O delegado Eduardo Eustáquio de Miranda, responsável pelo caso, disse que trabalha com a hipótese de crime passional. "O que nos passaram é que eles tinham um tempo de relacionamento curto e brigavam muito. Acredito que houve uma briga antes, pois a casa estava revirada", disse ao G1.
Mirada disse ainda que o advogado do suspeito já entrou em contato com a polícia para negociar que seu cliente se apresente espontaneamente. No entanto, até a publicação desta reportagem, isso ainda não havia ocorrido.
O corpo de jovem foi levado para o Instituto Médico Legal (IML) de Anápolis.
Relacionamento conturbado
Caillane tem uma filha de 7 anos que mora com a avó. Amigos dela disseram ao G1 que o relacionamento dos dois era bastante conturbado. Um publicitário, que não quis se identificar, afirmou que o namorado era muito ciumento.
"Eles estavam juntos há seis meses e morando juntos há dois. Eu nunca gostei dele porque ela se afastou muito da gente depois que se conheceram. Na última quinta-feira (6), ela me disse que estava triste e que queria terminar", afirmou.
Outra amiga, que também pediu sigilo sobre a identidade, também relata situação semelhante. "A gente se encontrava muito quando ela ainda era solteira. Mas depois que ela começou a namorar, nunca mais. O pessoal falava que ele era agressivo e ciumento", revela.