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sexta-feira, 9 de novembro de 2018

Jovem derruba carro em piscina e vídeo viraliza na Web

WhatsApp/Reprodução
Garça - "Achei meu carro dentro da piscina". Este, que é um dos versos da música Balada Louca, da dupla sertaneja Munhoz e Mariano, foi vivido por um jovem de 20 anos em Garça (70 quilômetros de Bauru) em um churrasco no último final de semana. As imagens logo viralizaram nas redes sociais e se espalharam pelo Brasil. "Rapaz, o carro está arrumando até agora. Que dor de cabeça", disse ele, que pediu para ter a identidade preservada.

O jovem é de Pirajuí (58 quilômetros de Bauru) e faz faculdade de Veterinária em Garça. "Neste fim de semana, fomos para uma costelada de chão lá, em uma edícula. Tinha tomado umas a mais e fui dar ré no carro. Daí, deu no que deu. Tem gente achando que fiz de propósito, mas de jeito nenhum", conta.

Nas imagens que viralizaram, os amigos tentam de toda maneira tirar o carro, um Gol branco, da água. "E você acredita que tiramos na mão, mesmo? Foram umas 20 pessoas para tirar. Depois, guinchou e está na oficina até agora", disse o universitário ao JC, na noite desta quarta-feira (7).

E quem pensa que o prejuízo foi só com o carro está enganado. "Estragou a piscina e também perdi meu celular. Fora a bronca que tomei dos meus pais".

Até agora, o prejuízo com o reparo da piscina e do telefone já passa dos R$ 300,00. "Vamos ver quanto vai dar o carro, né? Ainda nem vi o orçamento". Questionado se já está levando tudo no bom humor, como os vários memes que surgiram, ele ainda disse que vai esperar o Gol chegar para comemorar. E vai ter churrasco para essa comemoração. "Com certeza. Mas, dessa vez, eu com certeza vou de táxi", afirma.
Veja o vídeo abaixo:

Fonte: JCNET

Logo após barulho misterioso ouvido em Uauá, Canudos e em outras cidades da Bahia, um "rastro estranho nas nuvens" foi registrado (vídeo)

Logo após um barulho muito forte que assustou a população da cidade de Uauá, Canudos e outras cidades da BAHIA, ontem quinta-feira (08) por volta das 14hs. Moradores avistaram no céu "um rastro estranho" que ficou nas nuvens, como se alguma coisa tivesse passado entre as nuvens em direção ao solo, em lugar até agora desconhecido.
Vários moradores ficaram impressionados com o volume do som ouvido. "parecia um trovão, mais quando olhei pro céu, estava sem nenhuma preparação para chover", disse um dos moradores. O mistério sobre o intrigante barulho ainda permanece desde o início da tarde de ontem.

Lembrando que uma provável hipótese levantada por alguns moradores dessas cidades, é que pode ser que tenha caído algum "meteorito" na região mais nada ainda confirmado, apenas especulações. Outra especulação que surgiu de última hora é que este caso possa está relacionada a um OVINI.

Estamos no aguardo, em que alguma autoridade possa se pronunciar sobre este fato intrigante. Abaixo acompanhe um vídeo gravado, logo após este fato no interior do município de Uauá.
Veja o vídeo abaixo:
Fonte: Uauá Web

TRF4 nega recursos da defesa de Lula em caso do terreno do instituto

O Tribunal Federal Regional da 4ª Região (TRF4) negou na quarta-feira (7) dois recursos apresentados pela defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na ação que investiga se houve irregularidades na compra de um terreno para a construção de uma sede do Instituto Lula. Os pedidos, denominados “agravos regimentais”, tinham como objetivo solicitar uma reavaliação de dois habeas corpus pedidos pela defesa e negados pelo desembargador João Pedro Gebran Neto. A decisão foi divulgada nesta quinta-feira (8).

Um dos habeas corpus tinha como objetivo suspender a ação em que Lula é investigado por supostas vantagens, como a compra de um terreno para o Instituto Lula, em troca de benefícios ao grupo Odebrecht em diversas contratações da Petrobrás. A defesa requereu que o processo só andasse após o pronunciamento do Comitê de Direitos Humanos da Organização das Nações Unida

A defesa também defendeu que a posição da defesa pudesse ser colocada depois das alegações dos réus que decidiram fazer delações e pediu que fosse retirado do processo o termo de colaboração do ex-ministro Antônio Palocci.

O desembargador João Pedro Gebran Neto avaliou que não havia precedente deste tipo de suspensão. O recurso ao Comitê de Direitos Humanos da ONU deveria ocorrer após a defesa recorrer a todas as instâncias judiciárias, inclusive os tribunais superiores, o que ainda não ocorreu. Neto também não concedeu o pedido de apresentação das alegações depois dos colaboradores por considerar que não há ilegalidade na ordem definida.

