O estudo atual concentra-se em pessoas com paralisia causada por lesões na medula espinhal cervical ou esclerose lateral amiotrófica (ELA) e usa um robô para cirurgicamente implantar a interface cérebro-máquina (BCI) no cérebro. O objetivo é permitir que as pessoas controlem dispositivos com seus pensamentos. Inspirada nos estudos do neurocientista brasileiro Miguel Nicolelis, a tecnologia busca melhorar a qualidade de vida de indivíduos com paralisia.
O tamanho da amostra permitido pela FDA não foi revelado, mas a Neuralink planejava inicialmente trabalhar com dez participantes. A empresa arrecadou US$ 323 milhões em investimentos no segundo semestre do ano passado. O estudo está previsto para ser concluído em cerca de seis anos.