Uma estudante da cidade de Campinas, no interior de São Paulo, compartilhou nas redes sociais uma história que ela definiu como uma "lição de caráter, humildade, sabedoria e amor". Ao sair da faculdade, Caroline Santana foi abordada por um morador de rua enquanto ela procurava o passe de ônibus na bolsa. O homem pediu uma moeda a estudante. Enquanto ela vasculhava a bolsa a procura do dinheiro, pediu para o homem esperar um pouco. Percebendo a situação da jovem, o morador da rua perguntou quanto custava a passagem e ofereceu os quatro reais que tinha na mão para que ela pudesse voltar para casa. Caroline recusou a ajuda, mas o homem insistiu dizendo que não poderia deixar ela seguir a pé."Eu agradeci muito, mas disse que havia achado [o passe] e que não precisava se preocupar, me despedi dele e fui a caminho do ponto de ônibus", disse Caroline na postagem. E continuou: "quase chegando no ponto, eu decidi voltar, porque esse senhor precisava ser mostrado para mais pessoas, ele ali pedindo pra ser ajudado e disponibilizando o pouco do seu dinheiro para mim, que poderia não ter como ir embora!". Caroline então o chamou e pediu para tirar uma foto com ele. "Posso tirar uma foto com o senhor pra contar sua atitude e mostrar para todos o tamanho do seu coração? E ele mais que depressa respondeu que sim, tentou se arrumar, veio até mim e eu fiz a foto. Então procurei minha bolsinha de moedas, que devia ter uns 2 reais e pouquinho, peguei o que eu tinha e dei pra ele. Muito agradecido, ele me disse para ir com Deus e que tivesse uma boa noite, respondi o mesmo, e quando estava indo ele gritou: poe na foto que MY NAME IS CÉSAR, e aqui está!". O relato e a foto de Caroline e César, publicados na manhã do dia 26 de maio e já colecionam mais de 119 mil compartilhamentos e mais de 640 mil curtidas. "Nunca julgue alguém pela sua aparência, Deus escreve certo por linhas tortas!", diz a estudante ao encerrar a postagem. Correio
O irmão do ex-goleiro Bruno Fernandes prestou depoimento à Polícia Civil do Piauí. Segundo informou o portal UOL, nesta segunda-feira (4), Rodrigo Fernandes das Dores de Sousa, 27 anos, indicou o local onde estariam os restos mortais de Eliza Samudio. A informação teria sido confirmada pela assessoria da polícia do estado.
Ainda segundo UOL, o depoimento foi colhido pelo chefe da Delegacia de Polícia Interestadual do Piauí Elídio Duarte, através de carta precatória. Segundo Rodrigo, os restos mortais da ex-amante de Bruno estariam em uma cidade do interior de Minas Gerais.
De acordo com o delegado-geral da Polícia Civil, Ridel Batista, o depoimento foi pedido pela Polícia Civil do Rio de Janeiro, que investiga o caso. "Foi um depoimento solicitado pela polícia do Rio em que pegamos alguns fatos da investigação do desaparecimento da Eliza", resumiu Batista. Eliza desapareceu em 2010. Desde então a polícia vem fazendo buscas pelo seu corpo. Em 2013, Bruno foi condenado a 22 anos de prisão pela morte da ex-amante. No mês passado, o ex-atleta se casou com a dentista carioca Ingrid Calheiros, que conheceu durante o processo.
A Polícia Civil de Jacobina prendeu, na manhã desta terça-feira, 05 de julho de 2016, por força de mandado de prisão, Júlio Lima da Silva Filho, acusado de homicídio qualificado praticado no estado da Paraíba.
Júlio é acusado de assassinar uma mulher a golpes de machado na Paraíba. Segundo a polícia, ele fugiu com o carro da vítima e era procurado desde a época em que cometeu o crime. Ele passou a viver na cidade de Senhor do Bonfim, porém vinha efetuando saques do seu benefício em um banco em Jacobina para desviar a atenção da polícia.
Em um trabalho conjunto com a equipe de investigação da 16 Coorpin, Júlio foi monitorado e preso na manhã de hoje no centro de Jacobina.
