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quarta-feira, 13 de julho de 2016

Mulher morre eletrocutada ao tentar salvar o filho em cerca elétrica “artesanal”

Uma mulher, identificada como Silvana Rodrigues da Silva, de 28 anos, morreu nesta terça-feira (12) ao tentar salvar o filho que estava sendo eletrocutado em uma cerca elétrica. A fatalidade aconteceu na cidade de Amarante, a 160 km Sul de Teresina.

Segundo a Polícia Militar, a criança, de idade não revelada, estava brincando quando tocou na cerca e levou um choque. Alertada pelo grito do menino e na tentativa de salvar o filho, a mãe, que estava no banho, saiu apenas de toalha e recebeu uma descarga elétrica ao se aproximar do local. O pai da criança e companheiro da mulher presenciou o ocorrido e ainda conseguiu retirar o filho.

Já Silvana Rodrigues ainda chegou a ser levada para o Hospital Dr. Francisco Ayres Cavalcante, em Amarante, onde tentaram reanimá-la, mas ela não resistiu e morreu. Ainda de acordo com a PM, mãe e filho foram eletrocutados por uma cerca elétrica irregular, feita de forma caseira para proteger o galinheiro da família de roubos e furtos. A PM informou que esse foi o segundo acidente com energia elétrica envolvendo a família, já que há um ano a filha do homem morreu eletrocutada. A Polícia Civil investiga o caso e vai determinar se alguém será responsabilizado pela morte da mulher.

Fonte: TV Clube

Funcionário de banco é amarrado a explosivos durante assalto na Bahia

O funcionário de um banco foi amarrado a explosivos durante um assalto na manhã desta quarta-feira (13), no município de Barreiras, região oeste da Bahia. Segundo informações da Polícia Militar, o homem foi deixado dentro da agência, mas não consegue se movimentar devido ao risco de explosão. Os bandidos fugiram do local e até por volta das 11h não haviam sido localizados. Ainda de acordo com a polícia, os criminosos estariam fazendo a mãe do funcionário como refém em outro ponto da cidade. A mulher também estaria amarrada a explosivos. As informações foram passadas pelo próprio funcionário. O banco fica no centro da cidade de Barreiras. Por volta das 9h desta quarta-feira, policiais militares e civis chegaram ao local e realizaram um cerco nas ruas que dão acesso a agência. O esquadrão anti-bomba foi acionado e é aguardado para desativar os explosivos utilizados para prender o funcionário.
G1

Morro do Chapéu e Mairi têm situação de emergência reconhecida pela Defesa Civil Nacional

Mais dois municípios baianos – Morro do Chapéu e Mairi -, localizados na Chapada Diamantina, tiveram os decretos de situação de emergência reconhecidos pelo governo federal, por meio da Secretaria Nacional de Proteção Defesa Civil, vinculada ao Ministério da Integração Nacional. A medida foi publicada no Diário Oficial da União desta terça-feira (12). Dos 60 municípios da Bahia que tiveram a situação de emergência homologada pelo governo estadual, 47 foram reconhecidos pelo governo federal. A solicitação de homologação estadual é feita pela Superintendência de Proteção e Defesa Civil (Sudec), órgão vinculado à Casa Civil do Governo da Bahia.

A decretação da situação de emergência ocorre quando a falta de chuva gera prejuízos à agropecuária, geralmente a principal fonte de renda da população no interior. De acordo com explicações da Sudec, o decreto municipal precisa ter o reconhecimento federal e/ou a homologação pelo Estado. Após isso podem ser solicitados recursos federais e/ou estaduais para ações emergenciais de assistência e de restabelecimento do abastecimento de água, como Operação Carro-Pipa, instalação de poços artesianos, distribuição de alimentos ou obras estruturantes, a exemplo da construção de adutoras.

