Os alvos foram identificados pela inteligência cibernética do Ministério da Justiça, junto com a Polícia Civil de cada Estado, através de informações coletadas na internet. Mais de 230 mil arquivos foram analisados em 710 gigabytes, na Quarta Fase da Operação Abuso na Infância, que começou em 2017.
Além de serem flagrados armazenando vídeos e conteúdos em computadores, celulares e câmeras, os presos também produziam material pornográfico com crianças e adolescentes. De acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente, o ECA os os envolvidos se condenados poderão cumprir de 1 a 8 anos de prisão.
Segundo o G1, na Bahia dos oito alvos além de Jacobina, quatro foram em Salvador, dois em Lauro de Freitas e um de Guanambi. Os suspeitos alvos de mandados de busca e apreensão, todos do sexo masculino, não tiveram identidades divulgadas, porque, segundo a Polícia, o envolvimento deles nos crimes ainda é investigado.
Fonte: Augusto Urgente!