O dispositivo fica dentro de uma pequena bolsa, presa por fitas na altura da coxa. Ele funciona através de uma haste de alumínio, de 15 centímetros de comprimento, conectada ao aparelhinho, e quando movimentada o mecanismo desenvolvido pelos meninos transforma a energia cinética em elétrica. Uma caminhada de três horas faz com que o dispositivo preencha 100% a bateria de um celular.
Rodrigo e Carlos Eduardo esperam atrair investidores para aperfeiçoar o conceito. Eles já estudaram formas de diminuir o tamanho do gerador e de substituir a bolsa que fica presa à perna. Em entrevista ao jornal O Globo, disseram que estão cheios de ideias, mas precisam do apoio de alguma empresa, pois faltam recursos para executá-las.
Os dois já entraram com um pedido de registro de patente e estão esperando para saber se foram os primeiros a desenvolver o sistema. Aqui no Brasil, o órgão responsável pela concessão de patentes é o Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI). No site da instituição é possível encontrar todas as informações para começar o processo.
Fonte: iBahia