O preço será convertido em reais pela média diária da cotação do dólar, sempre acrescida de 5%. A partir do dia 5 de cada mês o novo valor começa a vigorar e deve iniciar, excepcionalmente, a partir de 8 de junho.
Segundo o presidente da Petrobras, Pedro Parente, o valor pode ficar mais alto ou mais baixo para o consumidor final, seguindo o exemplo da gasolina e do diesel. “A média para este mês é de 6,7% e a gente prevê que tenha um impacto de 2,2% no botijão e R$ 1,25 na média Brasil, conforme os dados da ANP (Agência Nacional do Petróleo). A composição do preço do botijão hoje é em torno de 25% de realização Petrobras, 20% de impostos e 55% é a margem de distribuição e revenda; a nossa previsão é que ele passa a ser 26% para a Petrobras, mantendo os 20% dos impostos e uma pequena queda na margem de distribuição e revenda para 54%”, afirmou em entrevista à Agência Brasil.
Fonte Varela Noticias