Conforme a Polícia Federal, as investigações apontam que o grupo, formado por cerca de seis integrantes, atuava desde 2009 e exerciam, mediante fraudes, as funções de procuradores em benefícios assistenciais à pessoa idosa. A quadrilha criava pessoas fictícias por meio de documentos não confiáveis e procurações falsas concedidas aos fraudadores, para que o saque dos benefícios fossem feitos.
O prejuízo milionário é referente a 54 benefícios que foram analisados pela Inteligência Previdenciária. De acordo com a Polícia Federal, o valor do rombo evitado com a operação, é de R$ 2.860.000, se considerar a expectativa de vida na tabela do Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE).
Além da Bahia, o estado de Minas Gerais também possui mandados em cumprimento. Participam da operação cerca de 40 policiais federais, seis servidores da Secretaria da Previdência do Ministério da Fazenda e dois servidores do INSS.