Uma médica que desdenhou do nome de uma paciente nas redes sociais foi afastada das atividades. O caso aconteceu em Praia Grande, no litoral de São Paulo. Em seu perfil na rede social, Claudia Regina Zanella postou a seguinte pergunta: “Isso é um nome... Já imaginou quando ela era bebê?". Ela estava se referindo à aposentada Valmita Dias, de 65 anos, que havia sido atendida no Hospital Irmã Dulce.
O caso ganhou repercussão na internet na quarta-feira (31). O Conselho Regional de Medicina de São Paulo (Cremesp) investiga o ocorrido. A família da idosa registrou boletim de ocorrência na Polícia Civil na quinta (1º) e quer justiça. "Minha mãe não estava se sentido bem, foi ao hospital e acabou atendida por essa médica. No dia seguinte, minha irmã foi avisada por um amigo sobre uma postagem no Facebook. Quando ela foi ver, era a nossa mãe. Nossa, eu fiquei indignado", contou o filho da idosa, o motorista Edivan Vital da Silva, ao G1.
"A médica fez o atendimento, fez a foto do prontuário, guardou no celular e postou na rede social. Ela feriu a ética. Vamos tomar providências na esfera cível e criminal", disse o advogado da família, Marco Antônio Pinheiro. Em nota, o Cremesp informou que instaurou sindicância para averiguação dos fatos, "o que envolve coleta de provas e documentos sobre o ocorrido, manifestação escrita e, sempre que necessário, audiência com os envolvidos". O prazo de apuração dura de seis meses a dois anos, em média.
O caso ganhou repercussão na internet na quarta-feira (31). O Conselho Regional de Medicina de São Paulo (Cremesp) investiga o ocorrido. A família da idosa registrou boletim de ocorrência na Polícia Civil na quinta (1º) e quer justiça. "Minha mãe não estava se sentido bem, foi ao hospital e acabou atendida por essa médica. No dia seguinte, minha irmã foi avisada por um amigo sobre uma postagem no Facebook. Quando ela foi ver, era a nossa mãe. Nossa, eu fiquei indignado", contou o filho da idosa, o motorista Edivan Vital da Silva, ao G1.
"A médica fez o atendimento, fez a foto do prontuário, guardou no celular e postou na rede social. Ela feriu a ética. Vamos tomar providências na esfera cível e criminal", disse o advogado da família, Marco Antônio Pinheiro. Em nota, o Cremesp informou que instaurou sindicância para averiguação dos fatos, "o que envolve coleta de provas e documentos sobre o ocorrido, manifestação escrita e, sempre que necessário, audiência com os envolvidos". O prazo de apuração dura de seis meses a dois anos, em média.