Pokémon GO

Por conta da chegada do Pokémon GO (jogo de realidade aumentada) no país, a 77ª Companhia Independente de Polícia Militar, em Vitória da Conquista, enumerou orientações para jogadores do aplicativo. De acordo com o Major Leite, responsável pela iniciativa, a ação tem efeito preventivo, já que há relatos de casos de assalto em países onde o app é jogado há mais tempo. “Foi uma forma de alertar à população, principalmente jovens e adolescentes, que acabam se empolgando com o jogo e vão para locais onde há ameaça de roubos, como aqueles pouco movimentados”, disse o oficial ao Bahia Notícias. O aplicativo usa “realidade aumentada” e opera como uma sobreposição ao Google Maps. Por isso, os jogadores se movimentam na vida real para tentar capturar os pókemons. As advertências da PM são: prestar atenção ao que acontece ao seu redor; não ir sozinho para lugares onde normalmente não iria; respeitar os limites (não coloque própria segurança em risco ao entrar em áreas restritas e entrar em propriedade alheia é crime); não conduzir carro segurando celular, a ação é infração gravíssima; não interagir com estranhos, o jogo é envolvente e pode te levar a entrar em grupos de pessoas não confiáveis; não entrar em locais desconhecidos.
Informações BN

Lei sancionada por Temer tem pena maior para furto de galinha do que lesão corporal

Roubar uma galinha ou um boi terá uma pena superior ao crime de lesão corporal. Essa é a avaliação da advogada Camila Hernandes, em entrevista ao Bahia Notícias, sobre a Lei 13330/16. A norma foi sancionada pelo presidente em exercício, Michel Temer. O texto agrava a pena dos crimes de furto e receptação de semovente domesticável de produção (gados, caprinos, aves, suínos, por exemplo), ainda que seja abatido ou divido em partes no local do furto. Atualmente, o crime de furto tem pena de um a quatro anos de prisão. A nova lei aumenta a pena, passando para entre dois a cinco anos de reclusão, nos regimes fechado, semiaberto ou aberto. A receptação é considerada todo ato de "adquirir, receber, transportar, conduzir, ocultar, ter em depósito ou vender, com a finalidade de produção ou de comercialização” dos animais. A lei não se aplica para casos de animais domésticos, como gato e cachorro. “Essa lei é mais uma demonstração de que o direito penal é utilizado como a solução para todos os males do mundo. A gente sempre tem batido nessa tecla de que, não é o direito penal que resolve a criminalidade. A prática mostra que o endurecimento de penas ou supressão de garantias, e todas as questões que endurecem o sistema punitivo, não tem demonstrado o resultado que se esperaria disso”, afirma. A advogada, que atua na área criminal, diz que o endurecimento da pena para furto de animais foi um pedido da bancada ruralista do Congresso Nacional, com o objetivo de proteger o produtor rural. Ela diz que o furto de gado realmente ocorre, mas a tipificação do crime de furto já existe. Camila faz uma comparação da pena com outros crimes, como lesão corporal grave, que tem pena de um a cinco anos de reclusão, e homicídio culposo na direção de veículo automotor, que tem pena de detenção, com pena cumprida em regime semiaberto ou aberto, de dois a quatro anos. A advogada ainda salienta que a pena da recente lei impede a suspensão condicional do processo, benefício criado pela lei para crimes de até um ano de reclusão, já que a pena mínima começa em dois. O receio de Camila Hernandes é que a lei seja utilizada para atingir lesões menores, como furto de galinha. “Não afastaria a hipótese de aplicação dessa lei nesses casos, por conhecer como funciona esse sistema. Há esse receio de enquadramento dessas condutas menores. Essas questões, por exemplo, de furto de galinha, deveriam ser resolvidas com aplicação do princípio da insignificância. Na prática, a gente sabe que a lei pode ser aplicada e chegar até o Supremo Tribunal Federal [STF]”, assevera. Em 2014, o STF absolveu um homem condenado de furtar uma galinha, mesmo tendo reembolsado o dono do animal pelo dano causado.
Fonte: Bahia Noticias