Já a retirada dos autos do termo de colaboração de Palocci não seria necessária, uma vez que estes não são uma prova isolada. O desembargador acrescentou que o ex-ministro foi interrogado dentro da própria ação penal.

O segundo habeas corpus negado questionava perícia feita pela Polícia Federal sobre o esquema de pagamentos da Odebrecht que teria sido usado para repasse de propina. Segundo a defesa, o laudo possui problemas e erros. O desembargador baseou sua negativa no argumento de que o prazo para o questionamento já foi aberto e se encerrou, não cabendo mais tal revisão.

O caso foi motivado por denúncia do Ministério Público Federal apresentada em 2016. A apuração visa descobrir se teria havido irregularidades na compra de um terreno para a construção de uma sede do Instituto Lula. Eles alegam que o ex-presidente teria recebido, de forma ilícita, um imóvel ao lado do apartamento que o ex-presidente tem em São Bernardo do Campo, cidade da Região Metropolitana de São Paulo.

O Grupo Odebrecht teria repassado a propina em troca de contratações da construtora pela Petrobrás em diversos consórcios, como obras de terraplanagem na Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, e de construção e montagem de Terminal de Processamento de Condensado De Gás Natural do Terminal de Cabiúnas, em Macaé, no Rio de Janeiro.

A defesa de Lula foi procurada pela reportagem, mas ainda não deu retorno.
Fonte: Agência Brasil

Eduardo Costa se revolta e detona Fernanda Lima após discurso da apresentadora: ‘Imbecil, sua mamata vai acabar!

O cantor Eduardo Costa se revoltou com um discurso feito pela apresentadora da Globo Fernanda Lima no programa Amor & Sexo.

No texto da global, ela pregou a revolução. “Chamam de louca a mulher que desafia as regras e não se conforma. Chamam de louca a mulher cheia de erotismo, de vida e de tesão. Chamam de louca a mulher que resiste e não desiste. Chamam de louca a mulher que diz sim e que diz não. Não importa o que façamos, nos chamam de louca.

Se levamos a fama, vamos sim deitar na cama. Vamos sabotar as engrenagens desse sistema de opressão. Vamos sabotar as engrenagens desse sistema homofóbico, racista, patriarcal, machista e misógino. Vamos jogar na fogueira as camisas de força da submissão, da tirania, e da repressão. Vamos libertar todas nós e todos vocês. Nossa luta só está começando. Preparem-se porque essa revolução não tem volta. Bora sabotar tudo isso?”, declarou a loira no programa.
Isso foi suficiente para gerar a revolta do cantor Eduardo Costa, que detonou Fernanda Lima nos comentários do Instagram da página Gina Indelicada, que postou o vídeo que viralizou. “Mais de 60 milhões de brasileiros e brasileiras votaram no Bolsonaro e agora essa imbecil com esse discurso de esquerdista!!! Ela pode ter certeza de uma coisa, a mamata vai acabar, a corda sempre arrebenta por lado mais fraco e o lado mais fraco hoje é o que ela está”, declarou o cantor.

“Será que essa senhora só faz programa pra maconheiro, pra bandido, pra esquerdista derrotado e pra esses projetos de artistas assim como ela? Bolsonaro não está sozinho, o povo está com ele e a senhora pode ter certeza, o Brasil vai sabotar é a senhora se DEUS quiser. Sérgio Moro vai começar a ajudar a sabotar, pode esperar kkkk e tenho dito”, finalizou.

Loba do Tinder é presa por estelionato após usar nome falso em academia

Foto : Divulgação
A famosa "Loba do Tinder" ou, por extenso, Patrícia Coutinho Pereira, acusada de aplicar golpes em mais de 100 homens, foi presa nesta terça-feira (6), no Distrito Federal, por estelionato. A mulher, de 29 anos, apresentou uma identidade falsa para se matricular em uma academia na cidade de São Sebastião. No documento o nome registrado era: Patrícia Cortez Kirch. Com a identidade falsa, a estelionatária fez a matrícula para frequentar aulas de ginástica e musculação, com a mensalidade no valor de R$ 148, mas frequentou o local por pouco tempo, tendo sido presa três dias após a assinatura do contrato. Patrícia era investigada há mais de um ano, desde maio de 2017, pelos crimes de estelionato, difamação e extorsão. De acordo com o delegado Ataliba Neto, a "Loba" usava o aplicativo de relacionamento para aplicar golpes. Ela atuava em vários estados e, ultimamente, aplicava golpes no interior de São Paulo. Segundo a polícia, Patrícia fez mais de 100 vítimas. Uma delas prestou queixa reclamando de um prejuízo de R$ 50 mil. O delegado afirmou que a mulher aplicava os golpes pedindo empréstimos depois de se envolver sexualmente com as vítimas. Para conseguir o dinheiro, ela usava a desculpa de que um parente havia falecido e que, por isso, precisava ir ao velório. Ainda de acordo com a investigação, ela se apresentava como advogada ou empresária do ramo de cosméticos. A Loba também ameaçava homens casados, afirma a polícia. Os agentes da 1ª DP tiveram acesso ao conteúdo do celular da mulher. Ela foi condenada a 2 anos e 7 meses de prisão em regime semiaberto, por denunciação caluniosa, e cumpre a pena no Presídio Feminino do Gama. As conversas entre a estelionatária e as vítimas, em muitos casos em tom de ameaça, são apuradas pelo Instituto de Criminalística (IC) da Polícia Civil.
Fonte: Metro 1

