Fonte: Rodrigo Ferraz
domingo, 30 de dezembro de 2018
Chuva com raios e trovões inunda lojas e queima diversos aparelhos em Conquista-BA
Fonte: Rodrigo Ferraz
Foto com detalhe sobrenatural viraliza na web (vídeo)
Veja o vídeo abaixo:
Jovem morre após discussão sobre poluição sonora no Junco de Jacobina
Segundo informações, populares acionaram a Guarda Civil Municipal, incomodados com um som automotivo em um ponto de venda de espetinhos. O proprietário do carro ainda não identificado, que é tio de Elton acabou entrando em vias de fato com a Guarda Municipal, porém, acabou sendo liberado. Durante o fato, a Rondesp foi acionada e de pose das informações, encontrou o carro com Elton, seu tio e uma mulher já no trecho da BR 324. Neste momento, a guarnição teria dado ordem de parada, sendo recebida com tiros e no revide, o jovem Elton que estava no banco carona acabou sendo ferido e socorrido para a UPA 24h de Capim Grosso, onde não resistiu e veio a óbito. Familiares negam que tenha ocorrido disparos de arma de fogo de dentro do carro.
Ainda de acordo com informações, na ação, um policial acabou sendo atingido na perna com um tiro e o casal acabou sendo conduzido para a delegacia. O corpo de Elton, que é natural do Junco, foi encaminhado pelo Departamento de Polícia Técnica, para o Instituto Médico Legal de Jacobina, de onde será liberado para sepultamento.
Nas redes sociais, amigos, amigas e familiares choram a morte prematura do jovem, que morava em Jacobina.
Fonte: Augusto Urgente!
sexta-feira, 28 de dezembro de 2018
Stefhany Absoluta é acusada de dar golpe no marido de 53 anos: “Levou tudo que Deus me deu”
Em vídeo divulgado pelo portal 180, Cardoso surge se lamentando pelo suposto ocorrido, afirmando que Sthefany levou “tudo que Deus me deu”. “Estou triste, minha alma está triste e abalada com o que aconteceu, está tudo em sigilo, mas vai sair. Eu quero dizer que minha esposa abandonou a casa no dia 10 do mês 10, levou minha filha”, desabafou.
“Coloquei tudo na mão da minha esposa. Eu não sei ler, sou um homem que não tem leitura, mas Deus me abençoou muito. Nunca fiz conta bancária, mas fiz com a minha esposa, tive que confiar nela, mas levei um grande golpe. Estou numa situação difícil”, disse o homem, pai de uma criança com a ex-cantora.
Cardoso afirma estar impossibilitado de ver a filha devido às acusações de Sthefany na delegacia. “Ela prestou queixa na Lei Maria da Penha, em Teresina, e disse que ficava em cárcere privado, que eu prendia ela… Dia 17 de outubro, ela prestou essa queixa contra mim, e no dia 26 ela invadiu a casa e tirou tudo de lá”, relatou o suposto lesado.
“[Isso] destruiu a minha vida, eu nunca fui ao colégio. O dinheiro que eu pegava do trabalho eu enterrava. Depois que ela chegou, fechei a conta e entreguei tudo na mão da minha esposa e eu só sei que ela fez isso comigo. Estou triste, abalado e não sei o que devo fazer”, concluiu Cardoso.
O outro lado
A atual cantora gospel ainda não se pronunciou acerca do fim de seu casamento, nem sobre as declarações do ex-marido. Contudo, nas redes sociais, ela tem mandado indiretas. No Natal (25/12), a morena publicou uma foto em família e disparou um possível recado.
“Que neste Natal você e sua família sintam mais forte ainda o significado da palavra amor, que traga bênçãos de Deus e que iluminem o seu caminho e transformem o seu coração a cada dia, fazendo que você viva sempre com muita felicidade. Também é tempo de refazer planos, reconsiderar os equívocos e retomar o caminho para uma vida cada vez mais feliz, é tempo de recomeço”, disse.
Vale lembrar que, em 2016, começaram a surgir rumores de que Sthefany estaria vivendo em cárcere privado. Porém, após a repercussão do tema, a própria desmentiu os boatos e afirmou que tudo não passava de um conflito familiar já resolvido.
O casal oficializou a relação em 2015 e chamou a atenção pelo casório nada convencional. Sthefany chegou à igreja montada em um jumento e estampou vários tabloides, principalmente pela diferença de idade entre ela e o então noivo.
