O vídeo que mostra membros do MST destruindo instalações da produtora de alimentos Igarashi, no município de Correntina, Oeste da Bahia, na quinta-feira (2) está circulando nas mídias sociais. O Notícias Agrícolas teve acesso às imagens e reproduz seu conteúdo abaixo.
Chega a R$ 60 milhões o prejuízo causado por "terroristas" que invadiram fazendas e destruíram equipamentos na quinta-feira no município baiano de Correntina. A avaliação foi feita por empresários do agronegócio local, segundo o portal Tribuna da Bahia ( e publicado no blog O Antagonista).
Eles contaram mais de 20 pivôs destruídos, 2 colheitadeiras, 3 caminhões, 1 pá carregadeira, 1 retroescavadeira e uma patrol, além de 11 tratores queimados.
“Segundo alguns empresários, os invasores chegaram em caminhões e em mais de 10 ônibus e começam a destruir todo o que encontravam pela frente. A fúria maior se estendeu sobre a fazenda Igarashi. Lá eles pegaram uma Patrol e arrancaram 20 pivôs da propriedade, transformando-os em um monte de ferro retorcido.
Não satisfeitos, os invasores ensandecidos derrubaram e danificaram os postos da rede elétrica, destruíram as bombas, motores e tubulações de captação de água do Rio Arrojado.
O cenário é de devastação (…). Há muita tensão e a sensação de desamparo, principalmente com a inação do governo. (…) A polícia chegou depois que tudo estava destruído e não prendeu ninguém. (…) Os empresários do agronegócio perguntam quem pagará o prejuízo (…).” A empresa divulgou nota que também reproduzimos em seguida.
“Nota de esclarecimento:
A Lavoura e Pecuária Igarashi vem esclarecer que suas instalações no município de Correntina, estado da Bahia, foram ilegal e arbitrariamente invadidas por indivíduos que, arrebentando cercas, ateando fogo nas instalações, destruindo maquinários, todo sistema de energia, tratores, ameaçando seus colaboradores, promoveram um ato de vandalismo injustificável e criminoso, ferindo, inclusive, um de seus colaboradores.
A Igarashi ressalta que todas as atividades desenvolvidas possuem as autorizações ambientais, que por sua vez percorreram toda tramitação perante aos órgãos ambientais competentes, sendo que somente foram iniciadas as atividades após a regular conclusão de todos os processos de autorizações e licenças com seus estudos, inspeções, vistorias e conclusões.
Atuando na produção de alimentos consumidos diretamente pela população do estado da Bahia e região nordeste, com papel fundamental para a mesa da família brasileira – produzindo e fornecendo batata, cenoura, feijão, tomate, alho, cebola e outros, tudo para consumo interno, sob rigorosos padrões de conservação ambiental e forte investimento em tecnologia, que possibilita o uso sustentável dos recursos naturais.
A Igarashi repudia, veementemente, todos os atos criminosos de vandalismo praticados, dos quais foi vítima. Ato que não tem qualquer legitimidade ou justificativa ambiental, ao tempo em que adotará todas as medidas legais para defesa dos seus direitos e responsabilização dos indivíduos que cometeram referidos atos de vandalismo.
A Igarashi reforça seu compromisso permanente com o desenvolvimento sustentável, preservação da integridade física das pessoas, garantia da ordem e segurança, ao tempo em que continuará sua missão de produzir alimentos para a mesa da família brasileira.”
Chega a R$ 60 milhões o prejuízo causado por "terroristas" que invadiram fazendas e destruíram equipamentos na quinta-feira no município baiano de Correntina. A avaliação foi feita por empresários do agronegócio local, segundo o portal Tribuna da Bahia ( e publicado no blog O Antagonista).
Eles contaram mais de 20 pivôs destruídos, 2 colheitadeiras, 3 caminhões, 1 pá carregadeira, 1 retroescavadeira e uma patrol, além de 11 tratores queimados.
“Segundo alguns empresários, os invasores chegaram em caminhões e em mais de 10 ônibus e começam a destruir todo o que encontravam pela frente. A fúria maior se estendeu sobre a fazenda Igarashi. Lá eles pegaram uma Patrol e arrancaram 20 pivôs da propriedade, transformando-os em um monte de ferro retorcido.
Não satisfeitos, os invasores ensandecidos derrubaram e danificaram os postos da rede elétrica, destruíram as bombas, motores e tubulações de captação de água do Rio Arrojado.
O cenário é de devastação (…). Há muita tensão e a sensação de desamparo, principalmente com a inação do governo. (…) A polícia chegou depois que tudo estava destruído e não prendeu ninguém. (…) Os empresários do agronegócio perguntam quem pagará o prejuízo (…).” A empresa divulgou nota que também reproduzimos em seguida.
“Nota de esclarecimento:
A Lavoura e Pecuária Igarashi vem esclarecer que suas instalações no município de Correntina, estado da Bahia, foram ilegal e arbitrariamente invadidas por indivíduos que, arrebentando cercas, ateando fogo nas instalações, destruindo maquinários, todo sistema de energia, tratores, ameaçando seus colaboradores, promoveram um ato de vandalismo injustificável e criminoso, ferindo, inclusive, um de seus colaboradores.
A Igarashi ressalta que todas as atividades desenvolvidas possuem as autorizações ambientais, que por sua vez percorreram toda tramitação perante aos órgãos ambientais competentes, sendo que somente foram iniciadas as atividades após a regular conclusão de todos os processos de autorizações e licenças com seus estudos, inspeções, vistorias e conclusões.
Atuando na produção de alimentos consumidos diretamente pela população do estado da Bahia e região nordeste, com papel fundamental para a mesa da família brasileira – produzindo e fornecendo batata, cenoura, feijão, tomate, alho, cebola e outros, tudo para consumo interno, sob rigorosos padrões de conservação ambiental e forte investimento em tecnologia, que possibilita o uso sustentável dos recursos naturais.
A Igarashi repudia, veementemente, todos os atos criminosos de vandalismo praticados, dos quais foi vítima. Ato que não tem qualquer legitimidade ou justificativa ambiental, ao tempo em que adotará todas as medidas legais para defesa dos seus direitos e responsabilização dos indivíduos que cometeram referidos atos de vandalismo.
A Igarashi reforça seu compromisso permanente com o desenvolvimento sustentável, preservação da integridade física das pessoas, garantia da ordem e segurança, ao tempo em que continuará sua missão de produzir alimentos para a mesa da família brasileira.”