Bolsonaro afirmou que terá a quarta e a quinta parcela do auxílio emergencial, e que ele será menor que o valor atual de R$ 600, para justificar esta declaração, Jair Bolsonaro afirmou que existe um alto custo na manutenção deste benefício. Segundo o mandatário, cada vez que o Governo paga o auxílio emergencial, são gastos por mês quase R$ 40 bilhões, ele argumentou que o Estado não suporta isto, o contribuinte brasileiro não aguenta, complementou ele.
Nesta mesma live, Bolsonaro ainda voltou a criticar o jornal Folha de S.Paulo por causa de uma matéria que falava da realocação, por parte do governo, de quase R$ 84 milhões do Bolsa Família que serão destinados para comunicação institucional da gestão, tarefa da Secom (Secretaria Especial de Comunicação Social).
De acordo com o governo, o remanejamento da verba está relacionado com o auxílio emergencial, quem é beneficiário do Bolsa Família não pode acumular este benefício com o auxílio emergencial. Devendo escolher o que tiver o maior valor.
O ministério da Economia divulgou nota em que afirmava que nenhum beneficiário do Bolsa Família havia sido prejudicado ao receber seu benefício, e com a chegada do auxílio emergencial por causa do novo coronavírus, a maior parte dos contemplados com o Bolsa Família recebeu benefícios superiores.