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domingo, 30 de outubro de 2016

Capotamento deixa um morto entre os municípios de Miguel Calmon e Piritiba

Um capotamento deixou um homem morto por volta das 18h deste domingo (30) na BA-131, próximo ao povoado do França, entre os municípios de Piritiba e Miguel Calmon. Segundo informações, a vítima fatal, qua ainda não teve a identidade divulgada, seria morador da cidade de Miguel Calmon.

Ainda segundo informações de moradores, o motorista teria perdido o controle da direção durante uma descida, antes de chegar na curva sinuosa. O veículo capotou na rodovia e dois ocupantes foram arremessados para fora, causando a morte de uma das vítimas no local do acidente. O veículo ficou destruído no acidente e a pista da BA-131 teve que ser interditada parcialmente.

Outro homem que estava no carro teria sido socorrido para um hospital em Miguel Calmon. O estado de saúde e a identidade da segunda vítima são desconhecidos. O corpo do homem morto será encaminhando pelo DPT para o IML de Jacobina.

Fonte: Jacobina Notícias

‘Novo cangaço’ sitia cidade, efetua mais de 100 tiros e explode Correios na PB

A cidade de Cacimbas, no Sertão da Paraíba, foi invadida na madrugada deste sábado (29) por um grupo criminoso formado por cerca de 15 pessoas. Os assaltantes explodiram a agência dos Correios, efetuaram mais de cem tiros em prédios públicos, como delegacia e secretaria do governo municipal. Casas também foram alvo dos bandidos. Carros foram incendiados. A Polícia Militar disse que o bando não conseguiu levar o dinheiro do cofre.

De acordo com a Polícia Civil de Patos, os bandidos invadiram a cidade por volta das 3h20 da madrugada, em vários veículos. Armados com pistolas e fuzis, os assaltantes foram para frente do destacamento da Polícia Militar da cidade e atiraram várias vezes. Na hora dos tiros estavam dois policiais, mas eles não revidaram e teriam sido trancados.

Logo em seguida, segundo a PC, os bandidos quebraram a porta de vidro dos Correios e uma parte do grupo foi em direção ao cofre. Usando dinamites, os criminosos conseguiram explodir o cofre, mas, conforme a Polícia Militar, o bando não conseguiu levar o dinheiro.

“Acreditamos que essa quantidade de tiros foi porque a quadrilha não conseguiu levar o dinheiro do cofre. Foram cerca de 100 tiros na cidade. Os disparos atingiram parede da delegacia, Secretaria Municipal de Agricultura, várias casas e árvores. Na fuga, os bandidos atearam fogo em dois carros na estrada e jogaram grampos na pista”, explicou o delegado Sylvio Rabelo, Seccional da Polícia Civil em Patos.

Rabello disse que as polícias Civil e Militar estão monitorando a região a procura dos criminosos. “As forças de segurança estão em constante alerta. Acreditamos que os assaltantes são os que estão praticando alguns assaltos na região. O trabalho continua com a perspectiva de prender a quadrilha”, disse.

Fonte: Portal Correio

'Nunca tinha feito um discurso antes': quem é a estudante que viralizou ao defender ocupação de escolas no Paraná

Em poucas horas, a vida da estudante do ensino médio Ana Júlia Ribeiro virou de cabeça para baixo - do completo anonimato, ela se tornou o rosto do movimento secundarista após a repercussão de seu discurso na Assembleia Legislativa do Paraná.

Aos 16 anos, a adolescente assumiu a tribuna na última quarta-feira para defender a ocupação do Colégio Estadual Senador Alencar Guimarães, em Curitiba, um dos mais de 800 colégios ocupados - segundo números dos manifestantes - no Estado. Sua fala viralizou.

Usuários das redes sociais chegaram a compará-la com Malala Yousafzai, ativista paquistanesa que se tornou a pessoa mais jovem a ganhar um Nobel da Paz pela sua defesa à educação de meninas no Paquistão.

Em poucas horas, a vida da estudante do ensino médio Ana Júlia Ribeiro virou de cabeça para baixo - do completo anonimato, ela se tornou o rosto do movimento secundarista após a repercussão de seu discurso na Assembleia Legislativa do Paraná.

