Ele foi preso em seguida, suspeito de envolvimento na morte do prefeito eleito Loir Dreveck (PMDB). A vítima foi baleada por um motociclista em dezembro de 2016, quando viajava com a família para Santa Catarina. Dreveck chegou a ser internado, mas morreu três dias depois. A Polícia Civil não divulgou a motivação do crime.
As ordens judiciais são cumpridas em Piên, no Paraná, e em Jundiaí e Balneário Camboriú, em Santa Catarina. As prisões temporárias têm prazo de oito dias e podem ser prorrogadas pelo mesmo período ou convertidas em preventiva, que é quando o investigado não tem prazo para deixar a prisão.
Entre os outros alvos da operação, estão os suspeitos de executar e intermediar o crime. "O homem que atirou contra o prefeito ainda é suspeito de matar por engano outra pessoa. Ele teria atirado contra um homem, dias antes, achando que se tratava do prefeito eleito", disse a Polícia Civil. O G1 tenta contato com o advogado de Gilberto Dranka e dos demais investigados.
A assessoria de imprensa informou que por enquanto a Prefeitura de Piên não vai se pronunciar sobre o caso e que ainda está acompanhando os resultados e desdobramentos da investigação.