O Instituto, ligado ao Observatório Nacional, é um projeto voluntário para observar o céu, que incentiva a astronomia amadora e cooperação de profissionais. O astrônomo e coordenador geral do projeto, Marcelo De Cicco, explica que há suspeitas de que o meteoro avistado seja originário do cometa halley. "Apenas uma câmera o detectou, por isso, não há possível fazer uma análise mais ampla do objeto. Mas, existe essa suspeita", diz Marcelo.
Nesta quarta, quinta e sexta-feira (21), é o pico da chuva de meteoros orionids. Ou seja, é o período de atividade máxima, o que aumenta as chances de visualizar o bola de fogo. "Esse fenômeno não é algo super comum, mas, nessa época, também não é algo muito difícil. Com a chuva, pode ser que aumente a possibilidade de se ver o meteoro bola de fogo", explica. No site do Instituto, há uma ferramenta chamada "reporte o bólido", para que a população possa informar quando avistar.
Meteoro bola de fogo é avistado em Vitória, na madrugada desta quinta-feira (20) - Crédito: Instituto Exoss Bolide.
Observação
O fenômeno da chuva de meteoros pode ser observado a olho nu. O ideal, para quem quiser acompanhar, é se afastar de lugares iluminados e procurar um grande campo de visão, orienta o astrônomo. "Infelizmente, a lua está atrapalhando a visualização e poderá mascará-los um pouco. A chuva é um termo que nós utilizamos. Mas, é possível, sim, ver alguns meteoros", finaliza Marcelo.
Confira no vídeo abaixo:
O fenômeno da chuva de meteoros pode ser observado a olho nu. O ideal, para quem quiser acompanhar, é se afastar de lugares iluminados e procurar um grande campo de visão, orienta o astrônomo. "Infelizmente, a lua está atrapalhando a visualização e poderá mascará-los um pouco. A chuva é um termo que nós utilizamos. Mas, é possível, sim, ver alguns meteoros", finaliza Marcelo.
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Fonte: GazetaOnline
