
O pároco José Henemberger resolveu então prestar queixa contra o golpista na 16ª Coorpin de Jacobina, o que não impediu o falso religioso de continuar circulando pela região e se apresentando como Franz, Joseph e Mário. Localizado naquele mesmo ano pelo radialista Maurício Dias, e questionado sobre a denúncia de falsidade ideológica e charlatanismo feita pela paróquia, o alemão disse ao repórter que "estava a serviço do Vaticano em missão secreta para investigar supostos padres pedófilos na região".
Irritado com os depoimentos criminosos do tal padre Franz, o responsável paroquiano ligou para a emissora de rádio denunciando-o publicamente ao vivo durante programa jornalístico apresentado pelo radialista Maurício Dias, despertando grande polêmica na cidade sobre o assunto. A partir daí, a polícia foi mais uma vez acionada e o golpista detido no Complexo Policial.
Na delegacia local, o alemão repetiu em depoimento a mesma versão, sugerindo ser agente especial do Vaticano para investigação contra práticas de pedofilia patrocinadas por padres na região. Uma vez apresentada sua documentação e ouvido pela autoridade policial, ele foi liberado. As informações colhidas pela delegacia de Jacobina foram imediatamente remetidas para a sede da Polícia Federal na capital por tratar-se de estrangeiro com uso de passaporte. Entretanto, contra o falso padre já existia outra denúncia na Secretaria de Segurança Pública do Estado pelo mesmo motivo, motivando a justiça a decretar sua deportação para Alemanha.
Cidadão do Povo
olá o Padre era tarado e veio ao Brasil para passar bem e se ferrou.
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