Depois, o segundo maior número de beneficiários irregulares foi de empresários, onde 90.172 cadastrados levaram R$ 236 milhões. Em seguida, o número de pessoas consideradas já mortas e que tiveram os benefícios sacados foi de 17.708, parcela que representou um gasto de R$ 25,9 milhões. Também foi identificado que 5.528 mil doadores de campanha receberam R$ 15,3 milhões durante os anos analisados.
O MPF ressaltou, no entanto, que a soma entre os segmentos não fecha em R$ 642 milhões, uma vez que um mesmo beneficiário pode estar classificado como doador e servidor ao mesmo tempo. Em sua passagem na última semana por Salvador, o ministro do Desenvolvimento Social e Agrário, Osmar Terra, disse que o programa passará por verificação e haverá uma atualização da base de dados para evitar novos casos de irregularidades.
Bocão News