No momento da prisão, o acusado estava utilizando documentos de outra pessoa, e também responderá por este crime. Júlio permanece preso em Jacobina e deve ser encaminhado para a Paraíba, onde responderá pelo crime. Fonte: Jacobina Notícias
A Guarnição do 4°Pelotão da 98ª CIPM com o apoio da Polícia Civil ao realizar uma abordagem em um bar localizado na avenida Numa Alves Barreto na cidade de Mundo Novo, verificou que um dos abordados se tratava de um foragido da justiça identificado como Vitor Pereira Macedo, com mandando de prisão em aberto por homicídio de um guarda municipal na cidade de Araras em São Paulo. Vitor foi preso pela guarnição que já tinha informações anteriores que ele estava na cidade e já havia sido visto portando uma pistola. Ao ser indagado, o mesmo, confirmou ter arma e uma quantia em dinheiro e que estes se encontravam na sua residência.
Na residência, foi confirmada a veracidade das informações e foram apreendidos 52 pinos contendo cocaína, uma pistola 9mm da marca Girsan Yavuz, 2 carregadores da mesma arma, 43 cartuchos de 9mm (todos intactos), três toucas tipo Brucutu, um par de luvas, um celular Samsung, um relógio e R$ 327,00 em dinheiro. Fonte: Acorda Ipirá
A companhia aérea Avianca disparou boletim interno alertando para possível fuga de um terrorista sírio para o Brasil. Jihad Ahmad Diyab é um ex-presidiário de Guantánamo e foi acolhido no Uruguai como refugiado, mas está foragido há cerca de duas semanas.
A Avianca confirmou para a Coluna do Estadão, do jornal O Estado de S. Paulo, a veracidade do comunicado, afirmando que se trata de um procedimento habitual e que está disponível para colaborar com as autoridades.
O boletim, enviado por meio da Secretaria de Segurança da Avianca, solicita que, caso seja detectada a presença do sírio em território brasileiro, a Polícia Federal seja imediatamente comunicada. O alerta foi transmitido com base em informações recebidas pela companhia pela divisão de antiterrorismo da PF.
Jihad estaria usando um passaporte falso de origem marroquina, jordaniana ou síria. Sua identidade e passaporte originais, no entanto, são expedidos pelo Uruguai. Ele tem dificuldade de locomoção, usa muletas e não fala português.
Todas as companhias aéreas que operam no Brasil receberam a ordem de divulgar o comunicado para ajudar nas buscas pelo homem.
O proprietário da única casa lotérica da cidade de Pé de Serra, identificado por Salomão Cordeiro Carneiro, foi vítima de sequestro no inicio da noite de sexta-feira (1º), quando seguia para sua casa. Segundo as informações, Salomão havia parado para conversar com o irmão Valdoberto Cordeiro, proprietário do Supermercado na cidade, quando os elementos a bordo de uma caminhonete Ford Ranger de cor prata, o capturaram e seguiram em sentido ignorado, mas informações iniciais davam conta de que os bandidos poderiam ter seguido pelas estradas de acesso a Serra Preta, Ipirá ou Riachão do Jacuipe, após diligências policiais, o empresário foi encontrado na região do Licuri, próximo ao povoado do Descanso, no município de Serra Preta, também na Bacia do Jacuípe.
Salomão já está em casa. A policia não informou e a vítima também não sabe o paradeiro dos homens que lhe sequestraram e nem contou detalhes sobre o tempo em que ficou em poder dos bandidos. Fonte: Calila Noticias / Informações Interior da Bahia / foto: arquivo Raimundo Mascarenhas
Neste domingo, 03 de julho de 2016, o condutor de uma carreta perdeu o controle vindo a tombar na BA-131 ma chamada curva do "S", entre Sumaré e França no município de Piritiba.
A Polícia Rodoviária Estadual registra a ocorrência e ainda não há informações sobre as circunstâncias do sinistro.
A independência da Bahia teve um papel fundamental para a consolidação da libertação do Brasil do jugo da coroa portuguesa, no dia 2 de Julho de 1823. A data, inclusive, já foi instituída como histórica no calendário das efemérides nacionais pela presidenta Dilma Rousseff que sancionou o Projeto de Lei 61/2008, de autoria da deputada Alice Portugal (PCdoB/BA), no dia 5 de junho passado de 2012.