Em conversa com a BBC Brasil, Ana Júlia disse que não sabia da comparação - mas gostou dela. "Que incrível, a Malala é demais, a luta dela é maravilhosa."
Ana Júlia defende a ocupação do 
Colégio Estadual Senador Alencar Guimarães
A estudante afirmou que nunca havia feito um discurso antes e que não esperava a repercussão - e disse inclusive ter decidido desativar temporariamente sua conta no Facebook por medo de ataque de hackers.

"Está um pouco tenso porque eu não estava preparada para isso. Fiquei sabendo um dia antes e não tive uma grande preparação, separei o que já tínhamos falado na ocupação, dividi em tópicos e fui no improviso", contou a jovem.

Mesmo sem experiência na tribuna e com a voz embargada - "minhas pernas tremiam" - Ana Júlia falou com firmeza. Seu discurso não só virou um sucesso nas redes sociais, como também repercutiu na imprensa nacional e internacional.

A revista Forbes, por exemplo, chegou a chamá-la de "futuro da juventude brasileira".

Na parte mais dramática de sua fala, ela disse que os deputados "têm as mãos sujas de sangue", em referência à morte de Lucas Eduardo Araújo Mota, um estudante de 16 anos que foi morto em uma escola ocupada em Santa Felicidade, também em Curitiba.
Ocupação em colégio tem regras rígidas
Ao ouvir essas palavras, o presidente da Casa, Ademar Traiano (PSDB), ameaçou interromper a sessão por considerá-las uma ofensa aos deputados.

Ana Júlia pediu desculpas e citou o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). "Eu peço desculpas, mas o ECA nos diz que a responsabilidade pelos nossos adolescentes, pelos nossos estudantes, é da sociedade, da família e do Estado."

Direitos Humanos
A estudante aprendeu as disposições do ECA no escritório onde seu pai, o advogado Júlio Ribeiro.

"Ela estuda de manhã e na parte da tarde ela fica no meu escritório estudando. Às vezes eu leio alguma petição ou recurso a ela e pergunto o que acha. Só que às vezes eu até me irrito porque ela fica fazendo tanta pergunta, faz pergunta o tempo todo", contou ele à BBC Brasil.

"Ela é muito estudiosa, se você dá um livro ela lê rapidinho, fica até de madrugada lendo, sempre foi assim."

Entre seus livros preferidos está O Mundo de Sofia, de Jostein Gaarder, que traça a história da filosofia ocidental em formato de romance.

"Foi o primeiro livro que, quando eu li, pensei: 'meu Deus, tem um mundo que a gente não conhece aí, um mundo que podemos descobrir e que devemos ir atrás'", explicou ela.

Sobre o futuro, Ana Júlia diz pretender cursar Direito na Universidade Federal do Paraná (UFPR) e se dedicar aos Direitos Humanos.

Mas ela não gosta de falar muito de si. Quando a BBC Brasil entrou em contato para solicitar entrevista, a estudante aceitou conversar apenas com a condição de que a reportagem não fizesse perguntas sobre ela à sua família.

"Não quero que conversem com meu pai sobre mim, tira um pouco o foco. O que tem que ser priorizado é o movimento, não tem por que falar de mim."

Apesar de hoje ser rosto do movimento secundarista, Ana Júlia diz não ter contato ou relação com qualquer entidade do movimento estudantil - e ressalta que é completamente apartidária.

"Nossa bandeira é a educação, os estudantes pelos estudantes. Não é porque pensamos diferente dos outros que somos doutrinados. Não consideramos os outros doutrinados por eles terem um ponto de vista diferente do nosso."

Ocupações
As ocupações no Paraná começaram no dia 3 de outubro - hoje, são cerca de 850 escolas, 14 universidades e 3 núcleos tomados, de acordo com o movimento Ocupa Paraná.

Os números são conflituosos: a Secretaria da Educação diz que são 672 escolas, já que durante a semana houve a desocupação de 159.

Trata-se de um protesto contra a Medida Provisória que prevê alterações no currículo do Ensino Médio e à PEC 241, aprovada na noite de terça (25) no plenário da Câmara dos Deputados, que delimita um teto para os gastos públicos, inclusive na educação - o texto ainda será apreciado no Senado.

Os alunos dizem cobrar o mínimo de debate para decidir o futuro deles e das escolas.

Como pauta específica, os alunos do Colégio Estadual Alencar Guimarães também pedem a inclusão das aulas de artes (restrita ao segundo ano) e de história (restrita aos primeiros e terceiros anos) em todo o Ensino Médio.

