Em conversa na manhã dessa sexta-feira, 26 de janeiro, em meio a audiência pública de iniciativa da gestão do prefeito Erismar de Amadinho, PV, a Coordenadora da APLB Sindicato, Delegacia São José do Jacuípe, Grasiela Santos disse que a categoria realmente está insatisfeita com o não pagamento do 1/3 de férias. “Eu como coordenadora da categoria através da APLB Sindicato preciso dizer que realmente a categoria está insatisfeita, e muitos falam em paralisação no início do ano letivo, caso isso venha ser decidido em assembleia marcada para o dia 05 de fevereiro, eu como Coordenadora dos mesmos tenho que respeitar, mas estamos conversando com a gestão, que tem demonstrado preocupação com o problema, isso não posso negar, mas no geral a situação é muito desconfortável”, disse a Coordenadora.
Sobre a reforma geral que está sendo anunciada pela administração municipal, a Coordenadora da APLB disse que esse é um assunto de responsabilidade da gestão e que o papel da APLB é apenas acompanhar o processo que envolve cada profissional, para não haver injustiça e até mesmo influência política, mas a gestão está no direito de ordenar o sistema educacional do município”, disse a Coordenadora.
Sobre a audiência pública, a Coordenadora da APLB disse que vê com preocupação a situação financeira do município, mas seu foco principal está na educação. “Realmente nos preocupa, mas vamos ver o que a gestão tem para apresentar a categoria”, disse Grasiela Santos.
Em novembro de 2017, de acordo com informações de Jucival Rios, secretário da Administração Geral, a folha de pagamento da Educação ficou na ordem de R$ 584.776,22 (Quinhentos e oitenta e quatro mil, setecentos e setenta e seis mil reais), valor condizente aos demais meses do ano, com variação que segundo o secretário está na média da receita líquida do FUNDEB.
O município de São José do Jacuípe, com 10.784 pessoas, registra em seus anais 511 servidores, 94 nomeados, para uma folha de pagamento de R$ 1.087,838,50 (Um milhão, oitenta e sete mil, oitocentos e trinta e oito mil e cinquenta centavos), correspondente a 63% de toda a receita que está na casa de 1,5 milhão de reais/mês, para um total de R$ 22 milhões de reais/ano.
Texto e foto: Arnaldo Silva, DRT – 2805/BA
Sobre a reforma geral que está sendo anunciada pela administração municipal, a Coordenadora da APLB disse que esse é um assunto de responsabilidade da gestão e que o papel da APLB é apenas acompanhar o processo que envolve cada profissional, para não haver injustiça e até mesmo influência política, mas a gestão está no direito de ordenar o sistema educacional do município”, disse a Coordenadora.
Sobre a audiência pública, a Coordenadora da APLB disse que vê com preocupação a situação financeira do município, mas seu foco principal está na educação. “Realmente nos preocupa, mas vamos ver o que a gestão tem para apresentar a categoria”, disse Grasiela Santos.
Em novembro de 2017, de acordo com informações de Jucival Rios, secretário da Administração Geral, a folha de pagamento da Educação ficou na ordem de R$ 584.776,22 (Quinhentos e oitenta e quatro mil, setecentos e setenta e seis mil reais), valor condizente aos demais meses do ano, com variação que segundo o secretário está na média da receita líquida do FUNDEB.
O município de São José do Jacuípe, com 10.784 pessoas, registra em seus anais 511 servidores, 94 nomeados, para uma folha de pagamento de R$ 1.087,838,50 (Um milhão, oitenta e sete mil, oitocentos e trinta e oito mil e cinquenta centavos), correspondente a 63% de toda a receita que está na casa de 1,5 milhão de reais/mês, para um total de R$ 22 milhões de reais/ano.
Texto e foto: Arnaldo Silva, DRT – 2805/BA