Explosivos encontrados dentro da lancha(Foto: Divulgação/PF)
A Polícia Federal apreendeu cerca de 71.500g de explosivos, além de 20 espoletins, uma espécia de objeto que funciona para ajudar a detonador os artefatos, dentro de uma lancha apreendida na madrugada desta segunda-feira(30), na Baía de Todos os Santos. A ação envolveu a Polícia Federal e a Polícia Militar, que usou, inclusive, um helicóptero do Grupamento Aéreo(Graer).
“Espoletins’, usados para armar os explosivos que deveriam ser usados contra algum banco ou caixa eletrônico(Foto: Divulgação/PF)
Um intenso tiroteio no mar foi registrado e filmado por moradores da Ribeira e as imagens estão circulando em redes sociais. A PF ainda não informou detalhes sobre as prisões, mas as primeiras informações dão conta de que dois homens foram presos antes de embarcar na lancha que acabou fugindo a ação de militares em um pier da localidade de Caboto, no município de Candeias, na Baía de Todos os Santos.
A ação
De acordo com nota da Polícia Federal, depois da prisão pela Polícia Militar de dois homens sob atitude suspeita que estavam se preparando para embarcar em uma lancha ancorada em uma praia da localidade de Caboto, na Baía de Todos os Santos, a PF conseguiu chegar à Júlia II, nome de batismo da embarcação que estava à deriva e sem nenhum ocupante em alto mar, com muitas avarias, características de abalroamento.
Os policiais federais rebocaram a lancha até uma praia da Ribeira, quando descobriram que havia, no seu interior, grande quantidade de explosivos, além de ferramentas, balaclavas, luvas e coletes à prova de bala. O material foi removido por peritos do Grupo de Bombas e Explosivos da PF e levados para a sede do órgão.
Além da lancha, três veículos foram apreendidos nas proximidades de Caboto, em Cadeias, abandonados por outros bandidos que conseguiram fugir quando a Polícia Militar chegou ao local. Esses veículos, provavelmente roubados, também foram levados para perícia.
Os policiais acreditam que o grupo planejava um ataque a caixas eletrônicos. Os dois presos foram encaminhados à Superintendência da Polícia Federal em Salvador, para adoção das medidas de polícia judiciária cabíveis, e os demais continuam sendo procurados.
De acordo com alguns policiais, logo depois de bater a lancha em algum obstáculo no mar, os ocupantes podem ter pulado na água, nadando até alguma praia ou se escondendo em barcos que ficam ancorados na área. A outra possibilidade é de que tenham fugido em alguma outra lancha que também participava da ação criminosa.
Vídeo abaixo:
Fonte: Agora na Bahia
Um intenso tiroteio no mar foi registrado e filmado por moradores da Ribeira e as imagens estão circulando em redes sociais. A PF ainda não informou detalhes sobre as prisões, mas as primeiras informações dão conta de que dois homens foram presos antes de embarcar na lancha que acabou fugindo a ação de militares em um pier da localidade de Caboto, no município de Candeias, na Baía de Todos os Santos.
A ação
De acordo com nota da Polícia Federal, depois da prisão pela Polícia Militar de dois homens sob atitude suspeita que estavam se preparando para embarcar em uma lancha ancorada em uma praia da localidade de Caboto, na Baía de Todos os Santos, a PF conseguiu chegar à Júlia II, nome de batismo da embarcação que estava à deriva e sem nenhum ocupante em alto mar, com muitas avarias, características de abalroamento.
Os policiais federais rebocaram a lancha até uma praia da Ribeira, quando descobriram que havia, no seu interior, grande quantidade de explosivos, além de ferramentas, balaclavas, luvas e coletes à prova de bala. O material foi removido por peritos do Grupo de Bombas e Explosivos da PF e levados para a sede do órgão.
Além da lancha, três veículos foram apreendidos nas proximidades de Caboto, em Cadeias, abandonados por outros bandidos que conseguiram fugir quando a Polícia Militar chegou ao local. Esses veículos, provavelmente roubados, também foram levados para perícia.
Os policiais acreditam que o grupo planejava um ataque a caixas eletrônicos. Os dois presos foram encaminhados à Superintendência da Polícia Federal em Salvador, para adoção das medidas de polícia judiciária cabíveis, e os demais continuam sendo procurados.
De acordo com alguns policiais, logo depois de bater a lancha em algum obstáculo no mar, os ocupantes podem ter pulado na água, nadando até alguma praia ou se escondendo em barcos que ficam ancorados na área. A outra possibilidade é de que tenham fugido em alguma outra lancha que também participava da ação criminosa.
Vídeo abaixo:
Fonte: Agora na Bahia