Críticas
Apesar da popularidade da fala de Ana Júlia nas redes sociais, as ocupações também são bastante criticadas.

O Movimento Brasil Livre (MBL), alguns pais e professores cobram que os alunos liberem as escolas.

Entre as críticas, fala-se do prejuízo causado pela falta de aulas às vésperas do Enem e do uso do movimento secundarista como manobra política para pressionar os governos do presidente Michel Temer (PMDB) e do governador Beto Richa (PSDB).

Ana Júlia nega as acusações e diz que os estudantes desejam entrar em consenso com as autoridades.

"Pedimos um canal de diálogo, queremos que (Richa) ouça nossas propostas e entre numa relação de consenso", diz.

Depois da morte do estudante de 16 anos dentro de um colégio, o impulso pela desocupação tenta ganhar mais força.

O governador Beto Richa chegou a dizer que "os líderes destas ocupações devem ser responsabilizados e responder pelo homicídio desse adolescente dentro de uma escola que participava da ocupação".
Veja o vídeo:
Fonte: G1, com colaboração de Camila Feiler, de Curitiba

Insetos retirados de corpos já ajudaram polícia a elucidar 48 crimes

Moscas catalogadas após serem ‘criadas’ em estufas (Foto: Betto Jr. /CORREIO)
Nada como um inseto para testemunhar um assassinato. Ele é a fonte mais confiável para dizer quando a vítima morreu, em que local o crime aconteceu e até se drogas e algum tipo de veneno foram, eventualmente, utilizados no ato. E tudo o que ele precisa para sanar dúvidas de quem busca solucionar assassinatos é de uma certa maturidade – um tempo de desenvolvimento em estufas de laboratório, com dieta restrita, até atingir a fase adulta. Este ano, eles “testemunharam” 48 casos na Bahia.

O mais recente é o caso do médico Luiz Carlos Correia Oliveira, cujo corpo foi encontrado em estado avançado de esqueletização no último dia 14. Em geral, os insetos são capazes de passar por um “interrogatório” duas semanas após serem encontrados em cadáveres. E na Bahia, quem “traduz” as respostas dadas por eles é a equipe de Entomologia Forense do Departamento de Polícia Técnica (DPT), formada pelos peritos criminais e entomólogos Torriceli Sousa Thé e Vanessa Morato, além de dois estagiários do curso de Biologia: Ramon Lima e Paulo Davi.

“Os insetos mais comuns encontrados nas nossas perícias são insetos urbanos, aqueles que convivem com humanos, os chamados sinantrópicos”, explica a bióloga, perita criminal e entomóloga Vanessa Morato. Segundo ela, os mais comuns são espécies próprias de climas tropicais, como moscas e besouros, que compõem a chamada fauna cadavérica.

O nome pode não ser dos mais convidativos, mas o testemunho dos insetos é essencial para solucionar crimes. “Nós somos consultados, principalmente, para estimativa de intervalo pós-morte e, com menos frequência, para saber se houve deslocamento de cadáver”, explica o perito criminal, biólogo, mestre e doutor em Patologia Humana e pós-doutor em Entomologia Forense pela Fiocruz/Ufba, Torriceli Souza Thé.

O laboratório onde eles trabalham funciona nas dependências do Departamento de Polícia Técnica da Bahia (DPT), nos Barris, e foi inaugurado em 2007. É um dos dois únicos no país com coordenação própria na Polícia Técnica. O outro fica na Paraíba. O estado do Rio de Janeiro já teve uma coordenação própria. Hoje, no entanto, busca implantar um laboratório nas dependências do Instituto Médico-Legal. Quando o serviço é requisitado, uma das peritas da equipe, também entomóloga, faz o que pode.

Delatores
Apesar da carência de profissionais especializados e de espaços dedicados à Entomologia, os bichinhos costumam ser convincentes e fornecem respostas essenciais à resolução de crimes, especialmente quando não há testemunhas oculares do fato. O nível de decomposição de um cadáver não é capaz de dizer, por si só, quando aquela pessoa morreu – mas os insetos podem.


Os bichos também são bons delatores quando, numa tentativa de despistar um assassinato, o corpo é retirado do local do crime e deixado em outro. Segundo Torriceli Thé, há insetos próprios de um tipo de vegetação ou área. Encontrar uma espécie de mosca típica de Mata Atlântica num cadáver localizado em uma área de vegetação de restinga, por exemplo, é um indicativo de que o crime pode ter ocorrido num local diferente de onde o corpo foi localizado.

