Além de inquérito policial, foi instaurado também um Processo Administrativo Disciplinar (PAD), o qual vai apurar a conduta do delegado. Uma investigação conduzida pela Correpol revelou que o policial vinha utilizando em seu carro particular peças retiradas de um veículo roubado, que havia sido recuperado, e estava apreendido na DT/Tucano.
Integrando os quadros da Polícia Civil há 12 anos, Paulo Oliveira poderá, inclusive, ser demitido ao final dos procedimentos e, se condenado pelo crime de peculato (abuso de confiança pública), poderá pegar de 2 a 12 anos de prisão, sendo o fato de ser servidor público um agravante.O delegado está custodiado na carceragem da Corregedoria, no bairro do Rio Vermelho, em Salvador.
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