Fonte: Metrópoles
quinta-feira, 27 de dezembro de 2018
Bandidos invadem casa em assalto e matam empresário que passava férias com família em Trancoso, na Bahia
Foto: Reprodução/Redes Sociais
Um empresário de 32 anos foi morto a tiros durante um assalto, após ter a casa onde passava férias com a família invadida por bandidos. O caso aconteceu na noite de quarta-feira (26), no distrito de Trancoso, que fica na cidade de Porto Seguro, no sul da Bahia. Joaldo Costa do Bonfim estava na residência com a esposa, a mãe e a filha, quando quatro homens invadiram o local. De acordo com a Polícia, as vítimas estavam dormindo. Quando percebeu a movimentação, Joaldo correu para fora da casa, e foi atingido pelos disparos. As mulheres e a criança não foram feridas. Ainda segundo a polícia, os bandidos levaram o carro da vítima e os celulares das pessoas que estavam na residência. Joaldo era natural da cidade de Eunápolis, também no sul da Bahia, mas morava em São Paulo. Ele atuava como empresário no ramo da construção civil e tinha o hábito de passar as férias em Trancoso. O corpo dele foi levado para o Departamento de Polícia Técnica (DPT) de Porto Seguro, onde será periciado. Até a publicação desta reportagem, ninguém havia sido preso ou identificado pelo crime.
Fonte: G1
Piritibana está sumida há mais de um mês no Rio Janeiro
Segundo publicação feita nas redes sociais por Iolanda Rodrigues (irmã), Daniela está sumida desde o dia 23 de novembro de 2018. Iolanda que mora na cidade de Piritiba-BA, ainda relata que tem mais de um mês sem notícias da irmã.
Familiares também buscam informações com pessoas do Tanque, bairro da Zona Oeste do Rio de Janeiro.
Confira:
Quem souber de alguma informação sobre o paradeiro de Daniela Rodrigues Almeida ligar para o 074 99949-5290.
Mais fotos de Daniela:
Fonte: Agmar Rios
Sem foro, Temer terá três denúncias remetidas para primeira instância
O trâmite na primeira instância não começa automaticamente. Pode demorar dias ou semanas. É preciso um despacho dos relatores dos inquéritos no STF (Supremo Tribunal Federal) enviando-os para a vara federal competente.
Ali, os inquéritos com denúncia passarão a estar sob responsabilidade de procuradores que atuam na primeira instância.
Temer só não perderá o foro especial se o governo Bolsonaro o acomodar em um ministério, cenário considerado improvável. Mesmo assim, a blindagem não é segura porque o novo entendimento do STF restringe o foro a crimes praticados no exercício do cargo vigente e em razão dele.
Na primeira instância, caberá aos novos procuradores analisar as três denúncias já apresentadas. Eles podem, em tese, ratificar, aditar ou até desistir de levar adiante as acusações.
Duas dessas denúncias foram apresentadas em 2017 pelo ex-procurador-geral Rodrigo Janot após a delação da JBS. A primeira, referente ao episódio da mala de dinheiro entregue ao ex-assessor Rodrigo Rocha Loures (MDB-PR), acusa Temer de corrupção passiva. Para a PGR, o presidente era o destinatário dos R$ 500 mil apreendidos com Loures.
A segunda, conhecida como quadrilhão do MDB, acusa o presidente de chefiar uma organização criminosa e de tentar obstruir a Justiça comprando o silêncio do ex-deputado Eduardo Cunha (MDB-RJ).
Essas duas denúncias foram suspensas pela Câmara. A maioria dos deputados votou para que Temer não fosse processado criminalmente no STF durante o seu mandato. O relator delas é o ministro Edson Fachin.
A terceira denúncia foi apresentada ao Supremo neste mês pela procuradora-geral da República, Raquel Dodge. Ela acusa Temer de corrupção passiva e lavagem de dinheiro, conforme o que foi apurado no inquérito dos portos.
O inquérito foi aberto para investigar a edição de um decreto, de maio de 2017, que teria beneficiado empresas do setor portuário. Segundo Dodge, o esquema movimentou R$ 32,6 milhões entre 2016 e 2017, e Temer recebeu propina por meio de intermediários.
Como essa denúncia foi apresentada a 12 dias do final do mandato de Temer, não houve tempo hábil para a Câmara votar pela conveniência ou não de seu prosseguimento. O relator no Supremo é o ministro Luís Roberto Barroso.
Fachin e Barroso precisarão dar decisões que remetam essas três denúncias contra Temer para o primeiro grau. A PGR pleiteia o envio desses casos para a Justiça Federal em Brasília.
É comum que os relatores despachem somente em fevereiro, quando voltarem do recesso. Contudo, não há óbice para que eles decidam durante o período do recesso, em janeiro.
No caso da denúncia mais recente, um eventual pedido da defesa para arquivá-la desde já, por exemplo, ainda poderia atrasar a remessa para o primeiro grau, pois obrigaria o relator a julgá-lo antes.