Essencial
Em locais onde não há o trabalho da Entomologia Forense, quesitos como hora da morte e possibilidade de deslocamento do corpo ficam sem resposta. “Essas questões ficam como inconclusivas, porque os preceitos da Medicina Legal, que levam em conta a questão da rigidez cadavérica para determinar o horário da morte, foram feitos em países com clima diferente do nosso, então não se aplicam aqui”, afirma Torriceli.

O trabalho também é fundamental nos casos em que o corpo está em estado avançado de decomposição. “É possível encontrar informações genéticas no trato intestinal dos insetos, além de vestígios de alimentos consumidos pela vítima”, diz o entomólogo. Nesses casos, a entomotoxicologia forense é capaz de fornecer informações sobre substâncias encontradas em corpos em estado avançado de decomposição, enquanto a entomogenética oferece perfil de DNA da vítima.

Apesar da importância do trabalho, a presença do entomologista forense – aquele que traduz o que diz o inseto – ainda é pouco frequente. Faltam profissionais especializados, inclusive na Bahia. Para Torriceli, o ideal seria que o laboratório tivesse pelo menos quatro peritos – são dois. Mesmo assim, o laboratório baiano serve de referência para uma série de trabalhos acadêmicos: nos últimos nove anos, foram quatro dissertações de mestrado, uma tese de doutorado e inúmeros trabalhos de conclusão de curso de graduação. A parceria venceu três editais de financiamento.

É a parceria com a academia – no caso baiano, com a Universidade Federal da Bahia (Ufba) e a Faculdade Bahiana de Medicina e Saúde Pública – que assegura o funcionamento. Foi a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia (Fapesb) quem investiu R$ 350 mil no laboratório, incluindo equipamentos e pessoal.

Fragmentos
Embora contribuam para a conclusão do laudo cadavérico, os entomólogos raramente conhecem o desfecho do trabalho. Isso porque as informações encontradas por eles são uma etapa da perícia. Eles também não são informados sobre a identidade da vítima onde as larvas ou insetos foram encontrados.

“Principalmente para ser imparcial, nós só recebemos a larva do animal e o número da perícia. Se eu vejo que tem algum dado que não está batendo e está atrapalhando, eu converso com o médico legista e pergunto”, explica Vanessa. Uma demanda do laboratório, segundo Torriceli, é justamente conhecer um pouco mais sobre o resultado do trabalho realizado no laboratório.

Promotores criminais desconhecem técnica de investigação
Quando recebem o inquérito policial sobre um homicídio, promotores criminais também têm a sua disposição o laudo cadavérico, com informações da perícia feita no Departamento de Polícia Técnica (DPT). Mas, apesar de achar interessante o trabalho, o promotor criminal Davi Gallo, do Ministério Público da Bahia, nunca tinha ouvido falar da Entomologia Forense – foi informado, aliás, pelo CORREIO.

“É realmente interessante, mas nesse tempo todo que eu tenho na área, nunca tinha ouvido falar, nem encontrei nos laudos nada sobre o aparecimento dessa especialidade. Nessa parte de crimes dolosos, essa questão realmente fica a cargo de nós, promotores criminais e nós sempre conversamos, mas nunca sobre a respeito disso”, afirma.

O delegado Adailton Adan pontua que a questão do tempo de morte é muito importante para a investigação de casos de homicídios. “Determinadas evidências da morte só podem ser desvendadas por uma equipe dessa natureza. E a determinação do tempo de morte é preponderante para a investigação”, avalia. O trabalho, destaca Adan, torna mais técnica a investigação, a partir da coleta e embasamento em provas científicas.

sábado, 29 de outubro de 2016

Ex-candidato a vereador de Ruy Barbosa-BA é preso com pés de maconha

Na tarde deste sábado,29, por volta das 15h30, na cidade de Ruy Barbosa, uma guarnição da CIPE CHAPADA, após denúncia anônima de que indivíduos estariam plantando e traficando drogas nas proximidades da quadra da Urbis, foram conduzidos à Sede da 12a Coorpin em Itaberaba homem que foi candidato na última eleição a vereador na cidade de Ruy Barbosa, o segundo , com Passagem por roubo na mesma cidade, além de dois menores. Com vasta quantidade de maconha , que fora plantada na laje da residência. Foi apresentada também uma motocicleta 50cc sem placa . Flagrante sendo lavrado em Itaberaba .
As Informações são da CIPE CHAPADA