As informações são da Sudec

terça-feira, 12 de julho de 2016

Líder da Katiara ri de delegado durante julgamento

Apontado como líder da facção criminosa Katiara na Bahia, o traficante Adilson Souza Lima, conhecido como Roceirinho, deu risada do delegado Omar Leal durante o depoimento no auditório do Fórum Criminal de Salvador, em Sussuarana.
Ele e mais três prestaram depoimento de forma simultânea, às autoridades presentes na sessão, por meio de videoconferência da circunscrição, realizado pela 2ª Vara de Tóxicos da comarca da capital baiana, nesta segunda-feira (11). Segundo o Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), a tecnologia já é utilizada no presídio da cidade de Serrinha (a 173 km de Salvador), e em presídios federais de outros estados.
Na oportunidade, quando o delegado disse que não teve conhecimento do Estatuto da Katiara enquanto fazia as investigações da Operação Israel, o traficante sorriu. “Soube, depois, que andava circulando esse tal estatuto pelo WhatsApp”, contou Leal.
Ainda durante audiência, o traficante também sorriu com desdém quando o delegado afirmou que o grupo tinha como olheiro um vendedor de ovos que usava uma kombi para fazer o serviço. “Eles diziam: ‘as putas estão vindo’. As putas eram a polícia, chocolate era a Rondesp”.
Na audiência estavam presentes os advogados de defesa dos bandidos denunciados por associação ao tráfico.
Atualmente, Adilson está custodiado no Presídio Federal de Segurança Máxima de Campo Grande-MS, acusado de comandar a organização criminosa conhecida como Katiara, quadrilha que atua no tráfico de drogas em Salvador, recôncavo e região metropolitana e tem ligações com a facção paulista PCC.

Fonte: Plantão Itabuna

Estado gasta quase 3 vezes mais com alimentação de presos do que com refeição de policiais


O governo estadual desembolsa mais recursos para bancar a alimentação dos apenados nas unidades prisionais do estado do que ganham os policiais civis por meio de tickets de alimentação. De acordo com dados da Secretaria de Administração Penitenciária e Ressocialização (Seap), o gasto diário com os internos chega a R$ 30,08, referentes ao desjejum (R$ 6,10), almoço (R$ 11,99) e jantar (R$ 11,99).

A Secretaria da Administração do Estado da Bahia (Saeb) não respondeu, até o fechamento desta reportagem, de quanto é o vale-refeição dos agentes da Polícia Civil. Mas o presidente do Sindicato dos Policiais Civis (Sindpoc), Marcos Maurício, informou que a categoria recebe benefício de R$ 11 por dia. "Se for plantão, recebe R$ 22 para duas refeições, geralmente almoço e janta", acrescentou.

De acordo com Maurício, o sindicato já colocou o reajuste na pauta de reivindicação, mas o governo atribui a responsabilidade à federação de servidores, que tem que negociar com o Conselho Permanente de Recursos Humanos do estado. Seria este órgão, também chamado de Cope, o responsável por direcionar os reajustes.

"Tem cinco anos que não foi alterado. Os valores dos presos é alterado todo ano. A situação é crítica. Todos os policiais civis, além de ganhar pouco, tem que complementar o valor para almoçar. A situação piora a cada dia que passa", reclamou.

Fonte: Portal Cleriston Silva PCS

Frigorífico da Bahia inicia o abate de jumentos


Um frigorífico instalado há pouco mais de dois anos no município de Miguel Calmon, município localizado no Piemonte da Chapada Diamantina, a 355 quilômetros de Salvador, começou nesta segunda-feira (11), o abate de jumentos, que terão o couro exportado para a China. No primeiro dia de trabalho nesse tipo de atividade, mais de 300 animais foram abatidos.

A atividade é licenciada pelo Governo do Estado e nesta segunda-feira, quatro veterinários da Secretaria da Agricultura acompanharam o abate dos primeiros jumentos, com o objetivo de conferir se todas as recomendações técnicas estavam sendo cumpridas. Logo após a fiscalização, os funcionários do frigorífico continuaram a atividade que vai durar toda a segunda-feira.

Além do couro, outras partes do jumento vão ser aproveitadas no mercado da Bahia,

segundo o gerente geral do frigorífico, Israel Augusto. “A carne do jegue abatido aqui está sendo doada para o zoológico de Salvador, que vai alimentar grandes animais. O resíduo restante vai ser transformado em ração animal, em uma indústria especializada”.

Mas os chineses não vão usar o couro do jumento para ser curtido e transformado em produtos como sapatos, bolsas ou similares. Em laboratórios especializados, é feita a raspagem da parte posterior do couro, para a produção de medicamentos e de alguns cosméticos, seguindo uma tradição da cultura milenar chinesa, em extrair esses produtos dos jumentos. “Na China, a quantidade de jumentos é muito pequena para o que eles necessitam”, explica o Israel Augusto.

