A diminuição é resultado das assinaturas antecipadas de contratos de concessão de energia elétrica que ocorreu há pouco. O percentual é inferior aos 20,2% anunciados pela presidente Dilma Rousseff, em setembro.
Segundo Zimmermann, o percentual menor é atribuído à recusa da Cesp (Companhia Energética de São Paulo), Cemig (Companhia Energética de Minas Gerais) e Copel (Companhia Paranaense de Energia) em aderir à proposta do governo.
Dilma reafirma redução na conta de luz
“A decisão dessas empresas estaduais, que decidiram pela não prorrogação, está causando diretamente, o impacto de não atingir a meta de 20,2%. Estranhamos que essas empresas preferiram priorizar os acionistas do que a população”, disse o secretário executivo.
Segundo o diretor-geral da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica), Nelson Hübner, a redução no valor da conta de energia elétrica, de 16,7%, poderá ser sentida pelos consumidores em março do ano que vem.Fonte: Agencia Estado