Avião da American Airlines pega fogo nos EUA e 20 pessoas ficam feridas (vídeo)

O motor de uma aeronave da American Airlines pegou fogo quando estava prestes a decolar do aeroporto O’Hare, em Chicago, na sexta-feira (28), o que levou a tripulação a abortar a decolagem e tirar os passageiros através de rampas de emergência, disseram autoridades.
Não houve feridos graves relatados no incidente, que ocorreu apenas algumas horas antes de um acidente semelhante, sem relação, em Fort Lauderdale, Flórida, onde o trem de pouso de um avião de carga da FedEx entrou em colapso, o que provocou um incêndio que foi rapidamente extinto. A empresa disse mais tarde que os pilotos da FedEx estavam seguros.

O voo 383 da American Airlines, um Boeing 767 com destino a Miami com 161 passageiros e uma tripulação de nove pessoas, estava em uma pista do aeroporto de O’Hare quando o motor do lado direito do avião pegou fogo, disseram as autoridades.

O avião estava totalmente carregado com 19,5 quilos combustível, que estava vazando quando os bombeiros chegaram à aeronave, disse Timothy Sampey, comissário-assistente da equipe de incêndio do aeroporto, em uma entrevista coletiva. A empresa aérea informou que sete passageiros e um membro da tripulação foram levados a um hospital com ferimentos leves.
Confira no vídeo abaixo:
Fonte: G1

Estudante dá dicas de construção, como rebocar e pintar uma parede (vídeos)

Paloma Cipriano é uma Youtuber de 23 anos que mostra um conteúdo para lá de diferenciado em seu canal. A moça dá dicas de construção, decoração e reforma de imóveis.

Com quase dois milhões de visualizações, os vídeos de Paloma são um sucesso, com dicas do tipo: “Como rebocar parede”, “Como passar massa corrida fácil com rolo e rodo”, “Aplicar rejunte” e muitos outros tutoriais.

Paloma é a responsável por todas as obras que foram e são feitas em sua casa. Inclusive foi durante uma dessas obras que surgiu a ideia de fazer os vídeos e publicá-los no Youtube. Ela contou que já chegou a estudar Engenharia Civil, mas desistiu do curso e agora estuda Publicidade, para investir no canal e também ajudar a melhorar a qualidade de seus vídeos.

Confira nos vídeos abaixo:

Governo desapropria áreas do Comércio para construção da ponte Salvador-Itaparica

O governo do estado publicou, nesta quinta-feira (28), a ordem de desapropriação de terras para a construção de acessos viários à ponte Salvador – Itaparica, além de modificações no projeto para incorporar mudanças no Sistema Viário Oeste (SVO), do qual a ponte faz parte. Os decretos foram assinados pelo governador em exercício, João Leão – que ocupa o cargo durante a vagem de Rui Costa à França.

De acordo com a Secretaria do Planejamento (Seplan), o decreto n° 17.157 define pequenas áreas no bairro do Comércio, que serão utilizadas para a construção dos pilares da cabeceira soteropolitana da ponte e dos viadutos que farão a conexão da mesma com a rede viária de Salvador. Já o decreto n° 17.158 delimita as futuras faixas de domínio do novo sistema viário na Ilha, que compreenderá a duplicação da BA-001, sua transformação parcial em via urbana, e a construção de uma nova rodovia “variante”, que deverá absorver o tráfego de passagem no município de Vera Cruz.

A Seplan informou que os decretos visam atender às demandas da comunidade da Ilha de Itaparica para adequar o projeto SVO às diretrizes estabelecidas pelos novos planos urbanísticos para Vera Cruz e Itaparica, principalmente àquelas definidas pela revisão dos PDDUs desses dois municípios. Ao todo, serão cerca de cinco milhões de metros quadrados distribuídos em 20 áreas da capital e do município de Vera Cruz. Apesar de ainda não haver definições sobre a forma de investimento da ponte – que deve ser desenvolvida por um modelo de Parceria Público-Privada (PPP), o governo informou que pretende instalar ao menos três pedágios no trecho.
Bahia Notícias