Não se trata de instituir mais um feriado nacional, mas um reconhecimento ao relevante papel que a independência da Bahia significou para o país. Para se entender melhor o que foi o 2 de Julho há um trecho do historiador baiano Luís Henrique Dias Tavares, no seu livro “Independência do Brasil na Bahia” que diz:
“Em 2 de julho de 1823 a única coisa que a Bahia tem é justamente o 2 de julho de 1823. Naquele quadro, que na época não se pode chamar de nacional brasileiro, pois o Brasil verdadeiramente não existe ainda, o Brasil é uma demorada e castigada construção dos brasileiros, a Bahia está sem nada. E é daí que os baianos orgulhosamente construíram o 2 de julho de 1823 como uma data da independência, que era da Bahia, mas que era também, e muito, do Brasil”.
No seu livro, o historiador explica que o 2 de Julho é uma construção de muitos e muitos anos no imaginário popular, com a presença de heróis. A Bahia saiu muito pobre da guerra, pois durante longo período ficou sem possibilidades de continuar o seu comércio, enquanto gastava recursos para formar tropas e apoiar o exército que chegaria, finalmente, do Rio de Janeiro.
E até hoje se cultua uma tradição dos baianos festejarem a data com o cortejo do 2 de Julho que reproduz o mesmo trajeto que a tropa libertadora brasileira fez ao entrar na Cidade do Salvador, em 1823, conquistando-a da tropa portuguesa com os símbolos das lutas o Caboclo e a Cabocla, que representam o povo brasileiro. O cortejo se tornou uma manifestação popular ao longo dos anos e, finalmente, em 2006, foi oficialmente reconhecido pelo Estado, através do IPAC, como um Patrimônio Cultural Imaterial da Bahia.
A história Muitos podem se interrogar: se a independência do Brasil foi declarada em 1822 e como é que em 1823, teve a emancipação da Bahia do jugo português? É porque o 2 de Julho representa a separação do Brasil de Portugal, somente em 1823, as lutas travadas na Bahia expulsaram definitivamente as tropas portuguesas que ainda persistiam fixando em algumas regiões, graças a vários personagens heroicos que muito contribuíram nestas lutas.
Na Bahia oficiais militares e parte da população passaram a formar um grupo de resistência realizando manifestações como a que aconteceu em 3 de novembro de 1821. Por imposição da coroa chegou de Portugal um decreto nomeando o brigadeiro Ignácio Luiz Madeira de Mello, e este mesmo não sendo aceito pelos oficiais brasileiros pôs os soldados portugueses de prontidão.
Nesse momento o brigadeiro tomou posse através de represália desses soldados junto aos quartéis, os fortes e até o convento da Lapa onde a abadessa Sóror Joana Angélica impediu sem sucesso a entrada das tropas sendo morta no mesmo dia. Essa represália aproximou a Bahia de Portugal. E muitos conspiradores foram se refugiar no Recôncavo.
Foi no Recôncavo por meio do general Pedro Labatut que intimidando Madeira de Mello, tentou fechar o cerco pela Ilha de Itaparica. Porém Labatut ficou no comando até 1823 por ordenar prisões a oficiais brasileiros, sendo cassado e preso. Para substituí-lo entrou o coronel José Joaquim da Lima e Silva que logo ordenou uma ofensiva às tropas portuguesas apertando o cerco na cidade do Salvador sob o domínio português que restringia o abastecimento de alimento e materiais.
O Recôncavo teve participação intensiva nesses combates, foi de lá que a heroína Maria Quitéria travestida de homem com mais cinco mulheres desconhecidas lutaram no exército dos “periquitos”. O Batalhão dos Voluntários do Príncipe pertencia ao avô de Castro Alves, Coronel José Antônio da Silva Castro que na época morava na Rua Ignácio Tosta em São Félix, e reuniu o exercito apelidado de Periquito pela cor verde no seu uniforme, na frente de sua residência em São Félix. Fonte: Tribuna da Bahia