Kauã foi assassinado a tiros pelo padrasto e teve o corpo enterrado em uma mata na zona rural do município, no mesmo dia do desaparecimento. Após ser preso, o acusado de 42 anos, confessou o crime.
O delegado responsável pela investigação, Hugo Abdon de Araujo Lima, explicou que o padrasto teria atraído o jovem para mata e feito os disparos. O delegado disse que ele confessou o crime e mostrou onde o corpo estava. Segundo a Polícia Civil, ele teria matado a vítima por causa de brigas familiares.
A polícia desconfiou do padrasto depois que ele começou a se contradizer nos depoimentos. Ele foi preso em agrante e pode responder pelos crimes de homicídio e ocultação de cadáver. Kauã desapareceu no dia 1º de abril em Paranatinga. No primeiro momento até acharam que ele poderia ter sido sequestrado. O riachense foi sepultado hoje no Cemitério de Riacho de Santana. A cidade cou chocada com a morte do jovem.
Fonte: Portal Vilson Nunes