A portaria do governo é clara e impede que a carne de jegue seja usada para o consumo humano, mesmo, segundo Israel, isto ser possível do ponto de vista nutricional. “A portaria recomenda que não haja consumo humano da carne de jumento por questões culturais e isso não vai ser feito aqui”, garante o gerente.

A reportagem acompanhou, com exclusividade, o primeiro dia de abate de jumentos. O Frigocezar está instalado a 12 quilômetros do centro de Miguel Calmon e tem grande tradição no abate de gado. A crise econômica diminuiu bastante a produção de gado de corte e afetando diretamente os empregos do abatedouro que tinha cerca de 130 funcionários e hoje tem 86.

Ainda sem ter fechado todos os cálculos sobre os lucros da nova atividade, o gerente estima que o faturamento do abatedouro deve aumentar em torno de 40% com a exportação do couro de jegue para a China.

O abate de jegue vai acontecer apenas às segundas-feiras e isso já fez aumentar a perspectiva de criação de cerca de 20 vagas de trabalho, de acordo com os diretores. A expectativa é um aumento desse número, caso o Brasil consiga atender à demanda de exportação para a China.

O local usado para o abate é o mesmo onde o gado é abatido. Para isso, há uma limpeza completa, segundo o gerente geral do frigorífico, por isso, estamos trabalhando apenas na segunda-feira com os jegues. O procedimento é praticamente igual para a condução dos jegues até o ponto onde são abatidos. Eles ficam confinados em currais durante 24 horas, apenas com ingestão de água. Depois são conduzidos através de corredores para as proximidades do abatedouro.

A partir de um determinado ponto, só segue um jumento por vez. “O animal não sofre para morrer, pois ele chega ao um ponto do corredor e logo é atingido por uma forte descarga na nuca, entrando em estado de coma”, explica o veterinário Moacir Araújo. “É muito pouca a diferença do abate de bovinos”, diz o veterinário.

A reportagem constatou que os jumentos são conduzidos em grupo até um determinado ponto do um grande corredor, onde aguardam a hora do abate.

Dali, um por um segue para uma área isolada, onde é feito um disparado na nuca para “insensibilizar o animal e evitar que ele sofra na hora da sangria”, explica Moacir. Antes do abate, são feitos exames de sangue e o animal passa por um completo processo de limpeza do couro, através de um banho. Só são abatidos os jumentos que pesem, no mínimo, 100 quilos.

Repercussão
A morte de jumentos em frigorífico é o assunto mais comentado nas emissoras de rádio de Miguel Calmon e região, mas a população ainda não sabia, até a presença da imprensa no local, o que iria ocorrer e qual a finalidade do abate.

Entre os moradores de Miguel Calmon, muitos demonstram grande sentimento pelo abate dos jegues, considerados “animais sagrados, usados pela família de Jesus Cristo e que não deveria ter um fim tão triste”, lamentou a dona de casa Rosa Maria. Outros são completamente a favor, como Jerônimo Batista, que comparou o abate com o que ocorre com o gado. “É a mesma coisa. Se tivesse que ter pena a gente ia comer o quê?”, indaga, ainda sem saber que o jegue abatido em Miguel Calmon não terá a carne consumida por humanos.

Os diretores do frigorífico dizem que o anúncio do abate de jumentos gerou controvérsia, mas “quando as pessoas passarem a tomar conhecimento do objetivo econômico, inclusive com a geração de empregos, a opinião vai mudar”.

Origem
Os jumentos abatidos no Frigocezar têm origem de vários criadores da região, que chegam a receber R$ 70,00 por cabeça, caso o animal seja levado ao frigorífico. “A gente paga um pouco menos se tiver que ir buscar o jumento em alguma propriedade”, explica o gerente Israel.

