Moisés Santos era representante de vendas de uma empresa de alimentos que é fornecedora do mercado. Ele não trabalhava para o Carrefour, portanto, mas estava lá por conta do serviço.
Após Moisés passar mal e morrer de infarto, o local continuou funcionando, segundo funcionários e clientes que estavam lá no momento. O caso foi na sexta-feira (14), mas ganhou repercussão ontem, com publicação de imagens nas redes sociais.
O corpo de Moisés ficou lá das 7h30 até às 11h, quando chegou a equipe do Instituto Médico Legal (IML). “Dava para ver o corpo e as pessoas comentaram”, disse o representante de vendas Renato Barbosa ao G1.