A família do artesão reconheceu um corpo e o enterrou pensando se tratar do parente. “Durante a missa para comemorar o aniversário da Fazenda da Paz, uma senhora ficou nervosa, rindo e chorando, contando que tinha participado do velório e do enterro do senhor”, relatou Célio Barbosa, diretor da instituição.
Segundo ele, a família fez a identificação do corpo a partir de uma careca. A família já sabe que Geraldo está vivo e há três meses longe do álcool, porque foi encontrado pelo Centro de Referência Especializado para População em Situação de Rua (Centro POP). “Agora é fazer a documentação porque ele ainda é dado como morto. Ele tem de nascer de novo”, acrescentou.
Fonte: G1