Além desses casos, há mais um inquérito finalizado que baixará para a primeira instância e que, segundo procuradores, já está em condições de gerar uma quarta denúncia contra Temer.
Trata-se do inquérito do jantar no Jaburu, no qual a PGR apontou que o emedebista praticou corrupção junto com dois ministros, Moreira Franco (Minas e Energia) e Eliseu Padilha (Casa Civil), ao pedir e receber dinheiro ilícito da Odebrecht em 2014.
Como os fatos são anteriores ao mandato, a PGR entendeu que não poderia denunciar o presidente -medida que ficará a critério de um procurador na primeira instância.
Nesse caso, há uma discussão sobre o destino da investigação. O relator, Fachin, desmembrou-a e já enviou a parte relativa a Moreira Franco e Padilha para a Justiça Eleitoral. Dodge recorreu pedindo que fosse para a Justiça Federal comum.
A punição é maior na esfera criminal do que na eleitoral. Quando Temer perder o foro, a parte relativa a ele deverá seguir para a vara onde estiverem seus aliados.
Em investigações que já resultaram em denúncia ou no curso da ação penal, após o recebimento da denúncia, é mais incomum que o Ministério Público peça a prisão preventiva dos acusados. Tal medida, em tese, só é solicitada à Justiça se houver indícios de que o acusado pretende fugir, de que está coagindo testemunhas ou destruindo provas, por exemplo.
Quanto à denúncia mais recente, o presidente Michel Temer afirmou que "provará, nos autos judiciais, que não houve nenhuma irregularidade no decreto dos portos, nem benefício ilícito a nenhuma empresa". Em relação às demais denúncias, o emedebista tem negado as acusações.
Galeria Michel Temer O presidente Michel Temer cortou o cabelo no salão de Jassa, o mesmo de Silvio Santos, no começo da noite de terça (20).
AS INVESTIGAÇÕES CONTRA TEMER
Portos
Denúncia: apura se houve ilegalidade em decreto que beneficiou empresas do setor, assinado em maio de 2017
Como fica em 2019: PGR pediu para denúncia passar a tramitar na Justiça Federal do DF
Jantar no Jaburu
Inquérito suspenso no STF
Apura se Temer e aliados acertaram com executivos Odebrecht R$ 10 mi em doações ilícitas para MDB em 2014
Como fica em 2019: PGR pediu suspensão do inquérito sob justificativa de que Temer não podia responder a ação penal por fatos anteriores ao mandato; não há decisão sobre destino do processo
Quadrilhão do MDB
Denúncia suspensa no STF
Temer é apontado como líder de organização criminosa que teria recebido R$ 587 mi de propina em troca de favorecimento a empresas em contratos com Petrobras, Furnas e Caixa.
Como fica em 2019: Justiça Federal do DF
Mala da JBS
Denúncia suspensa no STF
Temer é acusado de ser o destinatário final de propina de R$ 500 mil e de promessa de R$ 38 milhões em vantagem indevida pela JBS
Como fica em 2019: Justiça Federal do DF.
Com informações da Folhapress
Argentina sequestrada na adolescência é libertada após 32 anos
Ela foi encontrada pela polícia junto ao filho, que teria entre 9 e 13 anos. na Bolívia. "Eles viviam como escravos, em condições extremamente precárias no fundo de uma garagem em que eram mantidos trancados com cadeado duplo, sem documentos", diz um trecho da reportagem.
Ambos estavam abaixo do peso ideal, principalmente a mulher. A vítima, que hoje tem 45 anos, desapareceu quando era adolescente. E, segundo o Clarín, foi levada para um prostíbulo na Bolívia por uma rede de tráfico de seres humanos.
"Quando tinha 13 anos, ela foi levada de Mar del Plata (sua cidade natal, na Argentina) para a Bolívia, com promessas de trabalho e bem-estar."
Ainda de acordo com o jornal, a vítima foi enganada por um boliviano de cerca de 50 anos que namorava sua irmã mais velha - e também foi levada para o prostíbulo, mas conseguiu fugir três meses depois. Ao regressar, ela denunciou o caso, mas não soube indicar o local exato do cativeiro, onde sua irmã ainda estava.
O paradeiro dela era desconhecido até o início deste ano, quando as autoridades receberam uma denúncia anônima indicando que ela estaria na cidade boliviana de Bermejo, perto da fronteira com a Argentina.
"Ela disse às autoridades bolivianas que queria voltar para a Argentina com seu filho, mas que a mulher para quem trabalhava não permitia e retinha os documentos de ambos", explica o artigo do Clarín.
Agora a mulher está reunida com a família em Mar del Plata, sua cidade natal.
Fonte: BBC News
Assinar:
Postagens (Atom)