Preso na ação da PF em MG jogou R$ 3 mil na privada

Foto: © Polícia Federal/Reprodução
Um dos presos na Operação Capitu, deflagrada nesta sexta-feira (9) pela Polícia Federal em Minas Gerais, escondeu R$ 3 mil reais na privada de sua casa para evitar a apreensão do dinheiro.

O advogado Mateus de Moura Lima Gomes é apontado como principal operador financeiro de Antônio Andrade (MDB), vice-governador de Minas Gerais e ministro da Agricultura entre 2013 e 2014. Andrade também foi preso pela investigação que mira pagamento de propina da JBS ao ministério e a políticos do MDB. Quando a PF chegou à casa do advogado, fez o flagrante da mulher dele tentando se livrar das notas. Um total de R$ 20 mil foi apreendido no local. Gomes foi vice-diretor da Cemig, estatal mineira de energia, por indicação de Andrade. O escritório do advogado também participou de um esquema de lavagem de dinheiro alvo da operação. Segundo a PF, executivos da JBS repassaram R$ 30 milhões ao ex-deputado federal Eduardo Cunha (MDB-RJ) em 2014 para sua campanha à Presidência da Câmara.

Metade do montante teria sido repassada a Andrade. Ele e João Magalhães (MDB), deputado estadual em Minas, distribuíram a verba entre a bancada mineira por meio de notas frias da JBS com seis escritórios de advocacia, inclusive o de Gomes. Outra forma de lavar dinheiro foi por meio da rede de supermercados BH, que, segundo a PF, repassou dinheiro devido da JBS a políticos em espécie ou em doações oficiais de campanha em 2014. Os delegados afirmam que houve dinheiro entregue em caixa, malas e até em caixa de sabão. A chamada Operação Capitu cumpriu 19 mandados de prisão nesta sexta -três alvos ainda não foram presos. Entre os presos estão o empresário Joesley Batista, um dos donos da JBS, o ex-ministro Neri Geller (PP-MT), o executivo Ricardo Saud (ex-diretor da JBS, holding que controla a JBS), Demilton Antonio de Castro (então contador da JBS) e Florisvaldo Caetano de Oliveira (auxiliar de Saud).

Segundo a Polícia Federal, a prisão de executivos que já fecharam acordo de delação foi necessária porque houve tentativas de obstrução de Justiça e omissões. A defesa nega essa versão e diz que todos os fatos investigados foram narrados pelos empresários em delação.
Com informações da Folhapress

Pela primeira vez, desde 2013, os reservatórios do Rio São Francisco apresentam índices acima do nível crítico

O cenário do Rio São Francisco não apenas para esse final de ano, mas também para 2019 é mais confortável que em períodos anteriores. A informação foi transmitida na manhã de segunda-feira (5 de novembro), durante reunião promovida pela Agência Nacional de Águas (ANA), em Brasília (DF), com o objetivo de analisar as condições hidrológicas da bacia e transmitida por videoconferência. O motivo principal está no registro de chuvas nos últimos dias, o que pode tornar possível aplicar uma nova medida que aumenta a vazão defluente mínima.

Durante a reunião, a equipe técnica do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden) apresentou informações sobre os índices pluviométricos da bacia do São Francisco. De acordo com os dados apresentados, a estimativa de chuva é de 71 milímetros (mm) até a próxima semana. A verificação aponta que não deve ser uma chuva homogênea, porém, contínua.

Para o reservatório de Sobradinho, na Bahia, a previsão é de uma precipitação de 95 mm e uma vazão afluente superior a 300 mm na bacia como um todo. A vazão da bacia permanece abaixo da média, levando em consideração a comparação com os últimos cinco anos, mas numa situação mais confortável que em outros anos. Para os próximos meses, a previsão é que permaneça abaixo do esperado, mesmo com chuvas constantes.

A equipe do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) também apresentou informações. Diante do cenário que se apresenta, o órgão confirmou o aumento da vazão em Três Marias, em Minas Gerais, do patamar atual, de 200 para 215 metros cúbicos por segundo (m³/s) no próximo dia 7 e para 230 m³/s na semana seguinte, dia 14 de novembro.

