O envenenamento causou a morte de uma das vítimas e as demais sobreviveram por terem ingerido uma quantidade menor do produto, explica a promotora. O fato aconteceu em junho de 2017, após Rosa Maria insistir para que Celson Alves da Silva, Catarina Caetano de Barros e seus filhos fossem até à casa dela. Lá, ela lhes ofereceu o doce que, segundo exame pericial, foi servido com a substância venenosa. Segundo as investigações, Rosa já havia tentando contra a vida de Celson e Catarina em outro momento, servindo vinho com chumbinho ao casal. Eles teriam sobrevivido a essa tentativa inicial por terem ingerido pouca quantidade e logo passado mal, expelindo todo o conteúdo. Na última tentativa, Celson ingeriu maior quantidade e não resistiu. Rosa Maria, que já está presa desde dezembro, a partir de um pedido de prisão temporária do MP.
Fonte: Bahia Notícias