Sara é mãe da menor P.S.O.R., estudante do oitavo ano do Ensino Fundamental da Escola Presidente Itamar Franco, e atleta da seleção juvenil de futebol feminino de Divinópolis. A menor havia pedido de presente de aniversário um vibrador para a mãe, que por ser adepta da sexualidade sem tabus comentou na loja com as vendedoras que era “pra embrulhar de presente, pois ela daria a filha”.
A vendedora da Sex-Shop que é professora no turno matutino, ministra aulas de Ensino Religioso para a filha de Sara, achou aquilo um absurdo e denunciou para o conselho tutelar a intenção da mãe. O Conselho Tutelar investigou o caso e flagrou a menor levando o presente para mostrar as amigas na escola.
Sara quando perguntada na delegacia se ela não se sentia responsável pela precocidade da iniciação sexual da filha, disse que a filha já possui vida sexual ativa desde os 12 anos e que o vibrador “seria apenas um plus a que toda mulher tem direito”.
Quando o delegado insistiu em questioná-la sobre a precocidade a resposta foi ainda mais assombrosa. Dr. Carlos Almeida Sobrinho perguntou: “O que você acha da sua filha aos 12 anos já ter vivido experiências sexuais com tantos homens?” Sara se resumiu a dizer: “Que bom que ela gosta do babado, né? Deus me livre ter uma filha que gosta de ‘lamber bife’. Deus me livre”.
Sara pode ser condenada a quatro anos de detenção e perder a guarda da filha. O pai preferiu não se manifestar sobre o caso. Disse apenas que não sabia sobre a vida sexual da filha e que acha estranho “uma menina que ainda brinca de bonecas pedir um presente tão estranho para a própria mãe”.
Via Portal ponto Novo