Com relação à defluência dos reservatórios, o ONS defende a premissa de uma descarga de água de 730m³/s em Sobradinho e em 605m³/s em Xingó, Alagoas. A equipe técnica do órgão informa, ainda, que o armazenamento em Três Marias aponta para 35,5% do volume útil e média de 23% em Sobradinho e Itaparica (PE). Esse cenário permite, segundo o ONS, a prática de defluência de 700 m³/s em Sobradinho no mês de dezembro e de 800 m³/s em janeiro.

O superintendente de Operações e Eventos Críticos da ANA, Joaquim Gondim, informou que estudo promovido pela agência federal aponta que os níveis atuais dos reservatórios sejam superados, chegando a dezembro num limite mínimo acima do acertado e condição muito melhor que nos últimos anos. “Em comparação com outubro do ano passado, Sobradinho estava com pouco mais de 5%”, lembrou ele. “Pela primeira vez, desde 2013, os reservatórios apresentam índices acima do patamar crítico”, completou Gondim, num indicativo de que poderá entrar em vigor a nova resolução da ANA, a qual estabelece novos limites mínimos de vazão do rio.

O presidente do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco (CBHSF), Anivaldo Miranda, acompanhou a reunião através de videoconferência. Ele apresentou um resumo das reuniões promovidas pelo colegiado para discutir com o poder público o impacto das ocupações irregulares diante do cenário de enchentes. A primeira delas foi realizada em Propriá (SE) e a última em Pirapora (MG). Miranda propôs que se crie um grupo de trabalho para analisar os resultados das reuniões, o que foi acatado pelo superintendente Joaquim Gondim. Ele sugeriu que o assunto seja tratado no mês de janeiro, em data a ser definida posteriormente.

Anivaldo Miranda também se posicionou sobre o estudo divulgado pela Companhia Hidroelétrica do São Francisco (Chesf), a respeito da proliferação de fitoplanctons no rio. “O Comitê está atuando nessa questão com um consórcio formado por diversas universidades localizadas na bacia”, explicou o presidente do CBHSF. Segundo ele, a questão deverá também ser combatida com o incentivo junto aos municípios para a implementação dos planos municipais de saneamento básico. “E o Comitê irá atuar para esse planejamento sair da região do Baixo e chegar até o Alto São Francisco”, prometeu.
Por: CHBSF Delane Barros

Boletos de qualquer valor, mesmo vencidos, poderão ser pagos em qualquer banco

Imagem ilustrativa
A partir deste sábado (10), boletos de qualquer valor, inclusive vencidos, podem ser pagos em qualquer banco ou correspondente bancário, por meio da nova plataforma de cobrança da Federação Brasileira de Bancos (Febraban). A mudança vem sendo feita gradualmente desde agosto.

Esta nova fase inclui boletos de qualquer tipo, incluindo faturas de cartão de crédito e doações, entre outros. Segundo a Febraban, cerca de 40% dos boletos desses tipos têm em comum a característica de que o valor a ser pago pode não ser exatamente o que consta no boleto.

Os clientes com boletos sem registro na plataforma e que forem rejeitados deverão procurar o emissor do boleto para quitar o débito ou solicitar seu cadastramento no sistema.

De acordo com a Febraban, a mudança impacta 4 bilhões de boletos processados anualmente em todo o País.

Rastreamento por CPF
Segundo a Febraban, além do pagamento em qualquer agência bancária, a nova plataforma permite a identificação do CPF do pagador, facilitando o rastreamento das cobranças. Se os dados do boleto coincidirem com o sistema, a operação é validada.

Se houver divergência, o pagamento do boleto não será autorizado e o consumidor poderá pagar exclusivamente no banco que emitiu a cobrança, que tem condições de fazer as checagens necessárias, diz a entidade.

No modelo anterior, nem todos os boletos são registrados em uma base centralizada. Por isso, os emissores dos boletos devem registrá-los no seu banco de relacionamento, com as informações necessárias.

Todos os boletos enviados aos consumidores devem conter necessariamente o nome e o CPF do pagador, como determina o Banco Central, além de data de vencimento e valor do pagamento e autorização do cliente para que enviem a cobrança à residência.

Vantagens
Segundo a Febraban, outro benefício da nova plataforma é uma maior transparência nos pagamentos, melhorando a gestão de recebimentos das empresas, uma vez que as condições da operação negociadas com os consumidores serão preservadas.

Além disso, o comprovante de pagamento é mais completo, apresentando todos os detalhes do boleto, (juros, multa, desconto, etc) e as informações do beneficiário e pagador.

A nova plataforma também cruza informações para evitar inconsistências de pagamento, identificação do CPF do pagador do boleto para controle de lavagem de dinheiro e mais transparência na relação com o consumidor, de acordo com a Febraban.
Fonte: G1