Embora tenha afirmado que não sofreu maus tratos quando foi preso, na última segunda-feira (3), Geddel disse ter considerado “desnecessário” o uso das algemas durante sua prisão e transferência. No depoimento, Geddel se emociona e diz que deseja que seu filho possa usar seu nome.
“Cheguei à Polícia Federal aqui em Brasília por volta da meia noite e alguma coisa. Fui levado à tarde para o complexo penitenciário da Papuda e surpreendentemente fui algemado novamente, não havia necessidade disso, mas deve ser das normas. Lá chegando não houve nenhum mau trato. Não recebi nenhum tratamento diferenciado nem para melhor nem para pior”. Geddel se mostrou humilde, disse que casado há 20 anos e tem três filhos que precisam dele e chorou ao saber que vai continuar preso.
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Fonte: Bahia Econômica