Até o fim de julho, primeiro mês em que a pele será exportada, o frigorífico espera ter abatido cerca de três mil jumentos. E com o aumento da oferta de animais já está sendo estudada também a atividade aos sábados, o que aumentará a necessidade de ampliação da mão de obra, de acordo com o Israel.
Fonte: Agora na Bahia

Jovens baianas criam plástico de origem biológica utilizando mandioca

Três alunas da Escola Djalma Pessoa, do Sesi, em Salvador, foram desafiadas pelo professor a criar um plástico de origem biológica que não agredisse o meio-ambiente, nem as plantas. O objetivo é que o material seja utilizado para substituir as lonas plásticas normalmente usadas e que são feitas de derivados do petróleo.
“Sustentabilidade é um tema que tem sido muito discutido em sala de aula, nesta perspectiva de formação para estudantes do Ensino Médio, mas ela é muito falada, muito preconizada e pouco aplicada. É importante que o aluno saiba aplicar conceito de sustentabilidade na vida dele", reflete o coordenador de pesquisa, Fernando Moutinho.

“Nós ficamos completamente surpresas porque nós não tínhamos ideia de que era possível fazer um plástico, usando uma matéria que seria uma matéria-prima renovável", conta a estudante Ananda Lima Dias. As pesquisas indicaram que a saída poderia estar na mandioca. ‘É um material rico em amido, que também é conhecido como fécula, que se chama fécula de mandioca”, detalha o professor.
Tanto a mandioca, como outros alimentos como a batata, já são usados em várias partes do mundo na fabricação de alguns objetos, principalmente embalagens.

No caso da iniciativa das estudantes baianas, elas perceberam que o plástico desenvolvido poderia ser usado na agricultura. Foi aí que tiveram a ideia de aplicar o produto como um suporte na produção de mudas de plantas.
“Normalmente, quando as pessoas compram estas mudas para fazer a plantação, que vem com aquele plástico preto, que é o plástico de petróleo, ele é cortado e ele termina parando no meio-ambiente, termina virando apenas lixo. Nós vimos que substituindo pelo plástico biodegradável, ele poderia não só eliminar este fator que seria a poluição, como até mesmo ajudar o solo, já que a gente está falando de uma matéria que vem de um tipo de produto que a matéria-prima é renovável e que poderia ser revestido em adubo por exemplo", explica Ananda.

Para isso, fpreciso deixar o bioplástico, geralmente ácido, com um teor mais neutro, para não prejudicar a planta. “Começamos a fazer uma catálise básica, para que ele equilibrasse o ph do solo e, com isso, a planta crescesse mais saudável, absorvesse melhor os nutrientes", explica a estudante Camila Pires.

Durante os últimos dois anos, as alunas não pararam de testar, experimentar e analisar. Foi assim que conseguiram desenvolver cerca de 30 tipos de biopláticos a partir da mandioca. Na fase final da pesquisa, os experimentos foram para uma espécie de "estufa" que reproduz o processo do plantio, onde é possível analisar as condições de solo e temperatura.

“A gente comprovou, sim, que na prática ele tem uma decomposição muito rápida, em torno de um mês, e agora a gente está fazendo os testes com as plantas para saber justamente se ele vai impactar de alguma forma negativa... que a gente acredita que não, e se ele realmente vai trazer benefícios para a planta, se ele vai se converter em adubo, vai trazer nutrientes, se a planta vai crescer mais rápido, ou se o crescimento da planta não vai ser influenciado pelo bioplástico", detalha.
A pesquisa faz parte do projeto de iniciação científica mantido pela Escola Djalma Pessoa. A ideia deu tão certo que a pesquisa com a mandioca foi uma das premiadas na Feira Brasileira de Ciências e Engenharia - a Debrace, em abril deste ano. Durante a feira em São Paulo, as estudantes conquistaram uma bolsa de iniciação científica do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPQ), uma das mais tradicionais instituições de pesquisa no Brasil. Do G1.


Fotos: Reprodução/TV Bahia

Mairi terá 552 eleitores a mais que 2012 nas eleições 2016

Todos os municípios do território de identidade Bacia do Jacuípe teve crescimento em eleitores aptos a votarem nas eleições de 2016, ao todo serão 12.198 eleitores a mais que 2012 quando 182.353 aptos a votarem em 2012, em 2 de outubro de 2016 tem 194.551 aptos a votarem e assim eleger 14 prefeito, 14 vice e 140 vereadores.
Fonte: www.baciadojacuipe.com.br