Vídeos nas redes sociais explicam o funcionamento da Mandala: você entra na parte mais periférica do sistema – na água – e, à medida que as pessoas depositam a quantia na conta da pessoa que está no centro, a Mandala “gira” até que você seja o beneficiado pelos depósitos.
Em entrevista ao Bocão News, o economista Armando Avena foi enfático em dizer que a Mandala pode deixar muita gente no prejuízo.
“De tempos em tempos, essas pirâmides escolhem novas plataformas. Agora é o Whatsapp. Na verdade, esse tipo de pirâmide só beneficia os criadores da pirâmide. Ou seja, os 10 primeiros, os 12 primeiros criadores que começam a enviar a mensagem eles ganham alguma coisa e quem vai entrando posteriormente só faz perder. Termina por financiar aqueles que entram primeiro”, explicou.
Segundo Avena, a prática é “um estelionato”. “É muito frágil. Isso é estelionato em benefício dos que criaram. É um estelionato financeiro. Está enganando as pessoas. O sistema sempre quebra. E a imensa maioria não vai receber nada de volta. A recomendação é fugir da Mandala, da pirâmide. O ministério público já está averiguando esse tipo de sistema”, contou.
O economista e educador financeiro individual, Edísio Freire, alerta para os mesmo riscos de Avena. "Você entra, traz novas pessoas e potencializa seu ganho. Se faltar alguém, o sistema quebra. Isso, no início, não vai se perceber, mas quando começar a fomentar o produto, que tomar uma dimensão maior, vai aparecer. Não existe negócio que renda 400% de um dia pro outro. É importante que as pessoas tenham essa consciência. É bom usar a Telexfree como exemplo. Muita gente ficou milionária, mas deu muito prejuízo", citou.
PIRÂMIDE – Na Mandala, uma pessoa precisa de R$ 100 de outras oito pessoas para conseguir R$ 800. Posteriormente essas oito, que pagaram R$ 100, precisam arranjar cada uma mais oito pessoas; ou seja, 64 pessoas tem que doar R$ 100para apenas oito ganharem R$ 800. Na próxima rodada 512 precisam doar R$ 100 para que essas 64 ganhem, e assim a "Mandala vai girando" sucessivamente sendo multiplicada por oito.
“De tempos em tempos, essas pirâmides escolhem novas plataformas. Agora é o Whatsapp. Na verdade, esse tipo de pirâmide só beneficia os criadores da pirâmide. Ou seja, os 10 primeiros, os 12 primeiros criadores que começam a enviar a mensagem eles ganham alguma coisa e quem vai entrando posteriormente só faz perder. Termina por financiar aqueles que entram primeiro”, explicou.
Segundo Avena, a prática é “um estelionato”. “É muito frágil. Isso é estelionato em benefício dos que criaram. É um estelionato financeiro. Está enganando as pessoas. O sistema sempre quebra. E a imensa maioria não vai receber nada de volta. A recomendação é fugir da Mandala, da pirâmide. O ministério público já está averiguando esse tipo de sistema”, contou.
O economista e educador financeiro individual, Edísio Freire, alerta para os mesmo riscos de Avena. "Você entra, traz novas pessoas e potencializa seu ganho. Se faltar alguém, o sistema quebra. Isso, no início, não vai se perceber, mas quando começar a fomentar o produto, que tomar uma dimensão maior, vai aparecer. Não existe negócio que renda 400% de um dia pro outro. É importante que as pessoas tenham essa consciência. É bom usar a Telexfree como exemplo. Muita gente ficou milionária, mas deu muito prejuízo", citou.
PIRÂMIDE – Na Mandala, uma pessoa precisa de R$ 100 de outras oito pessoas para conseguir R$ 800. Posteriormente essas oito, que pagaram R$ 100, precisam arranjar cada uma mais oito pessoas; ou seja, 64 pessoas tem que doar R$ 100para apenas oito ganharem R$ 800. Na próxima rodada 512 precisam doar R$ 100 para que essas 64 ganhem, e assim a "Mandala vai girando" sucessivamente sendo multiplicada por oito.
Fonte: Bocão News